header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1 p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Valor chegou a US$ 2,02 bilhões; já o volume atingiu 2,11 milhões de toneladas embarcadas para 149 países/p 4g5i2r
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O primeiro trimestre de 2021 foi marcado por um ganho de receita nas exportações do agronegócio mineiro. O estado somou US$ 2,02 bilhões em receita e 2,11 milhões de toneladas de produtos enviados ao exterior no acumulado de janeiro a março deste ano. Os valores indicam um crescimento de 15,2% na receita e um decréscimo de 0,3% no volume em relação ao mesmo período do ano ado.
A assessora técnica da Superintendência de Inovação e Economia Agropecuária (Siea) daa href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrer Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a, Manoela Teixeira de Oliveira, explica que os efeitos da pandemia no comércio e atividades econômicas em todo o mundo seguem influenciando a dinâmica do mercado, favorecendo o agronegócio. “O aumento de preço de algumas commodities colaborou para este bom resultado. O preço médio chegou a US$ 957 por tonelada“, aponta.
Os cinco principais produtos da pauta exportadora do estado foram café (55%), complexo soja (13%), carnes (11%), complexo sucroalcooleiro (8%) e produtos florestais (7%). O agro mineiro enviou seus produtos para 149 destinos diferentes, entre eles: China (19,6%), Estados Unidos (12,8%), Alemanha (11,7%), Bélgica (6%) e Japão (5,7%).
bCafé/b
“Entre os principais produtos, o café mais uma vez se destacou neste primeiro trimestre, com pouco mais de US$ 1 bilhão de receita e um volume de 8,16 milhões de sacas. Este foi o melhor resultado em volume exportado desde 2014, quando foram contabilizadas 10 milhões de sacas enviadas ao mercado internacional”, lembra Manoela.
Vale ressaltar que a receita das exportações do café também foi histórica, ficando como o 2º melhor resultado deste 2011, quando o valor chegou a US$ 1,27 bilhão. Na comparação com os resultados de janeiro a março de 2020, o incremento foi de 21,7% na receita e 24,4% no volume.
Ainda de acordo com a assessora técnica, o bom resultado das exportações de café está atrelado a uma maior demanda dos principais parceiros comerciais. Além disso, a China, que ocupa o 19º posto no ranking de principais destinos do café mineiro, ampliou em 84% a aquisição do produto. Houve ainda a conquista de novos mercados, como Costa Rica, Quênia, Geórgia, Barein, Uzbequistão e Cazaquistão.
bOutros resultados/b
As carnes tiveram aumentos de 11,8% na receita e 26,4% no volume exportado, totalizando US$ 221 milhões e 76 mil toneladas embarcadas ao exterior. Este foi o melhor resultado do primeiro trimestre dos últimos sete anos. A carne bovina totalizou US$ 160 milhões e 37 mil toneladas, aumento de 7,5% e 9,1%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior. O destaque foi para a China, que, em março, importou quase 400% mais.
Com receita de US$ 51 milhões e 33 mil toneladas, a carne de frango foi embarcada para 60 países, sendo que os asiáticos mantêm a liderança dos principais destinos. A China sozinha representou 37% da receita obtida nas vendas dessa proteína. Outro setor que registrou aumentos foi o complexo sucroalcooleiro, que somou US$ 154 milhões e 504 mil toneladas embarcadas. Já as exportações de produtos florestais (celulose, madeira e papel) somaram US$ 145 milhões e 346 mil toneladas.
Entre os produtos com menor participação na pauta do agro mineiro, houve destaque para os produtos apícolas, que tiveram um acréscimo de 460% nas vendas do mel. Os Estados Unidos formaram a principal rota de destino do produto.
Diante da falta de estoque e atraso na colheita, o complexo soja teve um arrefecimento das vendas neste trimestre. A receita atingiu US$ 259 milhões e o volume um pouco mais de 600 mil toneladas, com quedas de 8,9% e 21,2% na receita e volume, respectivamente.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Ação qualifica artisticamente peças produzidas por artesãs, para agregar valor, aumentar rentabilidade e avançar na comercialização/p
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O Dia Nacional do Artesão é comemorado nesta sexta-feira (19/3), mesmo dia de São José, não por acaso considerado o padroeiro do profissional que pratica arte ou ofício manual. Pela tradição cristã, José, pai de Jesus Cristo, era carpinteiro e realizava o trabalho de maneira artesanal, o que explica a escolha de seu nome para proteger os que exercem essa atividade.
Histórias à parte sobre a origem da data, o trabalho do artesão é fator de geração de renda, inclusão social e valorização cultural para muitas famílias do país, inclusive daquelas que vivem no meio rural e são da agricultura familiar. Sem contar sua importância no estímulo à cadeia do turismo.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10699/content_costurando_colchas.jpg alt= /figcaptionsubemEmater-MG / Divulgação/em/sub/figcaption/figure
Para a a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG)/a, que presta assistência técnica a esse público do campo, a data merece ser reconhecida e fortalecida por sua importância. Entre vários trabalhos executados com esse segmento rural, uma iniciativa ganhou destaque recentemente no município de Ouro Preto. É o projeto “Arte e Cultura com Criatividade e Geração de Renda”.
strongIncentivo/strong
O projeto está impulsionando o artesanato feito de retalhos de tecido, por um grupo de 15 artesãs da comunidade rural de Maciel, distrito de São Bartolomeu. O trabalho é uma parceria entre Emater-MG, Ministério Público do Trabalho, Prefeitura de Ouro Preto e Associação dos Artesãos e Agricultores de Maciel. A verba, no valor de R$ 50,3 mil, vem do Ministério Público do Trabalho, Comarca de Ouro Preto, que liberou recursos de multas compensatórias das mineradoras da região.
A ideia, que já está em ação, é qualificar artisticamente as peças produzidas, agregando valor para firmar uma identidade, conquistar uma marca, aumentar a rentabilidade e avançar na comercialização. Isso está sendo feito por meio de diversas oficinas de costura criativa e bordado, com a contratação do designer de artesanato Renato Imbroisi.
A proposta é inovar na produção, antes marcada pela rusticidade no acabamento, cores desconectadas e misturas de matéria-prima, dando agora uma outra aparência aos produtos. Tudo isso, com o aproveitamento da habilidade natural das artesãs nas emendas, tendo como inspiração as coisas e a cultura do lugar.
strongEmendas/strong
“Esteticamente a proposta é trabalhar com essas emendas de tecidos e bordados. Estamos trabalhando nas oficinas os desenhos feitos por elas. São aves e outros animais, plantas, casais e pessoas. São essas figuras da comunidade que elas transferiram para os riscos e estão sendo transferidos para os bordados”, explica a coordenadora técnica estadual de Artesanato e Turismo Rural da Emater-MG, Cléa Venina.
Segundo a coordenadora, antes do atual projeto, a produção era limitada à confecção de colchas, tapetes e fronhas, com emendas de retalhos. Agora elas estão produzindo bolsa, carteira, nécessaire e outros produtos, além de avançar na produção mais elaborada de colchas e fronhas com as emendas. Cléa explica que a técnica não se trata de patchwork, que também reúne tecidos de várias cores, tamanhos e formas para fazer peças de enxoval.
