header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1 p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Romeu Zema ressaltou importância do diálogo e esforços para salvar empregos durante a pandemia/p 4en2o
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/sectionCom o objetivo de ouvir as demandas do comércio e dialogar sobre medidas que reduzam os impactos da pandemia no setor, o governador Romeu Zema se reuniu virtualmente, nesta terça-feira (20/4), com o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Gilson Lemes, e com representantes da CDL/BH, da FCDL/MG, da Fecomércio e da Federaminas.
Zema destacou o esforço da gestão para minimizar os efeitos da pandemia da covid-19 e salvar empregos e negócios.
“Sabemos que o setor de comércio foi muito afetado e agradeço o sacrifício que todos têm feito. Estamos fazendo todo o possível para que o impacto seja menor e possamos salvar o máximo de empregos. Liberamos um volume recorde de linhas de crédito pelo BDMG. Inclusive, fizemos um aumento de capital no banco, de forma que o crédito direcionado às micro e às pequenas empresas de Minas subiu mais de 400%. Corremos atrás de postergar o pagamento de impostos. A a href=http://cemig.com.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerCemig/a e a a href=http://copasa.com.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerCopasa/a também foram orientadas a reverem os casos de clientes inadimplentes do setor produtivo, renegociando essas dívidas”, afirmou.
O governador lembrou que as medidas restritivas impostas pela onda roxa foram tomadas em um momento de extrema necessidade, para restabelecer a capacidade assistencial da rede de Saúde e preservar a vida dos mineiros. Ele também pediu que a reabertura aconteça de forma consciente, mantendo todos os cuidados sanitários.
“Fomos obrigados a tomar essa decisão mais forte, caso contrário começaríamos a assistir cenas de horror, com pessoas morrendo na rua por falta de atendimento médico. Hoje, estamos otimistas, porque aquelas regiões que entraram na onda roxa inicialmente já tiveram uma melhoria expressiva nos números, principalmente de pessoas infectadas, e já avançaram para a onda vermelha. Então, peço que as entidades orientem ao máximo o comércio nessa reabertura, para que tome todas as medidas necessárias. Com consciência, certamente poderemos operar sem sobrecarregar o nosso sistema de Saúde”, orientou.
strongDiálogo/strong
O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Gilson Lemes, afirmou que a proposta da reunião foi chegar a um acordo, por meio do diálogo, para conciliar a Saúde Pública e o setor econômico.
“Todas essas lideranças empresariais estiveram com a gente semana ada trazendo a preocupação com a reabertura do comércio, considerando que há algum tempo, em decorrência das restrições impostas pela onda roxa, estão impedidos de abrir. Isso preocupa a todos eles e a todos nós, inclusive ao senhor governador, sabendo também da preocupação que o senhor tem de termos um retorno gradual das atividades”, disse.
O a href=http://secretariageral.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrersecretário-geral do Estado/a, Mateus Simões, destacou a parceria entre o Executivo estadual e o TJMG na busca por medidas de conciliação. Ele também reforçou que a onda roxa foi uma medida extrema, em um momento crítico, e que o poder público tem adotado ações para que ela não seja mais necessária.
“A onda roxa é uma medida extrema, que evitamos até o último momento, e sabemos o quanto ela impactou o comércio. O a href=http://mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a está de portas sempre abertas para dialogar com o setor”, explicou.
O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marcelo Souza, agradeceu a abertura ao diálogo por parte dos Poderes. “Tanto no TJ quanto no governo do Estado, temos um diálogo muito fácil. Sempre que solicitamos, o governador dialogou com o setor, assim como os secretários”, afirmou.
O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL/MG), Frank Sinatra, também destacou a importância de definir soluções em conjunto. “Agradeço ao governador, que sempre teve diálogo com as entidades, principalmente com as CDLs. Temos visto o sacrifício que o senhor tem feito. Sabemos que o senhor também é da área comercial e sabe o que estamos sofrendo”.
Também presente no encontro virtual, o segundo secretário da Fecomércio, Rony Anderson, destacou o momento difícil enfrentado pelo setor e a importância da união para superar os obstáculos.
“Estamos vivendo o pior momento do comércio na história. Reconhecemos que no ano ado tivemos investimentos, atenção com relação aos impostos. Agora temos autorização novamente para funcionar, mas os primeiros meses serão muito difíceis. Essas empresas não têm condições de continuar se não tivermos uma união muito grande”, pediu.
O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais (Federaminas), Valmir Rodrigues, também destacou algumas demandas do setor.
“Parabenizo ao governador pelo trabalho que tem feito à frente do Estado de Minas Gerais. Eu sou fã de gestão e parabenizo a condução de tudo que tem acontecido. Mas na questão da onda roxa, principalmente para o interior que tem uma realidade diferente, o pequeno comerciante teve que fechar. E, muitas vezes, isso não impediu que as pessoas continuassem se aglomerando nas ruas. Essa é uma reflexão importante para pensarmos os próximos os”, finalizou.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Falta dos insumos é maior preocupação do Estado para manter leitos de UTI abertos; nova remessa de vacinas também está prevista/p
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/sectionMinas Gerais vai receber, nos próximos dias, remessa de medicamentos sedativos para o atendimento de pacientes no estado. O baixo estoque do chamado kit intubação é hoje a maior preocupação do governo mineiro, uma vez que a ausência desses remédios dificulta a manutenção de leitos de UTI, especialmente os destinados aos internados com covid-19.
