header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1 p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Principais grãos cultivados em Minas são milho e soja que, conforme a Seapa, juntos representam 90% do total produzido/p 2s198
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img src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/system/news/images/000/110/486/large/PLANTAC%CC%A7A%CC%83O_DE_MILHO_-_PIXABAY.jpg?1621362834 alt=imagem de destaque width=857 height=319 / Reprodução / Pixabay
p class=wp-caption-textMinas Gerais prevê alta de 13,1% na safra 2020/2021 em comparação com a safra anterior, com previsão de uma produção de 17,4 milhões de toneladas de grãos. O número foi divulgado no 8º Levantamento da Safra de Grãos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na última quarta-feira (12/5)./p
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Além do volume da produção, também houve aumento na área destinada ao cultivo, que atingiu 4 milhões de hectares (+14%). Já a produtividade sofreu uma ligeira redução, de 0,8%, registrando 4.368 quilos por hectare. De acordo com a assessora técnica da a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a Creuma Viana, os principais grãos cultivados no estado são milho e soja, que, juntos, representam 90% do total.
Ainda conforme o levantamento da Conab, a produção total de milho no estado (1ª e 2ª safra) está estimada em 8,7 milhões de toneladas, um valor 15,5% superior à safra ada. O crescimento se deve à ampliação de 20,5% da área destinada a este cultivo, devendo alcançar 1,4 milhão de hectares. Ao mesmo tempo, para a produtividade é esperada uma redução de 4,1%, registrando 6.161 quilos por hectare.
Em Minas Gerais é cultivado o milho 1ª e 2ª safra, com estimativas de produção de 5 milhões e 3,7 milhões de toneladas, respectivamente. “Os preços do milho se mantêm elevados no mercado, devido à baixa oferta. Segundo o Indicador do milho ESALQ/BMamp;F/BOVESPA, na primeira semana de maio os preços chegaram a patamares recordes, alcançando R$ 101,56 a saca de 60 quilos”, detalha Creuma.
strongProdução recorde de soja/strong
Com a colheita já finalizada, a produção de soja mineira alcançou 7 milhões de toneladas, um recorde histórico com crescimento de 13,8% em relação à safra 2019/2020. Este aumento pode ser explicado pela ampliação de 15,3% na área plantada, que totalizou 1,9 milhão de hectares. Entretanto, a produtividade sofreu uma redução de 1,3%, com 3.697 quilos por hectare.
“Os preços da soja no mercado nacional seguem em alta, influenciados pela alta dos preços internacionais e pela desvalorização do real. Segundo a Conab, em abril, no mercado internacional, houve uma elevação dos preços do óleo de soja, devido à forte demanda, principalmente, de biodissel”, complementa a assessora técnica da Seapa.
Somente de janeiro a abril de 2021, Minas já exportou US$ 27,4 milhões em óleo de soja, um crescimento de 1.232% em comparação ao mesmo período do ano ado. O volume embarcado deste produto foi de 23,5 mil toneladas, um número 636,8% superior ao mesmo período de 2020.
strongOutros produtos/strong
Com uma produção total (1ª, 2ª e 3ª safras) de 556 mil toneladas, o feijão tem previsão de crescimento de 0,1% em comparação à safra 2019/2020. O aumento ocorre apesar da redução de 2,1% na área plantada no estado (338,5 mil hectares), uma vez que é esperada uma elevação de 0,8% na produtividade, com 1.643 quilos por hectare.
A produção de sorgo na safra 2020/2021 deve alcançar 812,3 mil toneladas, um crescimento de 3,8% comparado à safra anterior. Se confirmada a projeção, este será um novo recorde histórico. A área plantada obteve incremento de 5,5%, devendo chegar a 211,7 mil hectares. Para a produtividade é esperada uma redução de 1,6%.
O amendoim tem previsão de aumento de 34,7%, com uma estimativa de produção de 6,6 mil toneladas. A área plantada teve expansão de 29,4%, ando de 1,7 mil hectares na safra 2019/2020 para 2,2 mil hectares na safra 2020/2021. A produtividade deve crescer 3,6%, alcançando 3.013 quilos por hectare.
Um grão que apresentou previsão de incremento de 700% foi o girassol, em uma produção que deverá atingir 1,6 mil toneladas. Este resultado se deve principalmente ao crescimento, também de 700%, na área destinada ao cultivo, que ou de 0,1 mil para 0,8 mil hectares. A produtividade também deve subir em 15,2%.
Para os demais grãos (algodão em caroço, arroz e trigo) a tendência é de queda na produção em relação à safra ada. O algodão em caroço terá redução de 20,8% (127,6 mil toneladas); para o arroz, a redução da produção será de 20,7% (6,5 mil toneladas); e, para o trigo, estima-se queda de 4,4% na produção (217,1 mil toneladas).
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Estado foi o primeiro a fazer o ree, em sua totalidade, entre as unidades federativas brasileiras envolvidas pelo programa/p
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div class=news-image-block relativeimg class= src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/system/news/images/000/110/268/large/AGRICULTORA_FAMILIAR_-_ARQUIVO_JOA%CC%83O_DENILSON.jpeg?1618342817 alt=imagem de destaque /span class=credits credits-bottom credits-right hidden-xsArquivo Pessoal /João Denilson Oliveira/span/div
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Mais de R$ 3 milhões do aporte estadual foram reados pelo a href=https://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a, por meio da a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a, ao Fundo Garantia Safra 2020/2021. O recurso poderá beneficiar quase 32 mil agricultores familiares mineiros, de até 99 municípios do semiárido do estado, em situação de perda comprovada em função de fatores climáticos. A quantia também deverá ajudar a suavizar os impactos da pandemia de covid-19 e garantir a segurança alimentar aos beneficiários do programa.
O Garantia Safra é um programa voltado aos agricultores familiares com Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa, que possuam renda familiar mensal de, no máximo, 1,5 salário mínimo e que plantem entre 0,6 a 5 hectares de feijão, milho, arroz, algodão ou mandioca.
Na prática, União, Estados e Municípios, além do próprio agricultor, pagam uma quota-parte para que, no caso de perda de safra, o trabalhador seja reembolsado com um benefício anual de R$ 850,00 e tenha o risco social reduzido. Para que os produtores recebam o valor, é necessário que as prefeituras também quitem o aporte municipal do programa.
strongMaior vulnerabilidade/strong
O superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seapa, João Denilson Oliveira, explica que o benefício deve atender, principalmente, os agricultores familiares em condições de maior vulnerabilidade e em um momento de extrema dificuldade.