“A tradição e a identidade desse grupo de mulheres de Maciel sempre foram a emenda de retalhos. Agora, elas estão evoluindo com esse projeto. Estão emendando retalhos e bordados. O patchwork é uma coisa muito engessada. Ele dá pouco espaço para esse trabalho que o Renato Imbroisi desenvolveu com as artesãs. A emenda de pedacinhos de retalhos de trabalhos de uma com o trabalho de outra é muito mais que o patchwork”, esclarece.
No final de fevereiro, o designer de artesanato promoveu uma oficina para as mulheres da comunidade. “A ideia é que, nesses primeiros exercícios, a gente veja o que cada uma delas consegue fazer com o menor retalho possível. Como elas conseguem emendar esse retalho e criar histórias, dando formas de animais, de flores, casas, frutas. Saber como é que elas vão recortar isso e vão aplicar no trabalho das colchas que são as referências e as histórias dessas artesãs de Maciel”, conta.
Conforme explica Cléa Venina, um dos primeiros os do projeto foi fazer o diagnóstico da atividade na localidade. “Fomos até a comunidade conversar com elas e planejar a execução. Depois fizemos várias oficinas de bordado, de costura criativa e aí que entrou a grande oficina com o designer Renato Imbroisi, que renomado no Brasil e até no exterior tem um nome significativo”, observa.
A artesã Lúcia Nazaré Bento confirma como a autoestima elevada também pode ajudar uma atividade empreendedora. “Esse projeto é muito importante. Estamos vendo até onde podemos chegar. Temos capacidade, competência e potencial pra isso e esse empurrãozinho do Renato, junto com a Emater e Ministério Público, ajuda muito. Empurrãozinho não, empurrãozão. Isso aqui tá maravilhoso. Além disso, é uma terapia para todas”, afirma.
Outras ações dessa etapa do projeto, que deverá durar até meados de agosto deste ano, preveem a aquisição de material de consumo, equipamentos, divulgação e catálogo de produtos, entre outros materiais gráficos. “A gente acredita que esse trabalho está sendo tão bem estruturado, que vai continuar”, argumenta a coordenadora técnica estadual de Artesanato e Turismo Rural da Emater-MG.
strongComeço/strong
Há cerca de 15 anos, os agricultores da comunidade contam com apoio e orientação técnica do escritório local da Emater-MG. A empresa, vinculada à a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a, ajudou a criar a Associação dos Artesãos e Agricultores de Maciel, visando união e melhorias coletivas para a comunidade. Nessa época, por meio de parceria com o Instituto Dervixe, do ramo de educação em Ouro Preto, a associação construiu um galpão. O abrigo é, hoje, a sede das atividades da lugar e onde o projeto “Arte e Cultura com Criatividade e Geração de Renda” está sendo implementado.
A técnica do escritório local da Emater-MG de Ouro Preto, Berenice Esteves, conta que as sementes do projeto atual foram lançadas há oito anos, quando a comunidade adquiriu cinco máquinas de costura para iniciar uma atividade produtiva, com o apoio da Secretaria Municipal de Agricultura. De acordo Berenice, com essa conquista foi possível dar continuidade ao trabalho, buscando apoio municipal e de pessoas para orientar a costura.
“Elaboramos projetos para a compra de máquinas de costura, para as mulheres trabalharem e aperfeiçoarem seu trabalho. A partir daí o grupo foi aumentando. Teve altos e baixos por questões econômicas. Mas agora com esse projeto, que teve o apoio do Ministério Público do Trabalho, financiando a atividade, além da participação da Emater e da prefeitura municipal, as artesãs estão tendo a oportunidade de contratar pessoas que são referências no artesanato”, comemora.
strongTurismo/strong
A Comunidade de Maciel está localizada a 32 quilômetros da área urbana de Ouro Preto e tem cerca de 35 casas com aproximadamente 102 pessoas. Os residentes são, em maioria, agricultores familiares e alguns não possuem terras nem para o plantio de subsistência. Estas famílias buscam complemento de renda fora da comunidade, nos trabalhos de capina, plantio, roçando pastos e outros serviços. Com isto, as mulheres e jovens não encontram atividade, ficam em casa fazendo apenas o serviço doméstico.
Dentre as principais atividades econômicas de Ouro Preto, destaca-se o turismo. E o artesanato é parte fundamental da cadeia produtiva do turismo e permite interação entre comunidades rurais produtoras e turistas.
“O turismo em Ouro preto é muito forte e o artesanato de Maciel valoriza a cadeia produtiva do turismo como um todo”, destacou o gerente da unidade regional da Emater-MG, em Belo Horizonte, Vitório Freitas. Para ele, Maciel é uma comunidade que preserva as tradições culturais, os valores, a inserção da família, mas está sempre se inovando, buscando o que pode ser melhorado. “Esse é um processo fundamental e a Emater-MG precisa estar nessa construção”, pontua.
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header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1
p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Emater-MG reforça que uso de tanque de evapotranspiração é considerado eficiente, barato e fácil de fazer/p
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionDemonstração da tecnologia no Dia de Campo da Emater-MG em abém, na região Central do estado, em 2016/div
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O a href=http://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a está implantando um projeto para estimular a adoção de um sistema ecológico para tratamento de esgoto nas próprias residências dos cidadãos. A iniciativa é desenvolvida pela a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG)/a, vinculada da a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a.
O projeto recomenda a utilização de tanque de evapotranspiração (Tevap) para evitar a contaminação de nascentes, córregos, rios e lençol freático e, ainda, contribuir para evitar doenças e proliferação de insetos nocivos, relacionados à falta de saneamento básico. A ideia é, com isso, proteger o meio ambiente e trazer bem-estar, saúde e qualidade de vida da população.
A iniciativa já foi implantada nos municípios de abém, São Sebastião do Rio Preto e Santo Antônio do Rio Abaixo, na região Central do estado. A Emater-MG orienta, acompanha e dá assistência técnica a agricultores, produtores rurais e prefeituras destes municípios e de outros vizinhos interessados na tecnologia. A proposta, direcionada principalmente às áreas rurais, mas sem esquecer as urbanas, é implantar uma solução correta para a destinação de dejetos humanos, muitas vezes despejados em mananciais do campo e das cidades.
bObras em andamento/b
Até o momento, o trabalho da Emater-MG já promoveu a construção de cerca de 40 fossas de evapotranspiração, beneficiando aproximadamente 120 pessoas, nas áreas rurais dos três munícipios. Outros 160 indivíduos, entre estudantes e funcionários da Escola Estadual Odilon Behrens, no centro de São Sebastião do Rio Preto, também entram na estimativa, segundo o técnico agropecuário da Emater-MG Fábio Dias Pinheiro. Ele informa que os números tendem a crescer, já que muitas obras das fossas do tipo Tevap estão em andamento.
