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p class=text-title-4 / clear / margin-top-1 style=text-align: center;Com aprendizado, adolescentes ajudam na manutenção da unidade e ganham formação para o futuro/p
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div class=news-image-text / col-sm-12 col-md-9 / figcaptionCerca de 250 jovens já aram pelas aulas práticas desde que elas foram implantadas/div
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No maior centro socioeducativo de Minas Gerais, o de Uberlândia, na Região do Triângulo, não faltam demandas de manutenção. São 22 mil metros quadrados de área e 36 alojamentos. É lá que os jovens têm recebido conhecimentos de hidráulica, alvenaria, eletricidade, pintura, jardinagem e marcenaria. Eles aprendem com um dos agentes da unidade, e ao mesmo tempo, ajudam no cuidado com local, em que sempre há algo para consertar ou reformar.
Nesta semana, eles estão pintando e fazendo texturas em praticamente toda a área edificada. As aulas práticas são permanentes e acontecem há cerca de três anos, como explica o diretor-geral Gilson Rodrigues. Os jovens são selecionados para integrar as atividades de aprendizado/manutenção a partir de suas habilidades, interesses e de todas as informações contidas no plano de atendimento individual, traçado pelos profissionais do socioeducativo.
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“É muito gratificante ver os jovens se descobrindo e buscando esperanças. Temos casos de pessoas já desligadas do sistema que pegaram gosto por alguma das atividades e deram sequência na vida profissional”, relata o gestor.
strongEstrutura/strong
Cerca de 250 jovens já aram pelas aulas práticas desde que elas foram implantadas. A estrutura física do centro, projetado e construído de acordo com os padrões do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), contribui para o sucesso da iniciativa. Além dos alojamentos, o local dispõe de escola com dez salas de aula, laboratório de informática, refeitório, quadra coberta polivalente de esporte, horta, sala para recebimento de visitas, lavanderia, jardins e área istrativa.
Os jovens em cumprimento de medida socioeducativa têm obrigação de estudar, mesmo durante a pandemia de covid-19. Eles recebem orientações para utilizar o material didático e assistem a teleaulas, dedicando pelo menos metade do dia à vida escolar. “Em primeiro lugar está a escola. Toda a atividade laboral destes jovens tem um fundamento pedagógico e deve estimular reflexões”, destaca o diretor-geral.
A unidade socioeducativa recebe o apoio do Ministério Público Federal e Estadual, do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) e do Senai, o que garante o recebimento de recursos, equipamentos e cursos de profissionalização para os adolescentes. A Prefeitura de Uberlândia também é parceira da unidade.
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strongEconomia/strong
Em junho, a dedicação dos jovens nos trabalhos de manutenção trouxe uma redução significativa na conta de água. A caixa d’água subterrânea da unidade estava com vazamentos e o problema foi resolvido pelo agente socioeducativo Virgílio Paulo dos Santos, com a ajuda de três internos. “Gosto de trabalhar e ensinar aos jovens. Nossa relação é de respeito recíproco. No fundo, eles sabem o que é certo e o que é errado”, conta o agente, lotado há 12 anos em Uberlândia.
Gilberto Marques* é um dos três adolescentes que ajudaram no conserto da caixa d’água. Nesta semana, está aplicando textura na parte interna dos muros e também atua em várias frentes: jardinagem, hidráulica e elétrica. “O que mais gosto é plantar e cuidar dos jardins. Quando sair, vou trabalhar em uma fazenda de milho e café”, conta.
em*Nome fictício para preservar a identidade do jovem, conforme recomendação do Estatuto da Criança e do Adolescente./em
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