Em coletiva à imprensa nesta quinta-feira (15/4), o governador Romeu Zema e o secretário de Estado de a href=https://www.saude.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSaúde/a, o médico Fábio Baccheretti, ressaltaram que a chegada dos medicamentos representa um alívio para o sistema de Saúde mineiro.
“Estamos numa batalha pela busca de medicamentos. Diversos municípios aram a ter dificuldades nessa compra e o Estado conseguiu uma quantidade expressiva de medicamentos para facilitar o trabalho das prefeituras”, destacou o governador.
“Iremos receber grande remessa nesse final da semana de medicamentos vindos de Shangai. O Ministério da Saúde fez essa compra e será entregue hoje à noite em Guarulhos. Temos também as compras unilaterais do Estado sendo consolidadas até o final da semana e semana que vem com mais 150 mil ampolas de sedativos. Hoje esse é o maior problema na manutenção de leitos, alguns já foram fechados por falta de medicamento”, explicou o secretário.
bExpectativa positiva/b
De acordo com Baccheretti, nos últimos dias a Secretaria de Saúde (SES-MG) precisou distribuir o estoque de medicamentos com base na Rede Solidária, que identifica um local que ainda tem sedativos restantes para que possa ser enviado a outra localidade. “Está ainda muito difícil, mas a nossa expectativa é que a gente regularize nas próximas semanas esse ressuprimento”, salientou.
Ainda de acordo com o secretário, a chegada dos medicamentos foi decisiva para permitir a progressão de metade das macrorregiões do Estado para a onda vermelha do plano Minas Consciente, já no próximo sábado (17/4). “Esse novo cenário nos deixou mais tranquilos com relação à decisão dada pelo Comitê Extraordinário Covid-19. Lembrando que decisões tomadas agora geram reflexos em cerca de três semanas”, salientou.
Além de Triângulo do Norte, Triângulo do Sul e Noroeste, que deixaram a onda roxa anteriormente, poderão avançar as regiões Sul, Norte, Sudeste e Jequitinhonha.
Atualmente, em todo o estado, 394 pacientes aguardam vaga de UTI, número que vem reduzindo de forma sistemática. Há expectativa de redução no número de casos e queda na taxa de ocupação.
“Ainda temos um crescimento claro de óbitos, mas a tendência é de queda nos casos confirmados, o que deve se consolidar nas próximas semanas. A taxa de ocupação permanece alta, mas temos ocupação em queda em várias regiões”, completou Fábio Baccheretti, que fez questão de ressaltar a necessidade de manter as medidas de isolamento social, distanciamento e uso de máscara e álcool gel. “A onda roxa continua como uma alternativa para o estado, estamos sempre analisando os dados. É importante a sensibilização de todos para que a gente não precise ar por isso de novo”, ressaltou.
bRemessa de vacinas/b
Oa href=https://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrer Governo de Minas /areceberá nova remessa com cerca de 600 mil vacinas de AstraZeneca e Coronavac dentro do Plano Nacional de Imunização (PNI) nos próximos dias, principalmente para aplicação da primeira dose. O quantitativo permitirá que 100% dos trabalhadores de Saúde e de idosos acima de 65 anos estejam imunizados em Minas, além de ampliar o público entre 60 e 65 anos no estado e profissionais das forças de Segurança Pública.
A SES está fazendo um grande diagnóstico junto às regionais de Saúde para identificar municípios que ainda estão com doses em estoque e os que precisam de equipamentos, como geladeiras, para reforçar a vacinação.
“A secretaria está fazendo de forma imediata a distribuição das primeiras doses, no dia seguinte à chegada. Quando são remessas de segunda dose, como tem muita segunda dose nos municípios ainda, a gente tem sido um pouco conservador para não ter risco de perder a vacina com uma entrega no final de semana”, esclarece o secretário.
bParceria com municípios/b
Para acelerar a vacinaçãoem todo o território mineiro, nesta que é maior operação de imunização na história de Minas Gerais, o governador Romeu Zema ressaltou a importância das ações conjuntas com as prefeituras mineiras, principalmente por meio do diálogo estreito com a Associação Mineira dos Municípios (AMM) e a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Granbel).
“Quero fazer um agradecimento ao presidente da AMM, Julvan Lacerda, que tem se empenhado pessoalmente junto aos 853 municípios para que essas questões fluam com mais rapidez. E também um agradecimento à presidente da Granbel, Ilce Rocha. Marquei uma reunião com os dois para levarmos adiante esse diálogo entre Estado e Municípios”, disse o governador.
Como apoio à vacinação realizada pelas prefeituras, desde o fim do ano ado, o governo comprou 50 milhões de seringas distribuídas com antecedência às prefeituras, além de 700 refrigeradores enviados para diversas regiões do estado, antes da chegada da primeira remessa de vacinas, em janeiro. “Também colocamos todas as aeronaves do Estado à disposição para levar a vacina às prefeituras. No processo de vacinação, é fundamental que haja esse sincronismo, essa coordenação, esse trabalho conjunto entre os estados e os municípios”, completou o governador.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Nesta quarta-feira (7/4), Estado abriu dez unidades no Hospital Eduardo de Menezes; ocupação em enfermaria está abaixo de 75%/p
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionGovernador reforçou que o Estado tem buscado soluções diante das dificuldades enfrentadas na assistência hospitalar/div
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/sectionO a href=http://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a mantém os esforços para abertura de leitos de UTI em todo o estado. Nesta quarta-feira (7/4), por exemplo, foram implantados outros dez leitos de terapia intensiva no Hospital Eduardo de Menezes, da rede a title=Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais href=http://www.fhemig.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerFhemig/a, em Belo Horizonte. A maior dificuldade, porém, é em relação à falta de medicamentos para atendimento aos pacientes internados, em especial os sedativos.