Pinheiro conta que, no inicio do projeto, constatou a inexistência de qualquer iniciativa de saneamento básico na área rural dos três municípios atendidos pela Emater-MG. Então, pesquisei sobre o sistema Tevap e vi que ele era eficiente e de baixo custo, ideal para ser implantado nos locais em que dou assistência”, conta. “Hoje, a cada dia fico sabendo de mais uma que está sendo construída”, afirma.
strongFuncionamento e custo/strong
Fábio Pinheiro explica que o sistema Tevap (ou tanque de evapotranspiração) é um meio de tratar o esgoto doméstico que, além de preservar o meio ambiente e a saúde das pessoas, é eficiente, barato, simples de fazer e não necessita de manutenção – pelo menos nos próximos 25 anos.
O sistema consiste em um tanque escavado que tem as paredes e o fundo impermeabilizados, para reter o material vindo do vaso do banheiro, sem infiltrar o solo. Os tanques retangulares podem ser construídos, utilizando materiais como ferrocimento (cimento sobre uma estrutura de ferro), tijolos de cerâmica, bloco de cimento, lonas plásticas, caixas plásticas ou de fibra. Dentro, faz-se uma câmara de pneus velhos, que basicamente é um túnel com os pneus alinhados, onde ocorrerá a decomposição da matéria orgânica vinda do vaso sanitário.
O tanque pronto é preenchido de entulho de obras até a altura dos pneus. Em seguida, uma camada de aproximadamente dez centímetros de brita; uma camada de dez centímetros de areia até, finalmente, entrar a terra adubada. Depois, é só plantar em cima da terra uma vegetação de folhas largas, principalmente bananeiras, que absorverá a água e os compostos mineralizados, decorrentes da decomposição da matéria orgânica que está dentro do tanque. A plantas terão o seu desenvolvimento e liberarão o excesso de água, por meio da evapotranspiração.
O custo do tanque de evapotranspiração pode variar em função do material utilizado, tamanho e mão de obra. Mas, na maior parte das vezes, não é caro. Segundo o extensionista da empresa, para uma residência de quatro pessoas, por exemplo, o material pode ir de R$ 600 – utilizando lona ou ferrocimento – a R$ 1,2 mil – com tijolo cerâmico (tijolo furado), ou até R$ 1,6 mil, se for construído com blocos de cimento.
strongCírculo de bananeiras/strong
Fábio Pinheiro conta que, paralelamente ao tanque, é feito o círculo de bananeira, que é um sistema muito simples para o tratamento da chamada água cinza – aquela que vem da pia, chuveiro, tanque ou máquina de lavar. A água da cozinha também pode entrar, após ar por uma caixa de gordura.
O sistema consiste em um buraco no solo em forma de bacia, que pode ter de um 1 metro ou 1,2 metro de diâmetro, por cerca de 80 centímetros de profundidade. Preenche-se esse buraco com uma camada de galho seco e, em cima desses galhos, outra de palhada, capim seco ou mesmo de folhas de bananeiras secas.
Nesse sistema, a terra retirada é colocada em volta do buraco preenchido, formando um morrinho de proteção, onde vão ser plantadas as bananeiras. A água cinza chega por uma tubulação até o centro desse círculo de bananeira, onde ocorre a primeira filtragem. Depois, a água vai para o solo, onde acontece a purificação final dela, pois parte dela é filtrada pelo solo e parte é absorvida pelas plantas.
bInspiração/b
A iniciativa do extensionista da Emater-MG já inspirou até uma lei municipal em Santo Antônio do Rio Abaixo: toda propriedade da área rural é obrigada a construir um sistema ecológico de tratamento do esgoto doméstico. Além disso, a experiência mineira tem servido de referência para o estado de Santa Catarina, onde o método tem sido incentivado nas áreas rurais de Blumenau.
Nos municípios em que atua, Fábio Pinheiro faz parcerias com as prefeituras que podem ajudar no transporte de material, na escavação do buraco onde será feita a fossa e até no fornecimento de pneus. Essas ações são feitas, principalmente, quando o produtor não tem recursos próprios para investir ou tem alguma dificuldade para realizar a obra. Mas, geralmente, o tanque de evapotranspiração é bancado pelo produtor.
A Emater-MG entra com a orientação e acompanhamento do projeto. A exceção ficou por conta da escola estadual de São Sebastião do Rio Preto, onde o custo foi bancado pelo poder público e a mão de obra foi garantida pelo trabalho de voluntários, executado em forma de mutirão. Antes da obra, inaugurada em 2019, todo o esgoto da escola era jogado direto no Rio Preto do Itambé, que a no fundo do terreno.
strongAprovação/strong
Os produtores da região que investiram na construção do Tevap em suas propriedades rurais estão muito satisfeitos com o resultado em suas propriedades. Um deles é o pequeno produtor Reinato Lúcio Martins que tem um sítio de nove hectares, no município de São Sebastião do Rio Preto.Há dois anos, depois de ser apresentado ao projeto pelo extensionista Fábio, ele decidiu fazer a fossa Tevap na sua propriedade rural. Antes disso, o esgoto doméstico do local era descartado no Córrego dos Almeidas, levando o material para o curso de água que banha a cidade, o Rio Preto.
Reinato Lúcio optou por um modelo considerado mais caro, porque usou bloco de cimento e duas cintas de ferragens, gastando cerca de R$ 1,4 mil entre material e mão de obra, mas não reclama. “É barato e compensa. Se as pessoas levassem isso, na ponta da caneta, o Brasil inteiro já teria feito esse sistema, em lugares como aqui”, disse. Para o produtor essa ação foi a “melhor coisa do mundo” que fez. “Antes, além de cair no córrego, tinha mal cheiro. Hoje não sofro mais com isso e ainda estou colhendo bananas. Vale a pena”, comemora.
O médio produtor rural José Egnaldo dos Reis, da Fazenda Dutra, também só tem elogios para a instalação do sistema ecológico de tratamento de esgoto na sua propriedade, na área rural de abém. “A cidade tem muito pernilongo. Mas agora chego na minha roça e posso dormir com a janela aberta, não tem pernilongo mais”, conta.
A construção do seu tanque Tevap foi feita, após ele ser notificado por jogar o esgoto doméstico no córrego que fica a menos de 30 metros da sede da fazenda. José Egnaldo reconhece que foi um erro. “Como era uma casa só, não atinei que era um esgoto a céu aberto. Mas o pessoal do Meio Ambiente (prefeitura) reparou na irregularidade e me notificou. Então procurei a Emater e o Fábio me ajudou muito”.
O testemunho do também produtor e funcionário dos Correios de abém, Vanderlei José de Sá, vai na mesma linha. Ele aprova o tipo de fossa e reforça a eficiência e o baixo custo do sistema de tratamento de esgoto por evapotranspiração. Dono de um sítio de 12 hectares, onde cria gado de corte e cavalos, Vanderlei instalou o sistema, no início de 2020.