“São produtores que podem perder a safra em decorrência da estiagem ou por qualquer outra adversidade climática. O recurso garante a eles as condições mínimas de sobrevivência e subsistência da família, além de possibilitar a continuidade da atividade que desenvolvem na propriedade rural”, ressalta.
Ainda de acordo com o superintendente, o Governo de Minas foi o primeiro estado da federação, entre os que aderiram ao programa Garantia Safra, a efetuar o aporte financeiro. “O ree garante a participação do Estado e o benefício aos agricultores familiares que tiverem perdas na safra 2020/2021. Isso demonstra uma sensibilidade do Governo com a questão social da agricultura familiar”, destaca Oliveira.
O produtor Warmilon Cilezio Barbosa Silva, da comunidade de Almecegas, na zona rural do município de Coração de Jesus, no Norte de Minas, reforça a importância do Garantia Safra para o fortalecimento da agricultura familiar. “Muitas vezes, somos prejudicados. Na nossa região, no mesmo município, chove em uma parte e na outra não. Por isso, o valor é essencial para nós”, garante.
strongO programa/strong
O Garantia Safra é uma ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e foi implantado pelo Governo Federal no ano safra 2002/2003, pela Lei Federal n° 10.420 de 10 de abril de 2002.
O objetivo é garantir condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares de municípios sujeitos à perda de pelo menos 50% da produção na área da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), por causa dos fenômenos de estiagem ou excesso hídrico.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Ação qualifica artisticamente peças produzidas por artesãs, para agregar valor, aumentar rentabilidade e avançar na comercialização/p
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O Dia Nacional do Artesão é comemorado nesta sexta-feira (19/3), mesmo dia de São José, não por acaso considerado o padroeiro do profissional que pratica arte ou ofício manual. Pela tradição cristã, José, pai de Jesus Cristo, era carpinteiro e realizava o trabalho de maneira artesanal, o que explica a escolha de seu nome para proteger os que exercem essa atividade.
Histórias à parte sobre a origem da data, o trabalho do artesão é fator de geração de renda, inclusão social e valorização cultural para muitas famílias do país, inclusive daquelas que vivem no meio rural e são da agricultura familiar. Sem contar sua importância no estímulo à cadeia do turismo.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10699/content_costurando_colchas.jpg alt= /figcaptionsubemEmater-MG / Divulgação/em/sub/figcaption/figure
Para a a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG)/a, que presta assistência técnica a esse público do campo, a data merece ser reconhecida e fortalecida por sua importância. Entre vários trabalhos executados com esse segmento rural, uma iniciativa ganhou destaque recentemente no município de Ouro Preto. É o projeto “Arte e Cultura com Criatividade e Geração de Renda”.
strongIncentivo/strong
O projeto está impulsionando o artesanato feito de retalhos de tecido, por um grupo de 15 artesãs da comunidade rural de Maciel, distrito de São Bartolomeu. O trabalho é uma parceria entre Emater-MG, Ministério Público do Trabalho, Prefeitura de Ouro Preto e Associação dos Artesãos e Agricultores de Maciel. A verba, no valor de R$ 50,3 mil, vem do Ministério Público do Trabalho, Comarca de Ouro Preto, que liberou recursos de multas compensatórias das mineradoras da região.
A ideia, que já está em ação, é qualificar artisticamente as peças produzidas, agregando valor para firmar uma identidade, conquistar uma marca, aumentar a rentabilidade e avançar na comercialização. Isso está sendo feito por meio de diversas oficinas de costura criativa e bordado, com a contratação do designer de artesanato Renato Imbroisi.
A proposta é inovar na produção, antes marcada pela rusticidade no acabamento, cores desconectadas e misturas de matéria-prima, dando agora uma outra aparência aos produtos. Tudo isso, com o aproveitamento da habilidade natural das artesãs nas emendas, tendo como inspiração as coisas e a cultura do lugar.
strongEmendas/strong
“Esteticamente a proposta é trabalhar com essas emendas de tecidos e bordados. Estamos trabalhando nas oficinas os desenhos feitos por elas. São aves e outros animais, plantas, casais e pessoas. São essas figuras da comunidade que elas transferiram para os riscos e estão sendo transferidos para os bordados”, explica a coordenadora técnica estadual de Artesanato e Turismo Rural da Emater-MG, Cléa Venina.
Segundo a coordenadora, antes do atual projeto, a produção era limitada à confecção de colchas, tapetes e fronhas, com emendas de retalhos. Agora elas estão produzindo bolsa, carteira, nécessaire e outros produtos, além de avançar na produção mais elaborada de colchas e fronhas com as emendas. Cléa explica que a técnica não se trata de patchwork, que também reúne tecidos de várias cores, tamanhos e formas para fazer peças de enxoval.
“A tradição e a identidade desse grupo de mulheres de Maciel sempre foram a emenda de retalhos. Agora, elas estão evoluindo com esse projeto. Estão emendando retalhos e bordados. O patchwork é uma coisa muito engessada. Ele dá pouco espaço para esse trabalho que o Renato Imbroisi desenvolveu com as artesãs. A emenda de pedacinhos de retalhos de trabalhos de uma com o trabalho de outra é muito mais que o patchwork”, esclarece.
No final de fevereiro, o designer de artesanato promoveu uma oficina para as mulheres da comunidade. “A ideia é que, nesses primeiros exercícios, a gente veja o que cada uma delas consegue fazer com o menor retalho possível. Como elas conseguem emendar esse retalho e criar histórias, dando formas de animais, de flores, casas, frutas. Saber como é que elas vão recortar isso e vão aplicar no trabalho das colchas que são as referências e as histórias dessas artesãs de Maciel”, conta.
Conforme explica Cléa Venina, um dos primeiros os do projeto foi fazer o diagnóstico da atividade na localidade. “Fomos até a comunidade conversar com elas e planejar a execução. Depois fizemos várias oficinas de bordado, de costura criativa e aí que entrou a grande oficina com o designer Renato Imbroisi, que renomado no Brasil e até no exterior tem um nome significativo”, observa.
A artesã Lúcia Nazaré Bento confirma como a autoestima elevada também pode ajudar uma atividade empreendedora. “Esse projeto é muito importante. Estamos vendo até onde podemos chegar. Temos capacidade, competência e potencial pra isso e esse empurrãozinho do Renato, junto com a Emater e Ministério Público, ajuda muito. Empurrãozinho não, empurrãozão. Isso aqui tá maravilhoso. Além disso, é uma terapia para todas”, afirma.