Durante coletiva nesta quinta-feira (8/4), o governador Romeu Zema e o secretário de Estado de a title=Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) href=http://www.saude.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSaúde/a, o médico Fábio Baccheretti, ressaltaram que a fila atual de espera por um leito de UTI em Minas está reduzindo, o que demonstra uma desaceleração no número de casos. Hoje, são 615 pessoas no estado, enquanto em Belo Horizonte a fila é de 80 doentes.
“Esse número é o menor evidenciado nas últimas semanas. Essas aberturas (de leitos) são muito importantes e existem ainda os chamamentos abertos na tentativa de progredir nessa expansão. Estamos com expectativa de abrir na rede Fhemig mais leitos na capital. Tentamos em Juiz de Fora e Patos de Minas, onde temos mais autonomia de gestão. Em relação aos prestadores que não são do Estado, temos o financiamento com valores diferenciados para que a gente consiga aumentar os leitos em algumas regiões”, pontua o secretário, citando ainda tentativas de mais UTIs nas regiões Leste e Oeste, onde a situação é crítica.
Depois de suspender a transferência de doentes entre as regiões devido à sobrecarga de todo o sistema hospitalar, o Estado já voltou a conseguir deslocar os doentes. “Todo paciente que se encontra em um município que não tem capacidade de atender, encaminha a informação e a regulação estadual busca em outros municípios e regiões uma vaga. Estamos vendo uma queda no número de casos na regulação. Vivemos um momento difícil em que todas as regiões estavam com um sistema de Saúde muito tenso, mas agora já conseguimos o deslocamento de pacientes de locais que não conseguem dar assistência adequada”, esclarece Fábio Baccheretti.
strongSem estoque/strong
Mas, com a baixa no estoque de medicamentos, especialmente do chamado kit intubação, qualquer tentativa de abertura de leitos se torna mais complicada. “Temos poucos medicamentos e sedativos. Nosso papel é evitar o aumento de casos já que isso implica maior consumo”, alerta Baccheretti.
Segundo o governador, após enfrentar os problemas no fornecimento de oxigênio, a falta de sedativos ou a ser alarmante.
“As unidades hospitalares do estado, que trabalhavam com estoque de 60 dias ou mais, hoje têm estoque para no máximo três dias. Isso é muito preocupante. Estamos correndo risco de pacientes intubados acordarem porque faltou sedativo e sabemos que isso não pode ocorrer de forma alguma”, adverte Zema, esclarecendo que a mudança de procedimento adotada pelo Ministério da Saúde foi a causadora da crise. “O ministério fez requisição istrativa desses insumos e não tem conseguido distribuir com velocidade adequada. Hoje a situação é crítica e, amanhã, podemos ter notícias desagradáveis com relação a isso caso o fornecimento não seja normalizado”, afirma.
O a href=http://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a tem buscado solucionar o problema de forma paliativa, remanejando o estoque atual. “Quando uma unidade hoje tem estoque para sete dias, ela remaneja para aquela que tem só para um dia, coisa que antes não acontecia. Então, isso demanda uma sobrecarga ainda maior dos profissionais de Saúde. E estamos tentando compras alternativas, inclusive no exterior”, explica o governador.
Segundo o secretário, fiscais do Estado e também dos municípios têm apoiado na fiscalização dos estoques dos medicamentos nos hospitais para garantir a distribuição justa entre as unidades.
“Temos uma rede solidária. Assim vamos garantindo, conforme a chegada dos medicamentos do governo federal, um estoque médio de três dias. Todo o estoque recebido pela secretaria já foi disponibilizado, hoje não temos nada. O que nós fazemos se alguma instituição estiver com problema de estoque é buscar na rede solidária algum hospital que está com estoque um pouco maior ou buscar alternativas. Têm vários sedativos, bloqueadores neuromusculares. Às vezes falta um, mas temos outro. É muito difícil, não era até então papel da secretaria fazer, isso era realmente algo de gestão hospitalar, mas estamos dando esse apoio para que não haja nenhum risco. Por isso a importância de reduzir o número de pacientes, para que o mercado se adeque a essa quantidade de consumo”, explica Baccheretti.
strongHospital de campanha/strong
Romeu Zema voltou a lembrar que o Hospital de Campanha não é a solução para atender aos pacientes que aguardam leitos no Estado, uma vez que esse tipo de unidade conta com unidades de enfermaria, e estas estão com ocupação de 75%.
“O Hospital de Campanha tinha 700 leitos de enfermaria e em um ano de pandemia conseguimos agregar ao sistema de saúde do estado o equivalente a quase 15 hospitais de campanha e com qualidade muito maior, pois foram agregados a unidades hospitalares que contam com uma série de recursos que o de Campanha não tem, como exames, laboratórios etc”, afirma o governador.