“Na verdade, antes eu não tinha (fossa) porque é uma casa nova que construí. E eu não quis jogar a rede de esgoto na nascente que tenho aqui. Conversando com o Fábio, ele me orientou. Já que eu vou fazer, faço a coisa certa de uma vez. Estou muito satisfeito, só tenho a elogiar”, afirmou.
strongPremiação/strong
O incentivo da Emater-MG ao tratamento de esgoto doméstico com o tanque Tevap, em áreas rurais e urbanas dos três municípios, fez parte dos nove projetos da empresa que permitiram a conquista da categoria Destaque Estadual do 11º Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade e Amor à Natureza, deste ano. O evento concedeu a distinção à Emater-MG pelo conjunto da obra.
Interessados em saber mais sobre a fossa Tevap podem entrar em contato com o extensionista Fábio Dias Pinheiro, pelo e-mail a href=mailto:[email protected] target=_blank rel=noopener [email protected]/a.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Na próxima semana, as reuniões serão realizadas em Espinosa, Monte Azul e Mato Verde, no Norte do estado/p
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Com a meta de entregar mil títulos em 2021, o Programa Estadual de Regularização Fundiária Rural, executado pela a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a, já tem data marcada para realizar audiências públicas em três municípios do Norte de Minas: Espinosa, Monte Azul e Mato Verde. As reuniões estão agendas, respectivamente, para os dias 24, 25 e 26 de fevereiro.
O superintendente de Regularização Fundiária da Seapa, Pedro Garcia, lembra que o programa de ação continuada integra os projetos estratégicos do a href=http://www.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerGoverno de Minas/a. “Ele é acompanhado diretamente pelo governador Romeu Zema. Mensalmente, o subsecretário José Ricardo Roseno e a secretária Ana Maria Valentini apresentam as informações sobre o desempenho das regularizações fundiárias”, destaca.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10482/content_card-audiencia-publica_2.png alt= /figcaptionemsubSeapa / Divulgação/sub/em/figcaption/figure
Ainda segundo ele, o Programa Estadual de Regularização Fundiária Rural tem grande importância social para os agricultores. “O título da terra é a porta de entrada para outras políticas públicas, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e, também, para linhas de crédito rural”, complementa Garcia.
strongAudiências/strong
Após o chamamento público para cadastro dos municípios com maior demanda pela regularização de terras devolutas do Estado, são agendadas então as audiências públicas nas cidades que estão aptas a receberem o programa. O superintendente Pedro Garcia detalha que esse primeiro encontro com os posseiros visa, principalmente, sanar todas as dúvidas referentes ao processo.
“A audiência é o momento de ouvirmos os agricultores e explicarmos o que é o programa, como funciona o processo e quais são os documentos necessários na segunda etapa, que é o cadastramento. Este é um momento de ouvir a comunidade, os agricultores, tirar dúvidas e explicar os requisitos para participação. O objetivo da reunião é dar publicidade ao programa, para agirmos de maneira bastante transparente quanto aos nossos atos”, explica.
O cadastramento, que terá a data divulgada após a reunião, é realizado pela a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG)/a, vinculada à Seapa, após um acordo técnico. Para tirar dúvidas e ter o a outras informações sobre o programa, a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/index.php/cidadao/2019-12-20-14-47-27/regularizacao target=_blank rel=noopener noreferrerclique aqui/a.
strongBalanço/strong
Em 2020, apesar das dificuldades impostas pela pandemia de covid-19, a Superintendência de Regularização Fundiária da Seapa totalizou a entrega de 791 títulos rurais.
Foram contemplados 12 municípios que participaram do chamamento público, que utilizou critérios para garantir impessoalidade e integridade na seleção, como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), percentual da população rural em relação à urbana e a autodeclaração do município quanto ao número de imóveis rurais dependentes da regularização fundiária, entre outros pontos.
Também foi realizado o início dos trabalhos no Projeto Jaíba – maior plano de colonização e irrigação da América Latina, localizado no Norte de Minas Gerais –, uma demanda antiga da população, com a entrega de 225 títulos no município.
uProgramação/u
strongEspinosa/strong
strongData:/strong 24/2/2021 (quarta-feira)
strongHorário:/strong 9h
strongLocal da audiência:/strong Salão da Emater-MG (Rua Padre José Puche, 576)
strongMais informações:/strong Fagner Castro (a href=mailto:[email protected]@agricultura.mg.gov.br/a)
strongMonte Azul
Data: /strong25/2/2021 (quinta-feira)
strongHorário:/strong 9h
strongLocal da audiência:/strong Ginásio Poliesportivo Almelício Francisco Santana (Rua Izídio José de Oliveira, 177)
strongMais informações:/strong Marcelino Marquez (a href=mailto:[email protected]@agricultura.mg.gov.br/a)
strongMato Verde
Data: /strong26/2/2020 (sexta-feira)
strongHorário:/strong 9h
strongLocal da audiência: /strongClube Social (Rua Mário dos Reis Silveira – sem número)
strongMais informações:/strong Fagner Castro (a href=mailto:[email protected]@agricultura.mg.gov.br/a)
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Vencedora e outros finalistas da premiação são produtores que recebem assistência técnica da Emater-MG/p
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionA propriedade da família de Maria Luiza conta, hoje, com cerca de 4 mil pés de cafés/div
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O 17º Concurso Nacional Abic de Qualidade de Café – Origens do Brasil – safra 2020 teve não apenas cafeicultores de Minas Gerais entre os classificados para a fase final, mas também uma produtora mineira como vencedora: a cafeicultora Maria Luiza Lacerda Gomes, do município de Espera Feliz, na região Matas de Minas, foi destaque na categoria Arábica.
O lote de Maria Luiza, produzido no Sítio Forquilha do Rio, atingiu nota de 8,87 na qualidade global. “É uma alegria muito grande saber que estou dando continuidade ao trabalho da minha família. A nossa dedicação tem ajudado a elevar o nome da região e do município como produtor de cafés de qualidade”, diz a cafeicultura.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10419/content_cafeicultora_maria_luiza_lacerda.jpg alt= /figcaptionsubemArquivo pessoal / Maria Luiza Lacerda/em/sub/figcaption/figure
strongDestaque familiar/strong
A produtora, hoje com 24 anos, começou cedo a se envolver na atividade e ajuda os pais Paulo e Julia Gomes na lavoura desde a adolescência. “Eu participo de todas as etapas de produção”, conta. Há cerca de três anos, sua família iniciou a produção de cafés especiais e, a partir daí, vieram os prêmios.
Em 2019, o pai dela, Paulo Gomes, foi o campeão estadual do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais, promovido pela Emater-MG. Na edição de 2020 do mesmo concurso, Maria Luiza ficou em terceiro lugar, na categoria Cereja Descascado, região Matas de Minas, e recebeu a medalha Mulher Empreendedora.
