Ação da Astran e PM ocorre de forma itinerante e repentina com fiscalização e auxílio do videomonitoramento.
A operação, deflagrada em conjunto com a secretaria municipal de Segurança Pública e Cidadania, Assessoria de Trânsito e Transporte (Astran) e Polícia Militar, visa a conscientização de motoristas e empresas sobre o prejuízo causado às vias centrais da cidade pelo tráfego de veículos com excesso de carga. No mês de março deste ano, foi realizada a primeira ação nesse sentido, mas como os responsáveis pelo transporte de cargas pesadas não responderam de forma satisfatória e continuam destruindo a malha viária da região central, a fiscalização foi retomada na primeira semana de outubro e daqui para frente será permanente e itinerante.
O tráfego de veículos com excesso de peso tem danificado o asfalto das ruas e avenidas da cidade, além de danificar eios e provocar rachaduras em estruturas residenciais. As vias foram planejadas para receber um tráfego de veículos mais leves e ônibus. Quando veículos pesados circulam, como por exemplo, caminhões, superfície recebe um peso maior do que pode ar, ela se deforma excessivamente e se quebra. O estrago é ainda maior quando os veículos rodam com excesso de carga.
De acordo com o assessor executivo da secretaria, capitão Antônio Jose Marcos Campos, a blitz educativa visa evitar o desgaste do piso asfáltico e melhorar a mobilidade dos veículos de pequeno porte na região central. As abordagens consistem em orientação e, caso necessário, aplicação de multa.
“Fizemos uma reunião com a Polícia Militar a respeito da necessidade de efetuarmos um trabalho preventivo abordando esses veículos pesados que circulam no Centro. Em um primeiro momento, preventivamente e de forma tranquila, os motoristas serão orientados para que utilizem veículos de menor porte para a realização do trabalho. Também temos o sistema de videomonitoramento, que tem o às principais ruas de nossa cidade 24 horas, então, quando detectado um caminhão desapercebido pelas viaturas, será feito contato direto com os funcionários da fiscalização da Astran e Polícia Militar para que procedam a abordagem e orientação a esses usuários e, caso necessário, haja a autuação”, afirma o capitão.
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