O Estado conta, atualmente, com 4.635 leitos de UTI e 20.878 de enfermaria.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Nesta semana, estado a por novo reforço na rede de Saúde e deve ganhar cerca de 80 novos leitos/p
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionAmpliação de leitos e montagem de estrutura definitiva se mostrou mais eficiente, disse o governador/div
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/sectionNos últimos 12 meses, Minas Gerais dobrou a capacidade assistencial do sistema de Saúde e ou a contar com 10 mil novos leitos de enfermaria e 2 mil novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Apenas os leitos de enfermaria equivalem a quase 15 hospitais de campanha e representam uma estrutura definitiva para os mineiros, que será aproveitada mesmo após a pandemia da covid-19, como explicou o governador Romeu Zema, em coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (16/3), na Cidade istrativa.
Ele esclareceu que o hospital provisório montado em abril do ano ado pelo governo no Expominas, em Belo Horizonte, foi uma medida emergencial tomada no início da pandemia, mas que a montagem de uma estrutura definitiva se mostrou mais eficiente.
“O hospital de campanha tinha uma estrutura de 700 leitos de enfermaria. Nos últimos 12 meses, abrimos no Estado mais de 10 mil novos leitos. Ou seja, equivale a 15 hospitais de campanha em números aproximados. O paciente fica muito mais bem atendido num hospital que tem recursos de UTI do que em um hospital de campanha. Ele foi necessário naquele momento porque não sabíamos como a pandemia ia se comportar, mas quero salientar que nesses 12 meses estruturamos a Saúde de forma muito mais eficiente”, explicou.
Durante a coletiva, foi lembrado ainda que todo o pessoal que trabalhou no hospital de campanha faz parte do corpo de funcionários da a href=http://www.fhemig.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerFundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig)/a e continua empenhado nas instituições hospitalares do Estado. Atualmente, a fundação tenta ampliar ainda mais o quadro de funcionários, mas encontra dificuldades para preencher as vagas abertas.
strongNovos leitos/strong
O secretário de Estado de a href=http://www.saude.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSaúde/a, Fábio Baccheretti, ressaltou que, apesar da dificuldade para encontrar novos profissionais disponíveis no mercado, a ampliação não está paralisada e novos leitos serão abertos ainda nesta semana.
“A Fhemig está fazendo expansão essa semana. Já abrimos dez leitos no Julia Kubitscheck ontem, provavelmente mais 9 leitos de CTI serão abertos no mesmo hospital. O Eduardo de Menezes abriu 15 leitos de semi-intensivo, que também é considerado terapia intensiva e alivia o CTI. Em Juiz de Fora, estamos abrindo dez leitos pediátricos e neonatal para abrir outros dez leitos de CTI adulto no hospital João Penido. No João XXII, que ainda está cheio porque as pessoas continuam circulando e o trauma continua chegando, estamos vocacionando 20 leitos para terapia intensiva e no hospital João Paulo II 16 leitos pediátricos, porque as crianças estão internando, não só por covid, o que mostra que as crianças não estão isoladas, estão em convício social. E no Hospital Antônio Dias, em Patos de Minas, mais quatro leitos”, enumerou.
Para a abertura dos leitos que ainda não entraram em funcionamento, o a href=http://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno do Estado/a aguarda a finalização dos chamamentos públicos abertos e o remanejamento de respiradores.
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/sectionO governador Romeu Zema participou, nesta segunda-feira (1/2), da posse da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, eleita para o comando da Casa pelo próximo biênio (2021/2023). Durante a cerimônia, Zema ressaltou a importância da união entre os Poderes Executivo e Legislativo em prol de todos os mineiros.
Vamos construir e pavimentar essa longa estrada que nos levará a um Estado equilibrado, com mais oportunidades. É esse mesmo sentimento, de união de esforços, que compartilho com toda a Casa Legislativa, afirmou.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10270/content_img_3133_jpg.jpeg alt= /figcaptionsubemPedro Gontijo / Imprensa MG/em/sub/figcaption/figure
O governador também reafirmou o compromisso da gestão com o desenvolvimento de Minas.
“Quando fui eleito governador tinha muito claro o desejo de mudar a realidade de Minas Gerais, um Estado que foi tão maltratado e cuja situação financeira era uma das piores do país. E ainda é. Nesses dois anos, trabalhei com afinco com um único objetivo: transformar a vida dos mineiros para melhor. Essa transformação não se faz sozinho”, lembrou.
O presidente da ALMG, deputado Agostinho Patrus, também destacou o trabalho em conjunto.
A primazia dessa Casa sempre foi, é e continuará a ser a do interesse público. Não extrapolaremos, tampouco abdicaremos dos nossos deveres e prerrogativas constitucionais. A Assembleia de Minas continuará a realizar seu trabalho com humildade, mas com altivez, respeitando as instituições com suas normas e formas. Sabemos que não estamos sozinhos nessa empreitada, disse.
Também participaram da cerimônia secretários de Estado; deputados estaduais; entre outras autoridades.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Edição especial será destinada a projetos de solução tecnológica para a gestão pública/p
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Em cumprimento à promessa feita ao ecossistema de empreendedorismo e inovação mineiro, o governador Romeu Zema lançou, nesta quarta-feira (16/12), o edital da 6ª rodada de aceleração de startups do Seed – Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development. Esta edição será especial, destinando 90% das 60 vagas a startups com soluções tecnológicas para desafios apresentados por órgãos públicos. As outras vagas serão para projetos de negócios de base tecnológica de quaisquer segmentos.