A propriedade da família de Maria Luiza, com cerca de 4 mil pés de cafés, é certificada pelo a href=https://www.mg.gov.br/servico/obter-certificacao-cafe target=_blank rel=noopener noreferrerCertifica Minas Café/a e conta com a assistência técnica da Emater-MG.
strongRepresentantes de Minas/strong
No total, oito cafeicultores mineiros foram finalistas do 17º Concurso Nacional Abic de Qualidade de Café. Além de Maria Luiza, também se destacaram os produtores Sérgio Meirelles Filho (Chapada de Minas), Carmen Lydia Junqueira Puliti Meirelles (Mantiqueira de Minas), Bruno Antônio H. Franco (Cerrado Mineiro), Henrique Dias Cambraia (Campo das Vertentes), José Rocha (Matas de Minas), José Wilson de Proença Faria (Sul de Minas) e Wagner Felix de Almeida (Sul de Minas).
Segundo o gerente regional da Emater-MG em Guaxupé, Willem de Araújo, seis desses produtores recebem atendimento da empresa. “Isso demonstra o trabalho de nossos extensionistas junto aos produtores para a melhoria da qualidade do café produzido”, afirma.
O resultado do prêmio foi divulgado em janeiro deste ano.
strongCafeicultura de qualidade/strong
Por vários anos, o café que era produzido em Espera Feliz tinha pouca valorização no mercado, pois era considerado de baixa qualidade. Só que esta história começou a mudar há cerca de dez anos e o município, agora, se transformou em referência na produção de cafés especiais.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10420/content_caf_espera_feliz_2_peq.jpg alt= /figcaptionsubemEmater-MG / Divulgação/em/sub/figcaption/figure
Os cafeicultores de Espera Feliz têm conquistado os primeiros lugares em diversos concursos pelo país. Somente no Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais, promovido pela Emater-MG, e que conta com cerca de 2 mil cafés inscritos a cada edição, eles obtiveram os primeiros lugares estaduais nos anos de 2017, 2018, 2019 e 2020.
“Como os resultados surgiram a partir de 2012, vários outros produtores começaram a se preocupar com a qualidade final do café”, explica Antônio Fernando Teixeira, extensionista da Emater-MG que trabalha com o programa de certificação de propriedades cafeeiras.
Atualmente, mais de 100 cafeicultores de Espera Feliz produzem cafés especiais. A agricultura familiar é predominante no município. Cerca de 80% dos produtores têm propriedades inferiores a 20 hectares. A maioria usa a mão de obra da família como única força de trabalho na lavoura. Outra prática comum é a troca de serviço entre os agricultores. Neste sistema, eles se reúnem para trabalhar em uma propriedade e fazem um revezamento entre elas. Isto é muito comum, principalmente no período da colheita.
Todos os produtores premiados de Espera Feliz participam também do Certifica Minas Café, um programa de certificação de propriedades cafeeiras desenvolvido pela Emater-MG, em conjunto com a a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a e o a href=http://www.ima.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerInstituto Mineiro de Agropecuária (IMA)/a.
strongAssistência técnica/strong
A Emater-MG orienta os produtores na adequação das propriedades às boas práticas agrícolas em todas as fases da produção, atendendo normas ambientais e trabalhistas, reconhecidas internacionalmente. Ao final do processo, a propriedade a por uma auditoria para o recebimento da certificação. Mais de 1,1 mil propriedades estão certificadas pelo Estado.
“Mais que uma diferenciação do produto, significa hoje melhoria da qualidade do café, da gestão da propriedade e da qualidade de vidas dos cafeicultores. Junto com o IMA, nossos extensionistas tem atendido mais de 1200 propriedades a integrarem este mercado cada vez mais exigente e depois da pandemia da covid-19, seremos ainda mais cobrados para produzir cafés cada vez mais sustentáveis”, diz o gerente regional Willem de Araújo.
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]]>header class= / margin-md-bottom-1
p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Ação desenvolvida pela Emater-MG e prefeitura de Glaucilândia também é referência em premiações sobre sustentabilidade e meio ambiente/p
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figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10377/content_agricultores_familaires_de_glaucilandia.jpg alt= /figcaptionsubemEmater-MG / Divulgação/em/sub/figcaption/figure
O projeto Reciclar: Menos Lixo, Mais Segurança Alimentar, da a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG)/a e da prefeitura municipal de Glaucilândia, acaba de conquistar seu décimo prêmio ambiental, em cerca de seis de atividade.
A iniciativa fez parte das ações que deram à Emater-MG o primeiro lugar, na categoria Destaque Estadual, do 11º Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade e Amor à Natureza, de referência nacional, anunciado em cerimônia virtual em 28/1.
Outros nove projetos da empresa vinculada à a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)/a também foram avaliados e aprovados pela premiação.
strongAção em Glaucilândia/strong
O projeto premiado estimula os moradores rurais a coletar e juntar os resíduos recicláveis em suas propriedades e, depois, a trocar esse material por mudas frutíferas certificadas, sementes de hortaliças e pintinhos.
A ideia do projeto surgiu em 2014, quando o técnico da Emater-MG Antônio do Nascimento percebeu que era preciso fazer algo para conter o acúmulo de resíduos nas comunidades rurais do município. Então, em 2015, em parceria com a prefeitura local, surgiu o projeto “Reciclar: Menos Lixo, Mais Segurança Alimentar”.
“Ao invés de usar a moeda corrente que é o real, optamos por oferecer insumos agrícolas e aves, pois a intenção do projeto é promover, ao mesmo tempo, a conscientização ambiental, a geração de renda e uma alimentação mais saudável no município”, afirma Antônio.
figure class=imageimg src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/ckeditor_assets/pictures/10378/content_rdz_glaucilandia—-lixo-reciclado.jpg alt= /figcaptionsubemEmater-MG / Divulgação/em/sub/figcaption/figure
O extensionista explica ainda que, para permitir a participação de moradores do meio urbano no projeto, ficou decidido oferecer ainda como moeda de troca sabão e detergente para aqueles que não dispunham de área para plantar ou criar pequenos animais. A prefeitura vende os resíduos coletados no meio rural a empresas de reciclagem, gerando recursos para a compra de novas mudas frutíferas, pintinhos e sementes de hortaliças.
strongResultados /strong
Até 2020, o projeto beneficiou diretamente cerca de 530 famílias do município do Norte de Minas. “A coleta de resíduos contribuiu com a diminuição dos focos de dengue e acidentes domésticos na zona rural, bem como a mortalidade de bovinos e o depósito de lixo às margens de rios e córregos da região”, explica o secretário de Meio Ambiente de Glaucilândia, Cleidson Carpeggiane.
A iniciativa também reduziu os gastos da prefeitura com lixão e eliminou as multas por depósitos inadequados de lixo no município. Graças à iniciativa, até o fim de 2020, foram coletados 7,5 mil quilos de ferro velho, 4,1 mil quilos de plástico, 3,6 mil quilos de metal, 2,5 mil quilos de papelão, 120 baterias e 400 litros de óleo vegetal saturado. Todo esse material, que antes poluía o meio ambiente nas propriedades rurais, foi encaminhado para uma empresa recicladora. Em troca dos resíduos, foram distribuídas para a população: 5 mil mudas frutíferas, 90 bandejas de hortaliças com cerca de 200 mudas cada, 2,5 mil pintinhos, além de sabão e detergente que têm ajudado bastante a população na pandemia.