Outras ações dessa etapa do projeto, que deverá durar até meados de agosto deste ano, preveem a aquisição de material de consumo, equipamentos, divulgação e catálogo de produtos, entre outros materiais gráficos. “A gente acredita que esse trabalho está sendo tão bem estruturado, que vai continuar”, argumenta a coordenadora técnica estadual de Artesanato e Turismo Rural da Emater-MG.
strongComeço/strong
Há cerca de 15 anos, os agricultores da comunidade contam com apoio e orientação técnica do escritório local da Emater-MG. A empresa, vinculada à a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a, ajudou a criar a Associação dos Artesãos e Agricultores de Maciel, visando união e melhorias coletivas para a comunidade. Nessa época, por meio de parceria com o Instituto Dervixe, do ramo de educação em Ouro Preto, a associação construiu um galpão. O abrigo é, hoje, a sede das atividades da lugar e onde o projeto “Arte e Cultura com Criatividade e Geração de Renda” está sendo implementado.
A técnica do escritório local da Emater-MG de Ouro Preto, Berenice Esteves, conta que as sementes do projeto atual foram lançadas há oito anos, quando a comunidade adquiriu cinco máquinas de costura para iniciar uma atividade produtiva, com o apoio da Secretaria Municipal de Agricultura. De acordo Berenice, com essa conquista foi possível dar continuidade ao trabalho, buscando apoio municipal e de pessoas para orientar a costura.
“Elaboramos projetos para a compra de máquinas de costura, para as mulheres trabalharem e aperfeiçoarem seu trabalho. A partir daí o grupo foi aumentando. Teve altos e baixos por questões econômicas. Mas agora com esse projeto, que teve o apoio do Ministério Público do Trabalho, financiando a atividade, além da participação da Emater e da prefeitura municipal, as artesãs estão tendo a oportunidade de contratar pessoas que são referências no artesanato”, comemora.
strongTurismo/strong
A Comunidade de Maciel está localizada a 32 quilômetros da área urbana de Ouro Preto e tem cerca de 35 casas com aproximadamente 102 pessoas. Os residentes são, em maioria, agricultores familiares e alguns não possuem terras nem para o plantio de subsistência. Estas famílias buscam complemento de renda fora da comunidade, nos trabalhos de capina, plantio, roçando pastos e outros serviços. Com isto, as mulheres e jovens não encontram atividade, ficam em casa fazendo apenas o serviço doméstico.
Dentre as principais atividades econômicas de Ouro Preto, destaca-se o turismo. E o artesanato é parte fundamental da cadeia produtiva do turismo e permite interação entre comunidades rurais produtoras e turistas.
“O turismo em Ouro preto é muito forte e o artesanato de Maciel valoriza a cadeia produtiva do turismo como um todo”, destacou o gerente da unidade regional da Emater-MG, em Belo Horizonte, Vitório Freitas. Para ele, Maciel é uma comunidade que preserva as tradições culturais, os valores, a inserção da família, mas está sempre se inovando, buscando o que pode ser melhorado. “Esse é um processo fundamental e a Emater-MG precisa estar nessa construção”, pontua.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Na próxima semana, as reuniões serão realizadas em Espinosa, Monte Azul e Mato Verde, no Norte do estado/p
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Com a meta de entregar mil títulos em 2021, o Programa Estadual de Regularização Fundiária Rural, executado pela a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a, já tem data marcada para realizar audiências públicas em três municípios do Norte de Minas: Espinosa, Monte Azul e Mato Verde. As reuniões estão agendas, respectivamente, para os dias 24, 25 e 26 de fevereiro.
O superintendente de Regularização Fundiária da Seapa, Pedro Garcia, lembra que o programa de ação continuada integra os projetos estratégicos do a href=http://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a. “Ele é acompanhado diretamente pelo governador Romeu Zema. Mensalmente, o subsecretário José Ricardo Roseno e a secretária Ana Maria Valentini apresentam as informações sobre o desempenho das regularizações fundiárias”, destaca.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10482/content_card-audiencia-publica_2.png alt= /figcaptionemsubSeapa / Divulgação/sub/em/figcaption/figure
Ainda segundo ele, o Programa Estadual de Regularização Fundiária Rural tem grande importância social para os agricultores. “O título da terra é a porta de entrada para outras políticas públicas, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e, também, para linhas de crédito rural”, complementa Garcia.
strongAudiências/strong
Após o chamamento público para cadastro dos municípios com maior demanda pela regularização de terras devolutas do Estado, são agendadas então as audiências públicas nas cidades que estão aptas a receberem o programa. O superintendente Pedro Garcia detalha que esse primeiro encontro com os posseiros visa, principalmente, sanar todas as dúvidas referentes ao processo.
“A audiência é o momento de ouvirmos os agricultores e explicarmos o que é o programa, como funciona o processo e quais são os documentos necessários na segunda etapa, que é o cadastramento. Este é um momento de ouvir a comunidade, os agricultores, tirar dúvidas e explicar os requisitos para participação. O objetivo da reunião é dar publicidade ao programa, para agirmos de maneira bastante transparente quanto aos nossos atos”, explica.
O cadastramento, que terá a data divulgada após a reunião, é realizado pela a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG)/a, vinculada à Seapa, após um acordo técnico. Para tirar dúvidas e ter o a outras informações sobre o programa, a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/index.php/cidadao/2019-12-20-14-47-27/regularizacao target=_blank rel=noopener noreferrerclique aqui/a.
strongBalanço/strong
Em 2020, apesar das dificuldades impostas pela pandemia de covid-19, a Superintendência de Regularização Fundiária da Seapa totalizou a entrega de 791 títulos rurais.
Foram contemplados 12 municípios que participaram do chamamento público, que utilizou critérios para garantir impessoalidade e integridade na seleção, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), percentual da população rural em relação à urbana e a autodeclaração do município quanto ao número de imóveis rurais dependentes da regularização fundiária, entre outros pontos.