O Chamamento Público convida os interessados a apresentarem projetos com soluções tecnológicas para gargalos da gestão pública. Neste ano, a equipe do Sede levantou com órgãos da istração direta e indireta do a href=https://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a os desafios enfrentados por eles e que poderiam ser solucionados por startups. Ao todo, 22 instituições inscreveram 105 propostas, sendo 37 aprovadas para pautar as startups selecionadas para a 6ª rodada.
De acordo com o secretário-adjunto da a href=http://desenvolvimento.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede)/a, Fernando alio, a mudança estrutural do programa ocorreu por uma necessidade do governo de atender pontos sensíveis para uma gestão eficiente. Foram criados critérios de seleção como: relevância para a política de desenvolvimento econômico; impacto no setor produtivo; aderência à política governamental; e factível de solução no ecossistema de inovação. “Dessa forma, as startups desenvolvem seus negócios e contribuem para uma gestão pública cada vez mais eficiente, desburocratizada e inovadora”, justifica.
strongNovo formato/strong
Durante o lançamento, o governador Romeu Zema explicou a necessidade de mudança no programa. “Por conta da situação fiscal do Estado de Minas Gerais, herdada da gestão anterior, pela concentração dos investimentos em combate à covid-19 e reforçando o compromisso firmado pelo governo em aumentar a eficiência nos gastos públicos, reorganizamos o programa para que pudesse ser viabilizado”, afirmou.
Nesta edição, serão selecionados até 60 projetos de negócios de base tecnológica, apoiando empreendedores, nacionais ou estrangeiros, que queiram desenvolvê-los na cidade de Belo Horizonte e na Região Metropolitana, em Minas Gerais. Todos os escolhidos terão o ao incentivo financeiro previsto no edital. Para se inscrever, a startup tem que ter CNPJ. Esta é uma novidade desta rodada, já que nas edições anteriores o ree do seed capital era feito diretamente para o F dos participantes.
Além do número de empresas aceleradas e da forma de pagamento, outra alteração no programa é o corte das participantes. ados dois meses de aceleração, haverá uma redução de 33% delas, deixando 40 startups por mais quatro meses. A escolha e seleção será feita com base em pontuação estabelecida do edital.
strongAceleração virtual /strong
Devido ao isolamento social vivido por conta da covid-19, a aceleração desta edição acontecerá virtualmente até o fim da pandemia. Parceiros importantes vão auxiliar a execução desta rodada do Seed, como a href=http://fapemig.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig)/a, IEBT, Fundep e BHTEC.
A metodologia de formação empreendedora e de aceleração de negócios consiste em serviços de acompanhamento e de aconselhamento técnico, gerencial e estratégico, oferecidos aos participantes com objetivo de auxiliá-los a desenvolverem competências empreendedoras e a transformarem protótipos em negócios aderentes a desafios públicos reais, com soluções tecnológicas escaláveis.
As iniciativas tomadas irão fazer com que o Governo de Minas Gerais reduza mais de 50% dos gastos, totalizando R$ 3.448 milhões. Mas não é só o Estado que ganha com as mudanças. Atendendo a pedidos dos empreendedores, a 6ª rodada do Seed contará com capacitações e mentorias on-line, conexões com desafios reais, potenciais clientes e investidores, além da extinção de horas obrigatórias de coworking.
As demais mudanças estão no edital, que pode ser conferido em a href=http://www.seed.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerwww.seed.mg.gov.br/a. Dúvidas podem ser tiradas somente pelo e-mail [email protected].
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Governador também ressaltou necessidade de reformas istrativas e políticas no Brasil para país retomar o caminho do crescimento/p
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O governador Romeu Zema ressaltou as principais ações do a href=http://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a para a atração de investimentos durante o 19º Fórum Empresarial Lide, em São Paulo, nesta sexta-feira (11/12). Zema também destacou a necessidade de que o Estado e por reformas istrativas e políticas para que possa oferecer os melhores serviços à sociedade e retome caminho do desenvolvimento.
Ao lado dos governadores Renato Casagrande (Espírito Santo) e Mauro Mendes (Mato Grosso) e de empresários, Romeu Zema debateu sobre as “iniciativas provindas de uma crise e o futuro dos Estados”. O governador mineiro falou sobre as ações desenvolvidas em sua gestão para contornar a crise financeira e para que Minas volte a crescer.
Zema lembrou que seu governo já atraiu cerca de R$ 85 bilhões em investimentos privados para Minas Gerais, valor três vezes superior ao que o último governo conseguiu trazer ao estado em quatro anos.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/9877/content_gustavo_rampini_-_lide_02.jpeg alt= /figcaptionsubemGustavo Rampini / Lide/em/sub/figcaption/figure
“Nós fizemos um revogaço, com mais de 140 decretos e portarias sendo revogadas, que só serviam para perturbar o investidor, o criador de empregos. Eliminamos alvarás para mais de 600 atividades e estamos caminhando para sermos um dos estados onde investir é menos complicado no Brasil. Hoje, vários procedimentos das secretarias de a title=Secretaria de Estado de Fazenda (SEF/MG) href=http://www.fazenda.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerFazenda/a e de a title=Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) href=http://www.meioambiente.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerMeio Ambiente/a são digitais, nos quais os empreendimentos de pequeno porte resolvem tudo de maneira digital, e o prazo necessário caiu drasticamente”, disse o governador.
