A solicitação é para que seja realizado um convênio/parceria público – privada, para implantar processo de transformação de resíduos urbanos sólidos em energia. Segundo o presidente, este processo tem por objetivo diminuir o impacto e o desequilíbrio ecológico que a istração pública enfrenta.
“O projeto é uma alternativa para tecnologia limpa, que pode substituir gradativamente componentes químicos, transformando-os em energia”, afirmou Dutra.

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De acordo com o site http://www.babcock.com/energia, a recuperação de energia com relação ao custo-benefício é atrativa e ecologicamente correta. Além disso, a transformação de resíduos em energia, incluindo os resíduos sólidos urbanos e os combustíveis derivados de resíduos, é uma valiosa fonte de energia renovável.
Conforme o site, com as usinas de transformação de resíduos em energia operando com sucesso em todo o mundo, a tecnologia e os benefícios ambientais são comprovados: existem cerca de 100 usinas de transformação de resíduos em energia na América do Norte, mais de 500 operando na Europa e 1600 usinas na Ásia.
A transformação – Uma usina de transformação de resíduos em energia – ou transformação de lixo em energia – converte resíduos sólidos urbanos e industriais em eletricidade e/ou vapor para utilização em processos fabris e sistemas de aquecimento urbano e calefação residencial.
Torna-se, portanto, um meio de recuperação de energia que é ao mesmo tempo financeiramente viável e ecologicamente correto. A usina de energia funciona pela queima de resíduos em altas temperaturas e utilizando o calor da queima para se produzir vapor. O vapor, por sua vez, aciona uma turbina que gera eletricidade.
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