Também foi realizado o início dos trabalhos no Projeto Jaíba – maior plano de colonização e irrigação da América Latina, localizado no Norte de Minas Gerais –, uma demanda antiga da população, com a entrega de 225 títulos no município.
uProgramação/u
strongEspinosa/strong
strongData:/strong 24/2/2021 (quarta-feira)
strongHorário:/strong 9h
strongLocal da audiência:/strong Salão da Emater-MG (Rua Padre José Puche, 576)
strongMais informações:/strong Fagner Castro (a href=mailto:[email protected]@agricultura.mg.gov.br/a)
strongMonte Azul
Data: /strong25/2/2021 (quinta-feira)
strongHorário:/strong 9h
strongLocal da audiência:/strong Ginásio Poliesportivo Almelício Francisco Santana (Rua Izídio José de Oliveira, 177)
strongMais informações:/strong Marcelino Marquez (a href=mailto:[email protected]@agricultura.mg.gov.br/a)
strongMato Verde
Data: /strong26/2/2020 (sexta-feira)
strongHorário:/strong 9h
strongLocal da audiência: /strongClube Social (Rua Mário dos Reis Silveira – sem número)
strongMais informações:/strong Fagner Castro (a href=mailto:[email protected]@agricultura.mg.gov.br/a)
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Portaria determina distância mínima de três quilômetros apenas entre estabelecimentos com mais de mil aves/p
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionMinas é referência no desenvolvimento de ações de defesa sanitária voltadas para a avicultura, enquanto o Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo/div
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O a href=http://ima.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerInstituto Mineiro de Agropecuária (IMA)/a, vinculado à a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a, publicou a Portaria nº 2038 alterando a regra de distanciamento entre granjas avícolas comerciais. A partir de agora, apenas granjas de postura e de corte com mais de mil aves alojadas devem adotar distância mínima de três quilômetros entre as unidades produtivas.
A nova regra favorece pequenos avicultores, que não precisam mais se adaptar à antiga exigência. Com menos de mil aves no galpão, eles ficam isentos de seguir a medida aplicada anteriormente a todos os estabelecimentos.
O distanciamento entre granjas foi proposto pela Associação de Avicultores do Estado de Minas Gerais (Avimig), na tentativa de resguardar o plantel avícola industrial. O distanciamento mínimo entre as unidades produtivas fortalece a biosseguridade.
strongNovos empreendimentos/strong
A portaria ainda define que a construção de novos empreendimentos avícolas, e também a ampliação de granjas registradas, devem ser previamente aprovadas por meio da análise de risco. O formulário de requerimento de ampliação ou construção está disponível a href=http://ima.mg.gov.br/defesa-animal/programas-sanitarios/aves target=_blank rel=noopener noreferrerneste link/a.
Coordenadora estadual de Sanidade Avícola, a fiscal do IMA Izabella Hergot destaca que isentar os pequenos avicultores não significa flexibilizar ações higiênico-sanitárias.
“Muito pelo contrário, é uma questão de observar a realidade de cada cenário e relacioná-lo à fiscalização. A avicultura de pequeno porte está presente em várias regiões do estado, inclusive naquelas consideradas como pólos avícolas. Não podemos inviabilizar este crescimento, que tem trazido tantos benefícios. Contudo, é importante frisar que os pequenos avicultores estão cada vez mais atentos às necessidades de adequações e boas práticas de produção e isso será exigido nas fiscalizações”, argumenta.
Segundo a fiscal do IMA, ações sanitárias preventivas são adotadas independente do porte da granja. “Considerando a manutenção da sanidade das aves e dos produtos derivados, a biosseguridade sempre será o melhor caminho, independente do tamanho ou da capacidade produtiva do estabelecimento. Grandes avicultores, hoje referências para os elos da cadeia produtiva, já foram pequenos algum dia. Ou seja, é possível produzir com sustentabilidade se adequando às normas exigidas”, diz.
strongRegistro/strong
Entre as medidas de biosseguridade igualmente aplicadas a todas as granjas está o registro junto ao IMA, que é gratuito e obrigatório. Com ele, o avicultor ganha novo status sanitário, proporcionando patamar diferenciado frente ao setor e visibilidade como cumpridor legal dos requisitos.
“Ao fazer o registro, significa que o avicultor cumpre medidas de biosseguridade, elevando o status da granja”, reforça Izabella Hergot. As granjas aptas ganham certificado de registro, que é mantido por vistorias subsequentes.
strongFiscalização/strong
Em razão da pandemia, além das vistorias presenciais, alguns estabelecimentos estão sendo fiscalizados de forma remota. As operações motivadas por denúncias ocorrem normalmente.
Das 1813 granjas comerciais avícolas registradas em Minas, cerca de 80% são de corte, 15% são de postura e as demais classificadas em outras categorias.
Estão isentos dos registros criatórios de aves com finalidade exclusiva para subsistência do agricultor e de sua família.
strongCartilha/strong
O avicultor pode saber como registrar sua granja na a href=http://ima.mg.gov.br/comunicados/1557-defesa-animal/1867-cartilha-registro-granja-avicola-comercial target=_blank rel=noopener noreferrernova edição da cartilha do IMA/a. O material explica todos os procedimentos. Em caso de dúvidas e para saber mais informações, e a href=http://www.ima.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerwww.ima.mg.gov.br/a.
strongDefesa na avicultura/strong
Minas é referência no desenvolvimento de ações de defesa sanitária voltadas para a avicultura, enquanto o Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo. Por causa de focos de influenza aviária notificados em países vizinhos, a implantação de medidas de biosseguridade se tornou a principal forma de proteção das granjas
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]]>header class= / margin-md-bottom-1
p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Ação desenvolvida pela Emater-MG e prefeitura de Glaucilândia também é referência em premiações sobre sustentabilidade e meio ambiente/p
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figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10377/content_agricultores_familaires_de_glaucilandia.jpg alt= /figcaptionsubemEmater-MG / Divulgação/em/sub/figcaption/figure
O projeto Reciclar: Menos Lixo, Mais Segurança Alimentar, da a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG)/a e da prefeitura municipal de Glaucilândia, acaba de conquistar seu décimo prêmio ambiental, em cerca de seis de atividade.
A iniciativa fez parte das ações que deram à Emater-MG o primeiro lugar, na categoria Destaque Estadual, do 11º Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade e Amor à Natureza, de referência nacional, anunciado em cerimônia virtual em 28/1.
Outros nove projetos da empresa vinculada à a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a também foram avaliados e aprovados pela premiação.
strongAção em Glaucilândia/strong
O projeto premiado estimula os moradores rurais a coletar e juntar os resíduos recicláveis em suas propriedades e, depois, a trocar esse material por mudas frutíferas certificadas, sementes de hortaliças e pintinhos.
A ideia do projeto surgiu em 2014, quando o técnico da Emater-MG Antônio do Nascimento percebeu que era preciso fazer algo para conter o acúmulo de resíduos nas comunidades rurais do município. Então, em 2015, em parceria com a prefeitura local, surgiu o projeto “Reciclar: Menos Lixo, Mais Segurança Alimentar”.