O extensionista da Emater-MG conta que, devido ao sucesso do projeto, ele já está sendo implantado em outros municípios. Para Antônio, as premiações têm sido um estímulo para a manutenção e divulgação do projeto. “É ótimo ganhar prêmio, mas é mais importante que o projeto tenha continuidade. Os quintais continuem limpos, os agricultores felizes com a melhoria da alimentação e o meio ambiente esteja mais limpo”, argumenta o extensionista.
strongReconhecimento/strong
Dois dias antes da décima premiação, o projeto também foi reconhecido pelo IV Prêmio de Boas Práticas Ambientais “Tecnologias Sociais e Sustentáveis”, do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), na categoria “Melhor Prática ou Projeto de Tecnologia Social com Impactos Positivos no Meio Ambiente”.
A iniciativa soma, ainda, destaques como os prêmios MelhorAção/Emater-MG (2015), Hugo Werneck como Destaque Estadual (2016); Boas Práticas “Salve o São Francisco”, em 2º lugar (2017); Acolher/Natura (2017), Ozires Silva de Empreendedorismo (2019), Tecnologia Social FBB (2019), Prêmio Latino América Verde (2020) e Solução Inovadora (2020).
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p class=ql-align-centerAção faz parte do projeto Desenvolve Minas Gerais, em parceria entre as entidades para o desenvolvimento dos municípios mineiros./p
p class=ql-align-justifyA Associação Mineira de Municípios (AMM) e o Sebrae Minas promovem, a partir de 28 de janeiro, webinários voltados aos Novos Prefeitos Empreendedores nas nove regionais do Sebrae no Estado, envolvendo, também, as microrregionais. A ação marca o início da segunda fase do projeto Desenvolve Minas Gerais, lançado em agosto do ano ado, em parceria entre as entidades para o desenvolvimento dos municípios mineiros. Os encontros têm como objetivo apresentar o Sebrae e as ações da AMM, como parceiros dos municípios para a construção de políticas públicas de desenvolvimento econômico e de melhoria do ambiente de negócios./p
p class=ql-align-justifyOs eventos reafirmam o sucesso da iniciativa das duas entidades, que focam em oferecer e técnico e capacitação aos gestores, servidores, empresários e comerciantes na implementação de medidas e ações que favoreçam os pequenos negócios e a sustentabilidade econômica local./p
p class=ql-align-justifyNos encontros, os participantes contam com palestras sobre desenvolvimento econômico local, instrumentos de gestão e indicadores de desenvolvimento, governança e planos de desenvolvimento, além da apresentação das ações do Guia do Prefeito Empreendedor e do Programa Cidade Empreendedora./p
p class=ql-align-justifyO presidente da AMM e 1º vice-presidente da CNM, Julvan Lacerda, destaca que os gestores que assumirão em 2021 terão muitos desafios pela frente e precisam de muito apoio e conhecimento para conseguirem istrar suas prefeituras. Por isso, há a responsabilidade institucional da AMM em aprimorar dois pontos essenciais: a capacitação da gestão pública, porque não adianta conseguir mais recursos, melhorar a relação federativa, se não melhorarmos de dentro pra fora; e fomentar o desenvolvimento local, despertando a vocação para o empreendedorismo./p
p class=ql-align-justifyJulvan Lacerda reforça, ainda, a importância da união dos prefeitos mineiros neste momento importante para a recuperação da saúde dos mineiros e da economia do Estado. No evento, serão apresentadas as ferramentas da AMM (cursos do CQGP, portal do afiliado e Diário Online) como forma de auxiliar os municípios no desenvolvimento de ações para a eficiência na gestão pública./p
p class=ql-align-justifyOs webinários (encontros virtuais) acontecem com a participação de representantes das nove regionais do Sebrae Minas no Estado, entre os dias 28 de janeiro e 4 de março. Nas ocasiões, estarão presentes o presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles; o diretor técnico do Sebrae Minas, João Cruz; o presidente da Associação Mineira de Municípios, Julvan Lacerda; e os gerentes das respectivas regionais do Sebrae./p
p class=ql-align-justifystrongEncontros/strong/p
p class=ql-align-justifyPara o presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles, os encontros acontecem em um momento muito importante de retomada da economia, em que os pequenos negócios precisam de políticas públicas e um ambiente favorável para se recuperarem da crise. Promover o potencial do desenvolvimento do município, respeitando suas vocações, sua identidade e valorizando suas riquezas é a chave para a retomada econômica e a geração de mais empregos e renda. O Sebrae possui o programa Cidade Empreendedora que contribui com o poder público para efetivar o desenvolvimento do município e região, destaca./p
p class=ql-align-justifyNos encontros, serão apresentadas e debatidas as ações trazidas no Guia do Prefeito Empreendedor, material elaborado pelo Sebrae Minas que reúne um conjunto de propostas construídas ao longo dos mais de 40 anos de atuação da entidade nos municípios. Nele, os prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, secretários e demais gestores públicos encontram ações e informações que poderão auxiliá-los no desenvolvimento econômico dos municípios, geração de emprego e renda, e fortalecimento dos pequenos negócios locais./p
p class=ql-align-justifySerá lançado, ainda, o Cidade Empreendedora, programa de transformação econômica dos municípios, que tem como objetivo melhorar o ambiente de negócios pela implantação de políticas públicas e ações de desenvolvimento para os pequenos negócios. O programa é composto por 10 eixos e mais de 90 soluções voltadas para a gestão municipal, lideranças locais, desburocratização, sala do empreendedor, compras governamentais, educação empreendedora, inovação, instrumentos jurídicos, entre outras./p
p class=ql-align-justifyÉ um projeto que oferece um conjunto de soluções aos municípios, fruto de parcerias do Sebrae com diversos órgãos e instituições. Queremos oferecer aos prefeitos e gestores públicos instrumentos e condições que favoreçam o desenvolvimento do território de forma ampla, em diversas esferas. O Sebrae MG está presente nos 853 municípios mineiros e esse projeto é um marco em nossa atuação em prol do desenvolvimento econômico, destaca o diretor técnico do Sebrae Minas, João Cruz./p
p class=ql-align-justifyO primeiro encontro será no dia 28 de janeiro, com a regional Triângulo do Sebrae e apoio das microrregionais. Todos os encontros vão acontecer de forma virtual, pelo canal do Youtube da Associação Mineira de Municípios (AMM). O público-alvo são prefeitos, vice-prefeitos, secretários de desenvolvimento, vereadores, presidentes de câmaras municipais e demais lideranças e gestores locais./p
p class=ql-align-justifystrongProjeto Desenvolve Minas Gerais/strong/p
p class=ql-align-justifyO projeto Desenvolve Minas Gerais foi lançado em agosto do ano ado. O principal objetivo do projeto é criar estratégias para o desenvolvimento local com a mobilização do poder público, iniciativa privada e o terceiro setor, criando condições favoráveis de sobrevivência dos pequenos negócios, que são fonte de trabalho e renda em todos os 853 municípios do Estado./p