Zema ainda lembrou os recentes resultados do crescimento da avaliação da educação no estado e as constantes quedas nos índices de criminalidade. “Temos que estar atentos ao social. Um Estado que é eficiente nos seus gastos vai ter mais recursos para investir naquela população menos favorecida”, disse Zema.
strongReformas/strong
O governador também ressaltou que, para retomar o caminho dos investimentos, Minas Gerais precisa ar por grandes reformas estruturantes.
“A grande reforma que nós precisamos é a reforma do Estado – istrativa e política – o mais profunda possível. Nós temos um Estado que custa e onera uma sociedade muito mais do que ela consegue arcar. Somos um país pobre com um Estado de país rico, e nós temos que fazer este ajuste. Caso contrário, não teremos um estado com condições de investir para uma população que precisa de educação, saúde e segurança”, finalizou o governador.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Com presença do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, encontro reúne ainda representantes de nove estados do Nordeste brasileiro e do Espírito Santo/p
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O governador Romeu Zema participou, nesta quarta-feira (9/12), da 27ª Reunião do Conselho Deliberativo da Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste). O encontro, que aconteceu por videoconferência em razão da pandemia da covid-19, trata de assuntos relacionados ao desenvolvimento dos nove estados do Nordeste brasileiro e do Norte de Minas e Norte do Espírito Santo.
Com presença do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, a reunião debateu, entre outros temas, os critérios de aplicação dos recursos destinados ao custeio de atividades de pesquisa, desenvolvimento e tecnologia e o regulamento dos incentivos fiscais istrados pela Sudene.
O governador Romeu Zema participou ao lado do diretor-geral do a href=http://www.idene.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerInstituto do Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas (Idene)/a, Nilson Borges, e do secretário adjunto de a href=http://www.desenvolvimento.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerDesenvolvimento Econômico/a, Fernando alio.
strongProjetos de desenvolvimento/strong
Zema ressaltou a importância do encontro para o Norte mineiro e destacou projetos da atual gestão para o desenvolvimento da região.
“Diferentemente do ado, faço questão de participar das reuniões da Sudene, porque ela é importantíssima para o Norte do nosso estado, que é uma região extremamente carente. Nossos trabalhos com a instituição têm melhorado bastante. Temos grandes projetos para o Norte de Minas, que, inclusive, contribuirão para outros estados, principalmente a Bahia. Um exemplo é a BR-251, e estamos aqui à disposição e abertos para trabalhar junto com todos”, afirmou.
O secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Fernando alio, propôs a simplificação burocrática para as empresas que queiram se instalar nas regiões abrangidas pela Sudene.
“A título de sugestão e colaboração, gostaríamos de apresentar alguns itens com vistas à simplificação e desburocratização, muitos deles até inspirados na Lei Federal 13.874. Percebemos que são escolhas que pesam na decisão do investidor para vir para essas regiões. Claro que o desconto no Imposto de Renda e a depreciação acelerada são importantes, mas medidas de desburocratização, licenciamento ambiental simplificado, inclusive monofásico, poderiam dar mais robustez a esse pacote”, explicou.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, se mostrou aberto à sugestão.
“Todos nós pretendemos que haja desburocratização, simplificação e melhoria nos procedimentos para instalação e para atuação das empresas. Peço que você encaminhe pelos canais da Sudene. A gente trabalha na próxima reunião ou extraordinariamente, dada a relevância do tema”, agradeceu.
strongIncentivo fiscal/strong
Em 2020, o Norte de Minas foi beneficiado com 16 projetos de incentivo fiscal, somando um total de R$ 17,4 bilhões. Os benefícios foram concedidos a empresas que investiram recursos na região de atuação da Sudene.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Governador destaca atração de R$ 85 bi de investimentos em dois anos de sua gestão, valor três vezes maior que o que o último governo fez em quatro anos/p
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O governador Romeu Zema participou, na última segunda-feira (7/12), da inauguração da fábrica de latas da Cervejaria Ambev, em Sete Lagoas, região Central do estado. Foram investidos cerca de R$ 700 milhões no empreendimento, que terá capacidade de produzir 1,5 bilhão de latas por ano. Foram gerados 350 novos postos de trabalho. Zema ressaltou o trabalho de sua gestão na busca de investimentos e, consequentemente, na geração de empregos./div
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“Este investimento é mais um o que damos no sentido de criarmos empregos e oportunidades no estado. Em dois anos de governo, já conseguimos atrair para Minas Gerais três vezes mais investimentos do que o último governo fez em quatro anos. São mais de R$ 85 bilhões de protocolos de intenção assinados em 2019 e 2020”, afirmou o governador.
Zema ressaltou a importância do investimento da empresa no município, que demonstra uma vocação muito grande para receber grandes indústrias. “Fico muito satisfeito com este investimento tão grande aqui em Sete Lagoas. É a primeira vez que um fabricante de bebidas também a a fabricar a sua embalagem”, disse.