“Ao invés de usar a moeda corrente que é o real, optamos por oferecer insumos agrícolas e aves, pois a intenção do projeto é promover, ao mesmo tempo, a conscientização ambiental, a geração de renda e uma alimentação mais saudável no município”, afirma Antônio.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10378/content_rdz_glaucilandia—-lixo-reciclado.jpg alt= /figcaptionsubemEmater-MG / Divulgação/em/sub/figcaption/figure
O extensionista explica ainda que, para permitir a participação de moradores do meio urbano no projeto, ficou decidido oferecer ainda como moeda de troca sabão e detergente para aqueles que não dispunham de área para plantar ou criar pequenos animais. A prefeitura vende os resíduos coletados no meio rural a empresas de reciclagem, gerando recursos para a compra de novas mudas frutíferas, pintinhos e sementes de hortaliças.
strongResultados /strong
Até 2020, o projeto beneficiou diretamente cerca de 530 famílias do município do Norte de Minas. “A coleta de resíduos contribuiu com a diminuição dos focos de dengue e acidentes domésticos na zona rural, bem como a mortalidade de bovinos e o depósito de lixo às margens de rios e córregos da região”, explica o secretário de Meio Ambiente de Glaucilândia, Cleidson Carpeggiane.
A iniciativa também reduziu os gastos da prefeitura com lixão e eliminou as multas por depósitos inadequados de lixo no município. Graças à iniciativa, até o fim de 2020, foram coletados 7,5 mil quilos de ferro velho, 4,1 mil quilos de plástico, 3,6 mil quilos de metal, 2,5 mil quilos de papelão, 120 baterias e 400 litros de óleo vegetal saturado. Todo esse material, que antes poluía o meio ambiente nas propriedades rurais, foi encaminhado para uma empresa recicladora. Em troca dos resíduos, foram distribuídas para a população: 5 mil mudas frutíferas, 90 bandejas de hortaliças com cerca de 200 mudas cada, 2,5 mil pintinhos, além de sabão e detergente que têm ajudado bastante a população na pandemia.
O extensionista da Emater-MG conta que, devido ao sucesso do projeto, ele já está sendo implantado em outros municípios. Para Antônio, as premiações têm sido um estímulo para a manutenção e divulgação do projeto. “É ótimo ganhar prêmio, mas é mais importante que o projeto tenha continuidade. Os quintais continuem limpos, os agricultores felizes com a melhoria da alimentação e o meio ambiente esteja mais limpo”, argumenta o extensionista.
strongReconhecimento/strong
Dois dias antes da décima premiação, o projeto também foi reconhecido pelo IV Prêmio de Boas Práticas Ambientais “Tecnologias Sociais e Sustentáveis”, do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), na categoria “Melhor Prática ou Projeto de Tecnologia Social com Impactos Positivos no Meio Ambiente”.
A iniciativa soma, ainda, destaques como os prêmios MelhorAção/Emater-MG (2015), Hugo Werneck como Destaque Estadual (2016); Boas Práticas “Salve o São Francisco”, em 2º lugar (2017); Acolher/Natura (2017), Ozires Silva de Empreendedorismo (2019), Tecnologia Social FBB (2019), Prêmio Latino América Verde (2020) e Solução Inovadora (2020).
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Produtos com tecnologia Epamig ajudam a impulsionar turismo gastronômico/p
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div class=news-image-block relativeimg class= src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/system/news/images/000/109/745/large/Vini%CC%81cola_Casa_Geraldo._Foto_Divulgac%CC%A7a%CC%83o.jpg?1611768520 alt=imagem de destaque /span class=credits credits-bottom credits-right hidden-xsDivulgação / Epamig/span/div
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionQuando se trata de turismo do vinho, ou do enoturismo, o destaque vai para municípios do Sul de Minas e da região da Mantiqueira/div
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Minas Gerais foi eleito como um dos destinos mais acolhedores do mundo de acordo com o ranking global do a href=https://globalnews.booking.com/bookingcom-traveller-review-awards-2021-recognize-over-1-million-partners-across-the-world/ target=_blank rel=noopener noreferrerTraveller Review Awards 2021/a. Essa é a primeira vez que locais brasileiros estão na lista dos dez mais. A hospitalidade dos mineiros, as riquezas históricas, as belezas naturais e as comidas típicas estão alçando voos internacionais. Nesse sentido, os incentivos do a href=https://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a à pesquisa agropecuária são fundamentais.
Vinculada à a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa)/a, a a href=http://www.epamig.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig)/a, por exemplo, colabora para alavancar o setor, gerando tecnologias para impulsionar o mercado de produtos tipicamente mineiros e torná-los cada vez mais conhecidos. Vinhos, azeites, cafés e queijos premiados em concursos fora do país são atrativos para turistas em várias regiões.
strongVinhos/strong
Quando se trata de turismo do vinho, ou do enoturismo, o destaque vai para municípios do Sul de Minas e da região da Mantiqueira. A partir de pesquisas da Epamig, a tecnologia da dupla poda foi implantada em uma série de cidades e, hoje, é possível produzir vinhos finos de inverno, atrair visitantes e proporcionar experiências gastroturísticas encantadoras. A pequena Andradas, situada na microrregião de Poços de Caldas, já colhe bons resultados.
A Casa Geraldo é um exemplo de vinícola que possibilita ao turista conhecer as estruturas da propriedade, ear pelos vinhedos, experimentar vinhos premiados e aprender mais sobre técnicas de degustação da bebida. O sócio-proprietário, Luiz Henrique Marcon, lembra que, antes da pandemia, o espaço recebia cerca de mil visitantes por semana.
A ideia é fazer com que nosso complexo promova a marca e que a gente consiga agregar mais valor aos nossos produtos. O enoturismo é muito importante porque ganhamos com a produção dos vinhedos e também vendemos a experiência com a viticultura, destaca.
O fundador da vinícola Stella Valentino, José Procópio Stella, também situada em Andradas, chama atenção para o fator impulsionador que o enoturismo causa em outras cadeias produtivas do município. Para ele, o vinho atua como um ‘chamariz’ que beneficia redes hoteleiras, restaurantes, artesãos e demais indústrias locais.