p class=ql-align-justifyNa primeira etapa, foram realizados os webinários AMM nos Municípios – Encontro online nas microrregionais por meio de reuniões virtuais em parceria com as 44 microrregionais mineiras e as nove regionais do Sebrae Minas. O foco foi alavancar a retomada do desenvolvimento dos municípios, impactados pela pandemia do coronavírus./p
p class=ql-align-justifystrongParceiros/strong/p
p class=ql-align-justifyO Desenvolve Minas Gerais conta ainda com a parceria do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, e diversas entidades, como o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), Tribunal de Contas da União (TCU), Confederação Nacional de Municípios (CNM), Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater) e Conselho Regional de Engenharia (CREA-MG), todos juntos em estratégias para o desenvolvimento econômico local./p
p class=ql-align-justifystrongAgenda de encontros Webinários para os Novos Prefeitos Empreendedores/strong/p
p class=ql-align-justifystrong28/01 – Regional Triângulo/strong/p
p class=ql-align-justifystrong02/02 – Regional Noroeste e Alto Paranaíba/strong/p
p class=ql-align-justifystrong04/02 – Regional Centro-Oeste e Sudoeste/strong/p
p class=ql-align-justifystrong09/02 – Regional Rio Doce e Vale do Aço/strong/p
p class=ql-align-justifystrong11/02 – Regional Zona da Mata e Vertentes/strong/p
p class=ql-align-justifystrong23/02 – Regional Norte/strong/p
p class=ql-align-justifystrong25/02 – Regional Sul/strong/p
p class=ql-align-justifystrong02/03 – Regional Jequitinhonha e Vale do Mucuri/strong/p
p class=ql-align-justifystrong04/03 – Regional Centro/strong/p
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header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1
p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Foram implantadas 60 unidades de avaliação do produto, desenvolvido pela Embrapa Cerrados/p
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div class=news-image-block relativeimg class= src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/system/news/images/000/109/739/large/Mandioca_BRS_396_Embrapa2.jpg?1611667327 alt=imagem de destaque /span class=credits credits-bottom credits-right hidden-xsFabiano Bastos / Embrapa/span/div
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionAs cultivares de mesa a serem avaliadas têm polpa amarela e são ricas em betacaroteno/div
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A a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG)/a e a Embrapa Cerrados fizeram parceria para estudar diversas cultivares de mandioca, desenvolvidas pela empresa federal de pesquisa agropecuária. Foram implantadas 60 unidades de avaliação, em diversos municípios mineiros. São 30 para o estudo das chamadas cultivares de mesa, próprias para o consumo in natura, e outras 30 destinadas ao uso industrial.
As manivas (caules), doadas pela Embrapa, foram plantadas nas propriedades de agricultores parceiros, lado a lado com as lavouras tradicionais. As regiões escolhidas em Minas: Noroeste, Central, Norte, Mucuri, Sul e Zona da Mata.
“Será aplicado o método de pesquisa participativa. São verificadas diversas variáveis agronômicas, como desenvolvimento das plantas, resistência a pragas, doenças e produtividade. No caso de mandioca de mesa, depois são avaliadas as raízes, o ponto de cozimento, a presença de fibras e outras características, do ponto de vista nutricional e de aceitação pelos consumidores”, explica coordenador estadual de Olericultura da Emater-MG, Georgeton Silveira.
strongVantagens/strong
Para os produtores que cederam parte de suas propriedades para a pesquisa, a vantagem é que poderão contar com material genético de qualidade comprovada, e ainda poderão saber quais as cultivares mais adaptadas para sua região, obtendo assim uniformidade na produção.
O engenheiro agrônomo da Emater-MG destaca, ainda, a importância de se desenvolver cultivares fortificadas de mandioca, em especial para consumo de grupos específicos, como na alimentação escolar.
“Esse trabalho é essencial em programas de aquisição de alimentos para uso institucional, como o Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar). O betacaroteno, presente nas mandiocas de polpa amarela, é precursor da vitamina A no organismo humano. Vai ser uma forma de melhorar a nutrição dos alunos, com um alimento já amplamente utilizado, tanto na forma natural, como em bolos, biscoitos, pão de queijo”, afirma Georgeton Silveira.
strongPreferências/strong
Outra etapa importante da pesquisa é a aceitação junto ao mercado. Afinal, as raízes dessas cultivares têm aspecto um pouco diferente das tradicionais. No mercado mineiro, por exemplo, a preferência dos consumidores é pelas raízes de polpa branca. As cultivares de mesa a serem avaliadas são: BRS 396, BRS 397, BRS 398, BRS 399, BRS 429, todas com polpa amarela, ricas em betacaroteno, e as BRS 400 e BRS 401, ambas de polpa rosada, ricas em licopeno.
O plantio das novas cultivares foi feito em novembro de 2020, e o tempo estimado para os primeiros resultados é de um ano para as cultivares de mesa, e de 18 meses para as de indústria, que demoram mais a serem colhidas, para melhor desenvolvimento do amido.
strongIndustrial/strong
Os estudos sobre as cultivares próprias para a indústria são conduzidos pelo engenheiro agrônomo Sérgio Brás Regina, coordenador estadual de Culturas da Emater-MG. Foram plantadas as cultivares BRS 417, 418, 419 e 420, também desenvolvidas pela Embrapa. Neste caso, se avalia também o rendimento de amido das raízes para produção de farinha, fécula (polvilho) de mandioca, produtos usados na fabricação de vários derivados. Ele acrescenta que a pesquisa tem ainda uma outra vertente, a de avaliação das propriedades das partes aéreas da mandioca, em termos nutricionais, para ajudar na alimentação de gado.
“No caso das mandiocas de indústria teremos uma poda intermediária. Técnicos da Emater-MG vão avaliar as características nutritivas das ramas para a alimentação animal. Metade das manivas obtidas nesta primeira poda serão doadas aos produtores parceiros. O restante vamos distribuir para outros municípios, que não foram incluídos inicialmente no estudo. Essas unidades experimentais podem se multiplicar em até cinco vezes”, afirma Sérgio Regina.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Medida também beneficia agricultores familiares que fornecem produtos para instituições de ensino/p
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionCom o surgimento da pandemia no ano ado, as escolas fecharam e muitos produtores foram impedidos de manter as entregas contratadas pelo Pnae/div
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A a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG)/a informa que a distribuição de alimentos diretamente aos estudantes pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), durante a pandemia de covid-19, continua autorizada pelo Ministério da Educação.
Uma nota divulgada no site do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no dia 21/1, esclarece que permanece em vigor a Lei nº 13.987/2020, que modificou a Lei nº 11.947/2009, autorizando estados e municípios, enquanto persistir a suspensão das aulas presenciais, a distribuir os gêneros alimentícios adquiridos com recursos do Pnae às famílias dos estudantes da educação básica.