Romeu Zema afirmou, ainda, que a gestão eficiente se reflete em resultados positivos em diversas áreas. “Da mesma maneira que o setor privado é criativo, nós temos melhorado todos os indicadores do estado. Sempre houve no setor público a ideia de que só dinheiro resolve os problemas. É a eficiência que melhora o social, salvando vidas, dando melhor educação e mais segurança para a população”, concluiu.
strongInauguração/strong
Em agosto do ano ado, Zema participou do lançamento da pedra fundamental do projeto da Ambev. Com área construída de 45 mil metros quadrados, a nova fábrica abriga duas linhas de produção de latas, uma de tampas, e funciona com energia 100% renovável. Além disso, o alumínio usado na produção das latas é brasileiro e 75% reciclado.
O novo investimento se soma aos demais aportes realizados pela empresa em Minas Gerais. Nos últimos cinco anos, a Cervejaria Ambev destinou R$ 2,2 bilhões às operações que possui em Uberlândia, Juatuba e Sete Lagoas, além dos centros de distribuição no estado.
O presidente da Cervejaria Ambev, Jean Jereissati, destacou que com a fábrica de latas os mineiros terão uma bebida produzida 100% em Minas Gerais, desde a receita até a embalagem.
“Quando começamos a construir esta nova unidade, queríamos aumentar a nossa capacidade. Era um projeto olhando o longo prazo. Assim que vimos a alta demanda por latas, aceleramos as obras para conseguir atender este mercado”, disse Jereissati.
strongAnel Viário/strong
Zema também visitou as obras do Anel Viário do município, que deverá receber 6,5 mil veículos por dia após a conclusão. Foram investidos R$ 7,5 milhões na obra, com 3,3 quilômetros de extensão. A intervenção faz parte do programa Avança Minas, plano de retomada econômica que reúne iniciativas em diferentes frentes de atuação do governo, com um pacote de R$ 100 milhões para obras de infraestrutura em diversas regiões do estado.
O complemento da alça viária rodoviária trará benefícios para Sete Lagoas e para os municípios de Jequitibá, Baldim e Santana do Pirapama.
“Viemos visitar uma obra que foi retomada depois de muitos anos, a Avenida Norte Sul. Uma obra fundamental para que o distrito industrial da cidade fique melhor atendido e possa atrair e gerar mais empregos. São muitas obras paradas em Minas que, com o tempo, vamos conseguir concluir, principalmente para gerar desenvolvimento e empregos”, afirmou Romeu Zema.
O secretário de a href=http://infraestrutura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerInfraestrutura e Mobilidade/a, Fernando Marcato, destacou que o programa Avança Minas busca exatamente recuperar recursos e obras que estavam paralisadas há anos.
“Essa obra só foi possível ser retomada devido a um esforço de gestão. Este dinheiro estava parado junto ao governo federal e o nosso governo se mobilizou para conseguir retomar o funcionamento e a execução da obra com um dinheiro que já tinha sido pago pelo governo. Esta obra vai beneficiar o distrito industrial e toda a região”, disse o secretário.
O prefeito de Sete Lagoas, Duílio de Castro, valorizou a parceria do governo do estado com o município e a importância da obra para toda a região.
“A conclusão desta obra vai ajudar muito no escoamento do fluxo de cargas de Sete Lagoas. A gente fica feliz e agradece porque era uma obra muito importante para nós e que ficou paralisada mais de três anos, atrasando e sufocando o escoamento dos produtos. Isso vai consolidando cada vez mais Sete Lagoas como uma cidade com uma vocação muito forte para a indústria”, afirmou o prefeito.
strongGiro pelo estado/strong
Ainda cumprindo agenda de trabalho em Sete Lagoas, Romeu Zema visitou a OMPI do Brasil, que produz embalagens farmacêuticas de vidro, ampolas, cartuchos e frascos. A empresa, inaugurada em 2017, é a primeira filial na América do Sul. A indústria está com planos de ampliação de sua produção com a realização de novos investimentos. Atualmente, a empresa conta com 275 postos de trabalho e investiu R$ 120 milhões na operação.
Em 2021 serão iniciadas duas novas linhas produtivas de frascos de medicamento. Atualmente, a empresa também está produzindo frascos para a vacina do coronavírus da Johnson amp; Johnson.
Já no início da tarde, Zema se reuniu com empresários de diversos setores na sede da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Sete Lagoas para ouvir as demandas e falar sobre o trabalho realizado no governo. Zema ressaltou o trabalho de seu governo para desburocratizar processos e melhorar o ambiente de negócios, tornando o estado parceiro do investidor.
Após a reunião com empresários, o governador também participou de um café com o bispo dom Francisco, na Cúria Diocesana de Sete Lagoas. Também acompanharam o governador nas agendas os deputados federais Igor Timo e Lucas Gonzalez, os deputados estaduais Charles Santos e Laura Serrano, o secretário-adjunto de a href=http://desenvolvimento.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerDesenvolvimento Econômico/a, Fernando alio, o presidente do a href=http://indi.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerIndi/a, Thiago Toscano, e o diretor-geral do a href=http://der.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerDepartamento de Estradas de Rodagem (DER)/a, Fabrício Torres Sampaio.
strongAgenda extensa/strong
Também na parte da tarde desta segunda-feira (7/12), o governador cumpriu agenda na empresa Vibra Agroindustrial, que atua na produção e comercialização de proteína de frango e pretende expandir a atuação em Minas. Está programada uma série de investimentos nos próximos anos, totalizando mais de R$ 70 milhões e com expectativa de geração de 380 novos empregos.