O vinho, por natureza, é um produto que chama turistas. Isso ocorre no mundo inteiro. Em Minas Gerais não é diferente, principalmente depois que começamos a produzir vinhos finos com o auxílio das tecnologias da Epamig. Creio que temos potencial para produzir vinhos em praticamente todo o estado, não só na Mantiqueira, enfatiza.
strongAzeites/strong
Em 2008, a Epamig foi a responsável pela extração do primeiro azeite extravirgem brasileiro. O feito ocorreu no pequeno município de Maria da Fé, na Mantiqueira, e hoje a região conta com cerca de 200 olivicultores e 60 marcas de azeites destaques em circuitos gastronômicos, detentoras de prêmios nacionais e internacionais.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10211/content_fio_de_ouro_fazenda_produtora_de_azeite_em_maria_da_fe_foto_divulgacao.jpg alt= /figcaptionemsubDivulgação / Epamig/sub/em/figcaption/figure
O azeite também embala roteiros e desperta a curiosidade de turistas na região. Segundo o pesquisador da Epamig em olivicultura, Pedro Moura, grande parte dos produtores locais está focado no gastroturismo. O modelo de negócio consiste em equipar as propriedades para proporcionar aos turistas imersões completas na produção do azeite.
Em Poços de Caldas, o empresário Moacir Carvalho Dias istra a fazenda Irarema, que tem a maior parte de seus ganhos financeiros em decorrência do gastroturismo. O empreendimento é familiar e inclui restaurante, cafeteria e visitas à propriedade, fundada em 1870.
De acordo com Dias, a fazenda recebe, em média, 500 visitantes por final de semana, mas o número chega a dobrar em feriados prolongados. Ele conta que dificilmente o empreendimento sobreviveria apenas com a venda de azeites em lojas e supermercados. A possibilidade de atrair visitantes maximiza os lucros, diversifica as fontes de renda e gera valor agregado ao produto final.
O que mais chama atenção dos turistas durante as visitas é o conjunto da obra. A gente faz um ‘tour’ didático por todo ciclo de produção do azeite: explicamos as etapas, mostramos como é fabricado, promovemos degustações, ensinamos como detectar azeites adulterados e instruímos o turista a sempre comprar azeites brasileiros”, explica.
strongCafé/strong
Minas é o maior produtor de café do Brasil e possui o título de melhor café do mundo conquistado no Cup of Excellence, principal concurso internacional de qualidade da bebida. Em novembro de 2020, o grão produzido com a cultivar Paraíso H419 da Epamig, no município de Coromandel, alcançou o 1° lugar na 8ª edição do Prêmio Região do Cerrado. A saca com 60 quilos foi leiloada por R$ 20.717,00.
O reconhecimento concedido aos cafés mineiros desperta a atenção de turistas. Para a Q-Grader, Larissa Fassio, o gastroturismo do café tem o poder de transformar as pessoas por meio de estímulos dos sentidos. De acordo com a especialista, o entendimento além dos sabores presentes na xícara promove a valorização do trabalho e do empenho dos produtores.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10213/content_cafe_da_cultivar_mgs_paraiso_2_foto_divulgacao_epamig.jpg alt= /figcaptionsubemDivulgação / Epamig/em/sub/figcaption/figure
Caminhar por cafezais desperta o sentimento de pertencimento, de envolvimento com o processo produtivo como um todo. Faz com que o turista tenha mais consciência na hora de consumir o café. Como consequência, ele valoriza mais o grão e propaga a cultura. Tudo se liga, se encaixa e transforma para melhorar a vida das pessoas, reforça.
No Sul de Minas, principal região produtora do grão, um percurso de 35 quilômetros compõe a Rota do Café. O trajeto compreende os municípios de Carmo de Minas e São Lourenço e proporciona aos turistas uma experiência única em fazendas centenárias. Já em Patrocínio, maior município produtor de café de Minas e do Brasil, os turistas têm a possibilidade de visitar uma série de propriedades.
strongQueijo/strong
Minas Gerais possui a mais antiga escola de laticínios do país, o Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), da Epamig. Fundado em 1935, ele contribui para a indústria brasileira de produtos lácteos com pesquisas, difusão de tecnologias e cursos técnicos e de capacitação. A empresa também mantém o Centro de Pesquisa e Treinamento em Queijos Artesanais em São João del-Rei, que dá e à cadeia produtiva de queijos de leite cru.
O produtor de queijos da Serra da Canastra, Rafael Soares, recebe turistas em sua propriedade e exibe, com orgulho, todo o processo de confecção de queijos, desde a ordenha até a comercialização em queijaria própria. Ao atrair uma pessoa interessada em conhecer todo o processo produtivo de um queijo mineiro, eu consigo agregar valor ao meu produto final e não preciso ar por atravessadores que reduzem minha margem de lucro, observa.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10214/content_queijo_minas_artesanal_foto_daniel_arantes.jpeg alt= /figcaptionsubemDaniel Arantes / Divulgação / Epamig/em/sub/figcaption/figure
Além da Serra da Canastra, o a href=http://ima.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerInstituto Mineiro de Agropecuária (IMA)/a reconhece como regiões produtoras de Queijos Minas Artesanais (QMA): Araxá, Campos das Vertentes, Cerrado, Mantiqueira de Minas, Serra do Salitre, Serro, Triângulo Mineiro e Serras da Ibitipoca.
Minas também possui regiões produtoras de Queijos Artesanais Mineiros (QAM) reconhecidas pelo IMA: Alagoa (Queijo Artesanal de Alagoa), Mantiqueira de Minas (Queijo Artesanal Mantiqueira de Minas), Serra Geral, Vale do Jequitinhonha (Queijo cabacinha) e Vale do Suaçuí (Queijo Artesanal do Vale do Suaçuí).
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]]>header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1
p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Técnica aumenta a digestibilidade do grão e permite produção de leite com custo alimentar mais baixo/p
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionDistribuição manual da massa no silo/div
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No Brasil, o grão de milho é o principal cereal energético utilizado em dietas para vacas leiteiras. Porém, o milho cultivado em território nacional, diferentemente de outros países, possui o endosperma duro (vítreo), o que dificulta a digestão por parte do rebanho. Para resolver esse problema, a hidratação e a ensilagem do grão de milho maduro para facilitar a digestão do ingrediente é uma alternativa comum adotada por grandes, médios e pequenos produtores.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10054/content_silagem_de_milho_reidratado_em_fazenda_no_municipio_de_sao_sebastiao_alagoas_foto_alan_pereira.jpeg alt= /figcaptionsubemSilagem de milho reidratado (Foto: Alan Pereira)/em/sub/figcaption/figure
Vinculada da a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa)/a, a a href=http://www.epamig.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig)/a, em parceria com o professor da Universidade Federal de Lavras (Ufla), Marcos Neves Pereira, realiza uma série de estudos para viabilizar formas mais nutritivas e econômicas de processar e armazenar o milho nas fazendas. Nesse sentido, a silagem de milho reidratado surge como uma tecnologia inovadora de conservação do grão moído, por meio da ensilagem, para ser utilizado em dietas para vacas leiteiras.
