Indígenas e quilombolas terão 2,5 mil vagas do Bolsa Permanência
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Indígenas e quilombolas terão 2,5 mil vagas do Bolsa Permanência

Inscrições podem ser feitas pela internet, pois começaram nesta segunda-feira (18) e vão até dia 31 de agosto de 2018.

O Ministério da Educação (MEC) vai abrir 2,5 mil novas vagas do Programa Bolsa Permanência (PBP) para indígenas e quilombolas, conforme portaria publicada nesta sexta-feira (15) no Diário Oficial da União. As inscrições teve início nesta segunda-feira (18) e seguem até 31 de agosto. Elas devem ser feitas pelo site do Sistema de Gestão do programa. A análise dos documentos e aprovação dos cadastros têm início junto às inscrições e vão até 28 de setembro.

O ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou que a medida é um o importante do Ministério da Educação e do governo federal: “Conseguimos resolver mais uma situação significativa para esta população que tanto precisa continuar estudando e vamos continuar trazendo oportunidades a ela”.

Indígenas e quilombolas terão 2,5 mil vagas do Bolsa Permanência

Estudantes que recebem o Bolsa Permanência têm mais chances de concluir o ensino superior em uma universidade pública, mesmo sem condições financeiras

Saiba mais sobre o programa clicando em cada pergunta abaixo:

O que é o Bolsa Permanência?

O Programa Bolsa Permanência (PBP) concede auxílio financeiro para estudantes de graduação de universidades federais que estejam em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Essa ajuda contempla, sobretudo, indígenas e quilombolas. Dessa forma, os alunos usam um cartão de benefício para receber, todos os meses, o valor de R$ 900 para concluir o curso de graduação.

Por que o Bolsa Permanência é importante?
É por meio do Bolsa Permanência que muitos indígenas, quilombolas e demais estudantes em situação de pobreza conseguem fazer uma faculdade pública. Entre 2013 e 2017, mais de 91,5 mil estudantes receberam o benefício. Desse total, 22,1 mil eram indígenas e 7,8 mil, quilombolas.
Quais os benefícios do Bolsa Permanência?
Individualmente, o estudante que não teria condições financeiras para se manter no curso, recebe o Bolsa Permanência e tem maior chance de concluir o ensino superior em uma universidade pública. A sociedade também ganha, com um o mais democrático à educação de qualidade e, consequentemente, menos desigualdade social. Por fim, os benefícios se estendem aos cofres públicos: o Bolsa Permanência inibe a evasão estudantil e reduz, dessa forma, o custo de manutenção de vagas ociosas.
Qual o investimento no Bolsa Permanência?
Entre 2013 e 2017, o programa recebeu investimentos da ordem de R$ 438 milhões. Desse total, R$ 152 milhões foram destinados à manutenção de bolsas para indígenas. Para estudantes quilombolas, foram R$ 62 milhões. Em 2018, o total investido para esses dois grupos deve, novamente, ultraar a marca dos R$ 150 milhões, por meio dos quais já estão sendo atendidos 10 mil estudantes.

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Educação

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