O presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, é uma das lideranças do setor que participaram nesta terça-feira (4), de um importante debate sobre os preparativos para os próximos avanços para a retirada da vacinação contra Febre Aftosa em alguns estados brasileiros, a partir de 2019. Trata-se da ‘1ª Reunião sobre vigilância no trânsito nacional e internacional de animais e produtos pecuários’. O encontro aconteceu em São Paulo, e foi promovido na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp).
“Esse é um debate extremamente importante, já que o novo status sanitário exige uma mudança de postura, incluindo mais rigor no trânsito de animais e de produtos ligados à pecuária. Foi uma oportunidade de ver como esses Estados estão se preparando, e de que forma iremos evoluir até conseguirmos reconhecer todo o país como um país livre da Febre Aftosa sem vacinação”, ressalta Arnaldo Manuel.

Reunião aconteceu na Faesp
Além da ABCZ, o encontro contou com a presença de representantes outras importantes entidades e órgãos, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), do serviço veterinário dos estados e do setor privado, do Centro PanAmericano de Febre Aftosa (Panaftosa) e do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa).
Vale lembrar que seguindo o cronograma de trabalho para o reconhecimento do Brasil como país livre de Febre da Aftosa sem vacinação, os estados do Acre, Rondônia, parte do Mato Grosso, do Amazonas e do Paraná, começarão a retirada da vacinação a partir de novembro do próximo ano. Para conduzir esse processo em todo o país, as unidades da Federação foram organizadas em blocos, e está prevista uma evolução progressiva das zonas livres. A previsão é de que todo o processo seja finalizado em 2023.
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