O processo consiste basicamente na reidratação do grão de milho moído, seguido por conservação na forma de silagem. Segundo a pesquisadora da Epamig, Renata Apocalypse, a silagem de milho reidratado é uma forma barata de armazenamento do produto.
Ela destaca, também, que o produtor pode comprar milho quando o preço estiver mais baixo. Além disso, a estocagem do material nas fazendas dispensa os altos custos com galpões ou silos de terceiros e elimina as perdas por ataque de pragas, como carunchos.
strongAlimentação do rebanho/strong
Estudos com silagem de milho reidratado oferecida a animais especializados, como vacas holandesas geneticamente melhoradas para produção de leite, mostraram eficiência da dieta. O aumento da digestibilidade do milho que ocorre durante o processo permite a mesma produção de leite com o custo alimentar mais baixo.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10055/content_producao_de_silagem_de_milho_reidratado_foto_renata_apocalypse.jpeg alt= /figcaptionsubemProdução de silagem de milho reidratado. (Foto: Renata Apocalypse)/em/sub/figcaption/figure
A adoção de silagem de milho reidratado em regiões brasileiras produtoras de milho é ainda mais fácil, pois não está presa à janela estreita de colheita, que é o caso da silagem de milho úmido, um alimento similar. Ela pode ser realizada em qualquer época, mas, preferencialmente, quando o preço está vantajoso. Basta deixar o milho secar completamente para depois colher, reidratar e ensilar. Com isso, o produtor não precisa mexer com paiol ou pagar silo graneleiro. Ele mesmo faz a silagem na propriedade sem ter que utilizar defensivos tóxicos, sem ter problemas com pragas e roedores ou gastos com estocagem do milho em silos comerciais, explica Renata Apocalypse.
O produtor de leite e professor do Instituto Federal do Sul de Minas, Gustavo Augusto de Andrade, conta que as vantagens do uso de silagem de milho reidratado são facilmente perceptíveis.
A técnica aumenta a eficiência de uso da mão de obra nas propriedades, pois é possível concentrar a moagem do milho em apenas um dia, ao o que para usar o fubá a moagem tem que ser diária. Além disso, a técnica potencializa os ganhos financeiros, uma vez que é possível o armazenamento nas fazendas e obter ganhos na digestibilidade do amido por parte dos animais, o que reduz a necessidade de alimentos concentrados, afirma Andrade, que também é médico veterinário.
bo a o/b
A Epamig disponibiliza, para gratuito, uma circular técnica com orientações sobre como fazer silagem de milho reidratado. a href=http://www.epamig.br//circular-tecnica-187/ target=_blank rel=noopener noreferrerClique aqui/a para conferir.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;O estado totalizou US$ 8,7 bilhões em receita, fruto de 12,7 milhões de toneladas de mercadorias embarcadas/p
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Em um ano marcado pela pandemia de covid-19 e a decorrente crise econômica, que afetou diversos setores, o agronegócio mostrou sua força e importância para Minas Gerais, registrando o maior volume exportado da história do estado e a segunda maior receita, com 12,7 milhões de toneladas e US$ 8,7 bilhões. A receita, que representou 33,2% de todas as vendas externas de Minas em 2020, só ficou atrás do resultado de 2011, quando o valor foi de US$ 9,71 bilhões.
Em comparação com o ano de 2019, quando o volume foi de 10,3 milhões de toneladas e a receita de US$ 7,84 bilhões, houve aumento de 23,2% e 10,4%, respectivamente. O estado exportou seus produtos para 172 países, sendo os principais compradores a China (US$ 2,27 bilhões); Estados Unidos (US$ 896 milhões); Alemanha (US$ 881 milhões); Itália (US$ 403 milhões); e Japão (US$ 3,8 milhões).
“A alta do dólar e a grande oferta em volume das commodities pelo estado influenciaram nessa boa performance. Vários produtos mineiros contribuíram para esse bom resultado, como o café, a soja e as carnes”, destacou Manoela Teixeira de Oliveira, assessora técnica da Superintendência de Inovação e Economia Agropecuária (Siea) daa href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrer Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a.
De acordo com o superintendente de Economia e Inovação Agropecuária da Seapa, Carlos Eduardo Bovo, os números positivos em um ano turbulento mostram a eficiência do estado, que conseguiu abastecer sua população e, ainda, os mercados externos. “Aproveitamos a oportunidade que surgiu com as restrições no mundo todo, principalmente nos países europeus, que tiveram uma dificuldade maior na produção. O agronegócio de Minas acabou ocupando o espaço nesses mercados e, também, assumiu a demanda de alguns países do Oriente Médio e da África, que eram abastecidos pela Europa”, detalhou.
O superintendente destaca, ainda, que os bons resultados também são consequência do investimento a longo prazo na pesquisa agropecuária, na assistência técnica ao produtor rural e na defesa agropecuária. “Por isso, a perspectiva para 2021 é continuar registrando aumentos de produção e produtividade, com melhoria na qualidade, e a inserção de tecnologias no campo. Como resultado, esperamos reforçar as vendas para esses novos mercados que estamos conquistando, além de ampliar e diversificar a nossa pauta e destinos de exportação”, complementou Bovo.
strongCafeicultura: melhor performance desde 2014/strong
Em 2020, o café e seus derivados foram os itens mais comercializados da pauta exportadora do agronegócio mineiro, com US$ 3,83 bilhões e mais de 25 milhões de sacas embarcadas. Os índices indicaram a melhor performance das exportações, tanto no valor quanto no volume, desde 2014. Os valores foram puxados pelo aumento da demanda de tradicionais compradores do estado: Alemanha (+18%), Estados Unidos (+3%) e Bélgica (+57%).
O cafeicultor Henrique Cambraia, da Fazenda Samambaia, em Santo Antônio do Amparo, confirma que 2020 foi um bom ano para o setor. “No início da pandemia vivemos meses de tensão, pois somos muito focados na exportação de cafés especiais e não sabíamos o que iria acontecer com os nossos clientes, que são pequenos e médios torradores e importadores. Mas, com a desvalorização do real frente ao dólar, os cafeicultores foram motivados a fazerem vendas a termo, com preços travados, para entregas futuras. Por isso, foi um ano inesquecível para nós, de safra recorde, qualidade fantástica e bons preços, tanto na exportação como no mercado interno”, garante.
Entretanto, nos meses de agosto, setembro e outubro, a cafeicultura mineira sofreu com a falta de chuva e temperaturas elevadas, o que, aliado ao fato de as lavouras estarem desgastadas devido à alta carga da safra ada, fará com que 2021 seja de recomposição para os produtores, o que já era esperado em razão da bienalidade negativa do ano.
