Na manhã da última terça-feira (29), o diretor da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Eduardo Falcão, representou a entidade na primeira reunião do ano do conselho do Global Agribusiness Fórum (GAF).  O fórum, que é considerado um dos maiores no agronegócio mundial, debate o futuro do setor, colocando em pauta questões importantes e desafiadoras como sustentabilidade, políticas públicas, segurança alimentar, rastreabilidade e mudanças climáticas. O evento é realizado a cada dois anos, tendo a ABCZ como uma das oito entidades realizadoras. 3v1g5i

Durante a reunião foi apresentado o crescimento do GAF, que na última edição, em 2018 apresentou o tema ‘A ciência do campo a serviço do planeta: A ação é agora’, e contou com a participação de 3.500 pessoas no local, com a presença de 13 Ministros da Agricultura e Pecuária de diferentes países, embaixadores de 36 países e 300 mil expectadores acompanhando ao vivo pela internet.

Foto: Divulgação

Também foram discutidas ações e estratégias para a próxima edição do encontro, prevista para 2020 e o GAF USA, que acontecerá em maio deste ano, em Nova Iorque, com o objetivo de mostrar aos investidores americanos e de outros países a potencialidade do Brasil no agronegócio.

A ideia é ampliar o atendimento ainda este ano nas escolas-polo

A Secretaria Municipal de Educação, por meio do departamento de Inclusão, voltou a promover o Grupo de Acolhimento às Famílias (GAF), que tem como finalidade direcionar os parentes dos alunos com deficiência atendidos nas escolas da rede. O projeto, iniciado em 2016, é realizado atualmente em cinco escolas-polo, que abrangem outras unidades localizadas nas imediações.

Os encontros são às quintas-feiras, alternando os polos, situados nas escolas municipais Uberaba, Adolfo Bezerra de Menezes, Boa Vista, Professora Olga de Oliveira e Professor José Geraldo Guimarães. As famílias dos alunos são convidadas a participarem o momento de vivência e tem a participação de professores, pedagogos, diretores, familiares, além de equipe do departamento, como psicóloga.

Denise Scussel, chefe do departamento conta que na rede são atendidos, atualmente, cerca de 1500 alunos, entre os com deficiências e os que apresentam síndromes e dificuldades de aprendizagem. “Foram três encontros até agora e a participação tem sido muito boa e estamos já pensando em abrir para todas as pessoas da comunidade que quiserem participar. É importante para que compreendam as situações vividas pelo outro. Muitas vezes os pais chegam na escola e observam um aluno com um comportamento diferente, mas não sabem o que a outra família tem feito no acompanhamento da criança ou do adolescente, ou até mesmo, como é o nosso trabalho dentro das escolas com o Centro de Referência em Educação Inclusiva e nas salas de Atendimento Educacional Especializado”, diz.

A proposta envolve o fortalecimento socioemocional das famílias e busca ainda estimular a autonomia e independência das crianças e adolescentes por meio da orientação aos familiares e responsáveis. “Além disso, as famílias am a ter mais confiança na equipe escolar e têm respaldo para resolverem os problemas em casa”, finaliza.