A medida beneficia diretamente os agricultores familiares que vendem seus produtos para as instituições de ensino.
O Pnae estabelece que no mínimo 30% dos recursos reados aos estados e municípios pelo FNDE para a alimentação escolar devem ser utilizados na compra de alimentos produzidos pela agricultura familiar. A Emater-MG presta assistência técnica aos agricultores, elabora projetos e divulga as oportunidades oferecidas pelo programa.
strongSituação/strong
Com o surgimento da pandemia no ano ado, as escolas fecharam e muitos produtores foram impedidos de manter as entregas contratadas pelo Pnae. A situação prejudicou a alimentação dos estudantes e também a renda dos agricultores.
Diante deste cenário, vários municípios, com auxílio da Emater-MG, retomaram as compras de produtos da agricultura familiar por meio do programa e fizeram a distribuição direta de kits de alimentos aos pais ou responsáveis pelos alunos da educação básica.
“Inicialmente, houve uma dificuldade de organizar o planejamento de cardápio e da logística para entrega desses kits para as famílias. Mas, depois, tivemos um retorno muito positivo dos municípios. Melhorou muito para os agricultores com a compra e a entrega desses produtos pelas escolas”, explica a coordenadora técnica estadual da Emater-MG, Ana Luiza Resende.
Ela lembra que o normativo do FNDE determina que a distribuição dos kits está autorizada apenas em localidades em que haja suspensão das aulas. Caso contrário, a alimentação escolar deve ser oferecida nas próprias unidades de ensino.
Em Arcos, no Centro-Oeste de Minas, os investimentos para a compra dos alimentos da agricultura familiar, por meio do Pnae, apresentaram um aumento de 83% no ano ado, em comparação com os valores de 2019. A prefeitura distribuiu, quinzenalmente, às famílias dos alunos kits com frutas, hortaliças e ovos. Mensalmente, foram entregues gêneros não perecíveis, como arroz, feijão, polvilho e farinha de mandioca.
A maior parte dos alimentos dos kits foi adquirida da Associação dos Produtores Rurais da Agricultura Familiar de Arcos (Aprafa), composta por 28 agricultores da região, que contam com assistência técnica da Emater-MG.
strongCampanha/strong
Em junho de 2020, a empresa lançou a campanha ‘O Pnae não pode parar’, com objetivo de incentivar e auxiliar os municípios nas compras por meio do programa. Uma das ações foi a divulgação de vídeos e informações ressaltando o papel do programa na comercialização dos alimentos da agricultura familiar. As mensagens foram veiculadas em todos os canais de comunicação da Emater-MG.
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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Com predomínio da agricultura familiar, atividade é impulsionada pela Emater-MG por meio de seminários e capacitações/p
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A apicultura, em ascensão no Norte de Minas nos últimos anos, vem se consolidando como uma atividade rural de relevância, principalmente junto aos pequenos produtores.
Em 2001, havia 312 pessoas trabalhando com a criação de abelhas. Número que, em 2019, saltou para 1,9 mil. Apicultores e técnicos justificam o crescimento: a partir de uma maior capacitação de produtores, o interesse comercial de entrepostos de São Paulo e Santa Catarina pelo mel local disparou e o produto ou a ser cada vez mais valorizado comercialmente.
Vale lembrar que entrepostos são estabelecimentos que compram o mel, processam os derivados e comercializam com marca própria, inclusive para outros países.
strongTreinamento/strong
A partir de capacitação e treinamento adequados, os apicultores locais aram a conhecer novas tecnologias, além de boas práticas de produção, melhorando o manejo dos apiários e o processamento dos produtos apícolas. O resultado veio com o aumento da produtividade. Outro destaque vem do reconhecimento da apicultura como atividade que não toma muito tempo e permite ao produtor diversificar a gama agropecuária de sua propriedade, o que garante mais fontes de renda.
A organização dos profissionais em associações e cooperativas também explica o avanço da apicultura no Norte mineiro. Com mais troca de informações e experiências por meio de interação coletiva, eles conseguiram a inserção de produtos em programas sociais como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
strongPolo/strong
A atividade é realizada em 22 municípios da região, incluindo Montes Claros. Dos 717 produtores que exercem a atividade, 586 são da agricultura familiar e produzem 88,5% de todo o mel da região.
O percentual equivale a 403 mil quilos do principal produto gerado pelas abelhas. Outros produtos como própolis, cera e pólen também têm sido produzidos e comercializados, mas em menor escala, embora o potencial seja grande, conforme informação de fonte técnica.
Todos os dados são da unidade regional da a href=http://www.emater.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG)/a, em Montes Claros.
A empresa, vinculada à a href=http://www.agricultura.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG)/a, tem acompanhado a evolução da apicultura local e prestado toda a assistência técnica aos que estão investindo na atividade, seja por meio de cursos de capacitações, seminários, elaboração de projetos e muitas outras ações.
strongSeminários/strong
Uma das principais ferramentas da Emater-MG para impulsionar a apicultura na região tem sido a realização de seminários direcionados aos produtores. O projeto, que em 2020 realizou 17 encontros, também tem ajudado a comprovar a expansão da atividade na região. Basta observar o crescimento do número de participantes a cada nova edição.
De acordo com registros da Emater, a participação em edições do Seminário de Apicultura do Norte de Minas, em Montes Claros, cresce exponencialmente. Do primeiro, em 1999, para 2019, os participantes saltaram de 80 para cerca de 800 pessoas. Mesmo em 2020, apesar da pandemia da covid-19, o seminário, realizado de forma virtual, surpreendeu pelos 1,4 mil espectadores, de Minas e outros estados.
A frente do projeto, desde o primeiro seminário, o coordenador técnico regional da Emater-MG, Luiz Fernando Mendes, conta que os primeiros cinco eventos foram promovidos somente pela empresa, por meio das suas equipes técnicas nos municípios anfitriões.
Já a partir do sexto seminário, a empreitada ou a ser executada em parceria com instituições públicas e privadas, entre elas, Codevasf, Senar, Sebrae, universidades, prefeituras e instituições financeiras, entre outros.
Segundo o coordenador, a ideia surgiu após a constatação da necessidade de divulgar a apicultura e da ausência de algum evento coletivo na área. Era preciso, de acordo com ele, “reunir, incentivar, trazer novas tecnologias e motivar os apicultores da região”.
A partir daí, continua Luiz Fernando, “uma solução encontrada foi a de promover eventos coletivos, no caso especifico, os Seminários de Apicultura do Norte de Minas que vieram a suprir esta lacuna existente para os apicultores”, disse.
strongResultados/strong
Ainda segundo o coordenador técnico da Emater-MG, os resultados alcançados superam expectativas a cada ano.
Conquistas como mais visibilidade e divulgação da apicultura local, com destaque para o mel de aroeira, troca de experiências e entrosamentos entre os apicultores, aumento de interesse pela preservação ambiental e, consequentemente, das abelhas são algumas.
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