“Temos que olhar para dentro, reorganizar, pois sabemos que será um ano de safra baixa. Mas a cafeicultura é assim, temos que estar preparados para enfrentar as intempéries. E, para isso, podemos contar com a Epamig e suas pesquisas, uma entidade que é muito parceira nossa. Usamos na fazenda algumas variedades da empresa, como a Topázio, Aranãs e Paraíso, então somos muito gratos ao desenvolvimento destas pesquisas”, complementa Cambraia.
strongOutros produtos/strong
No complexo soja foram registrados aumentos de 20,8% na receita e 26,6% no volume exportado, totalizando, respectivamente, US$ 1,8 bilhão e 4,9 milhões de toneladas embarcadas. O grão e suas variações foram responsáveis por 20,7% de todas as exportações do agro no estado.
De acordo com a assessora técnica da Seapa Manoela Teixeira de Oliveira, o trimestre de abril, maio e junho foi liderado pelas vendas de soja, com uma receita de US$ 952 milhões, cerca de 53% de toda a soja comercializada em 2020. “A China foi o país que mais demandou o produto, ampliando as suas compras em mais de 35% em relação a 2019”, pontuou.
As carnes também obtiveram bons resultados no ano, com demanda de vários países. Apesar de ter sido altamente demandada nos 12 meses, a carne bovina sofreu leves perdas na receita a partir do último trimestre de 2020, quando comparado ao ano anterior, fechando o ano com -1,1% na receita (US$ 802 milhões).
Por outro lado, o setor de suínos viu sua demanda aumentar mês a mês. “O setor teve acréscimos ao longo do ano de 57% na receita e 39% no volume, algo inédito e que merece destaque”, pontuou Manoela Teixeira. As carnes suínas fecharam 2020 com receita de US$ 40 milhões (contra US$ 25,6 milhões em 2019) e 21 mil toneladas embarcadas.
O complexo sucroalcooleiro também registrou aumentos expressivos, fechando o ano com a receita de US$ 1 bilhão e volume de 3,7 milhões de toneladas exportadas, o que representa uma elevação de 62% em ambos os indicadores em relação a 2019.
Mesmo com participação pequena na pauta exportadora mineira, as rações para animais também tiveram alta relevante nas vendas, com aumento de mais de 80% na receita e 99% no volume embarcado, totalizando, respectivamente, US$ 78 milhões e 102 mil toneladas.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Iniciativa busca soluções que vão trazer agilidade aos processos de regularização fundiária e ampliar o desenvolvimento da agricultura familiar/p
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figure class=imageimg src=http://agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10084/content_entrega_de_titulos_de_regularizacao_fundiaria_002.jpeg alt= /figcaptionemsupDivulgação / Seapa/sup/em/figcaption/figure
Criar uma plataforma exclusiva para sistematizar as informações dos processos de regularização fundiária rural e disponibilizar um canal único para integrar a disponibilidade de produtos da agricultura familiar às demandas de mercados institucionais (escolas, por exemplo) e de consumidores.
Esses são desafios propostos pela a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a na pauta da 6ª rodada de aceleração de startups do a href=http://seed.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSeed – Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development/a.
Iniciativa do a href=https://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a, por meio da a href=http://www.desenvolvimento.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede)/a, o programa é voltado para empreendedores do mundo todo que queiram desenvolver negócios no estado.
Nesta edição especial, as vagas foram priorizadas para startups com soluções tecnológicas para os gargalos apresentados por órgãos estaduais. Os dois temas apresentados pela Seapa integram a relação de 37 desafios aprovados e que vão pautar os trabalhos desta rodada do Seed.
strongAgilidade nos processos/strong
Em 2018, a Secretaria de Agricultura assumiu a competência da regularização fundiária rural e uma das necessidades identificadas pelas equipes foi a elaboração de um Procedimento Operacional Padrão (POP) para a execução das etapas, incluindo a digitalização dos processos e títulos com a respectiva inserção no a href=http://www.sei.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSistema Eletrônico de Informações (SEI)/a.
Segundo o superintendente de Regularização Fundiária da Seapa, Pedro José Campos Garcia, o procedimento foi um avanço. “Todos os 796 títulos entregues no ano ado foram digitalizados e disponibilizados no SEI por meio de um documento próprio com QR Code e assinados eletronicamente pela secretária de Agricultura e pelo governador, mas o processo de regularização fundiária é complexo e a nossa expectativa é ter uma plataforma exclusiva que viabilize a informatização de todas as etapas”, ressalta.
strongDesafios/strong
O desafio é a criação de um sistema exclusivo para a execução do programa de regularização fundiária de Minas, de modo que todos os fluxos, etapas, procedimentos e inserção de documentos possam ser realizados numa mesma plataforma digital. “Nossa proposta é que o sistema seja ível desde o início do processo, com o cadastramento do produtor. Essa modernização vai aprimorar o trâmite dos processos, agregar transparência e agilidade e facilitar a consulta por parte dos interessados e dos servidores envolvidos no trabalho”, afirma o superintendente.
strongAgricultura Familiar/strong
O outro desafio da Seapa proposto para as startups é a criação de um canal único para reunir todos os editais de chamadas públicas relativos à compra de produtos da agricultura familiar destinados aos mercados institucionais.
Segundo a diretora de Comercialização e Mercados da Seapa, Jaqueline de Fátima Santos, esses mercados são representados pelas compras realizadas com recursos públicos como, por exemplo, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). “Estas compras podem ser feitas por diversos órgãos como as Forças Armadas, escolas e hospitais. Também podem ser feitas pelo governo para doação a instituições de assistência social e creches”, explica.
Em Minas Gerais, essa aquisição é definida pela Política Estadual de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA Familiar), que determina que, no mínimo, 30% da compra institucional de gêneros alimentícios in natura ou manufaturados e de sementes sejam de produtos da agricultura familiar.
strongGargalos/strong
Apesar de a publicidade nas compras públicas ser obrigatória, um dos gargalos ocorre por cada órgão fazer a divulgação dos editais em seu próprio canal institucional, pulverizando as informações. “A disponibilização de um canal que reúna todos os editais é de extrema importância para o produtor que, muitas vezes, tem dificuldade de ar as informações”, avalia a diretora da Seapa.
Além de atender mercados institucionais, a solução apresentada pelas startups – que pode ser site, aplicativo ou um novo recurso – também vai incluir a relação de supermercados, sacolões e lojas do comércio em geral que tenham interesse em fazer compras direto do produtor.
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