Atualmente, está em curso a implantação de uma sala de cortes no setor de frigorífico, com investimento de R$ 30 milhões e início de funcionamento previsto para o fim de dezembro ou início de janeiro.
Zema visitou ainda a fábrica da Bombril, que expandiu a unidade industrial para produzir linha de detergentes Limpol. O projeto, que teve início em abril deste ano, é fruto de termo aditivo assinado em junho entre a empresa e o Indi (Agência de Promoção de Investimento em Comércio Exterior). O investimento previsto é de R$ 4,3 milhões, com geração de 268 empregos diretos.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Estrutura entrará em funcionamento na próxima segunda-feira (13/7) e poderá ser ampliada conforme demanda/p
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/sectionO governador Romeu Zema determinou, neste sábado (11/7), a abertura do Hospital de Campanha, no Expominas, em Belo Horizonte. Na próxima segunda-feira (13/7), 30 leitos de enfermaria e estabilização entrarão em funcionamento e a estrutura poderá ser ampliada conforme a demanda.
O espaço é uma das ações do a href=https://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a para o enfrentamento à pandemia do coronavírus.
A finalidade é criar condições aos hospitais convencionais para atender, sobretudo, os casos graves e que precisam de Centro de Terapia Intensiva (CTI). Em caso de lotação das enfermarias dos hospitais convencionais da RMBH, poderão ser solicitadas ao Hospital de Campanha vagas de clínica médica para finalização dos tratamentos.
strongPrevenção/strong
O governador Romeu Zema destacou que a decisão de abertura é preventiva, já que o estado se aproxima do pico da pandemia, prevista por especialistas para a próxima quarta-feira (15/7).
“Como conduzimos bem o combate ao coronavírus, empurrando para frente a curva de contaminação, o hospital não se fez necessário até então. Mas, agora, neste mês de julho, nós estamos no pico da pandemia. É o mês que, com toda certeza, teremos mais casos, mais óbitos e, também, mais internações. Daí a decisão de ativarmos o hospital neste momento, mesmo havendo leitos disponíveis no sistema de Saúde do Estado”, afirmou.
Ele disse, ainda, que os 30 leitos abertos inicialmente são o mínimo executável e que essa estrutura poderá ser ampliada a qualquer momento. “Esse número pode ser ampliado de um dia para o outro para 60, 100 ou 150 leitos. Nós queremos ar esse período de pico com reserva, com cautela. Se o sistema ar por uma sobrecarga, nós podemos utilizar o Hospital de Campanha a qualquer momento”, ressaltou.
strongReserva técnica/strong
O secretário-adjunto de Saúde, Marcelo Cabral, também explicou que a ideia é garantir uma reserva técnica, especialmente para receber os casos que não precisam mais de tratamento intensivo, mas ainda devem ser mantidos em observação. “Fizemos um grande esforço para ampliar a rede de UTI do Estado, porque o maior problema enfrentado no mundo todo foi garantir uma estrutura de tratamento intensivo capaz de receber todas essas pessoas. Como conseguimos jogar o pico para frente, tivemos tempo para ampliar a nossa rede de UTI e, hoje, a nossa estrutura está preparada e adequada para receber um número maior de pacientes. A ideia é que o Hospital de Campanha seja uma retaguarda de leitos clínicos para pacientes que já podem ser retirados da UTI, mas ainda devem ser monitorados e observados”, destacou.
O número de Unidades de Tratamento Intensivo em Minas Gerais foi ampliado de 2.072 para 3.350. Já em relação aos leitos de enfermaria, o salto foi de 11 mil para quase 20 mil leitos.
strongProfissionais/strong
Os profissionais responsáveis por atender os pacientes serão, em sua maioria, integrantes da Polícia Militar de Minas Gerais e especialistas contratados pela Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais – Fhemig.
O diretor-geral do hospital, coronel Vinicius Rodrigues Santos, afirmou que grande parte da equipe já está pronta para entrar em operação na próxima segunda-feira (13/7) e a previsão é que todos os profissionais estejam com os contratos finalizados até quarta-feira (15/7).
“O Hospital de Campanha está preparado para entrar em operação a partir de segunda-feira. Nós necessitamos, para os 30 leitos que estão sendo colocados, de 224 profissionais. Nós já temos à disposição 145, entre istração e profissionais de Saúde. Este primeiro esforço é da a href=https://www.policiamilitar.mg.gov.br/portal-pm/externo/principal.action target=_blank rel=noopener noreferrerPolícia Militar/a e do a href=http://www.bombeiros.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerBombeiro Militar/a. Na segunda-feira, já recebemos o segundo esforço, do chamamento da Fhemig, completando esse efetivo de 224 pessoas”, disse.
Também participaram do encontro o secretário de Estado de a href=http://www.seplag.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerPlanejamento e Gestão/a, Otto Levy; o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Rodrigo Rodrigues; o presidente da a href=http://www.fhemig.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerFhemig/a, Fábio Baccheretti; entre outras autoridades.
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Foram investidos R$ 5,3 milhões na implantação e estruturação do Hospital de Campanha, por meio de recursos públicos e privados. Deste total, R$ 4,5 milhões foram recebidos em doações financeiras por meio de parcerias.
A operação do Hospital de Campanha será financiada com recursos do Governo de Minas.
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